|
|
Registros recuperados : 71 | |
15. | | FERNANDES JÚNIOR, F.; FURLANI, P. R. Produção hidroponica do morangueiro em colunas verticais com casca de arroz carbonizada. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 20, n. 2, jul. 2002. Suplemento 2. Trabalho apresentado no 42º Congresso Brasileiro de Olericultura, 2002. Publicado também como resumo em: Horticultura Brasileira, Brasília, v. 20, n. 2, p. 332, jul. 2002. Suplemento 1. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
| |
Registros recuperados : 71 | |
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
20/03/1996 |
Data da última atualização: |
25/10/1997 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
FURLANI, P. R.; LIMA, M.; MIRANDA, L. T. de; MIRANDA, L. E. C. de; SAWASAKI, E.; MAGNAVACA, R. |
Afiliação: |
CNPMS. |
Título: |
Avaliacao de linhagens, materiais comerciais e duas populacoes de milho para tolerancia a aluminio. |
Ano de publicação: |
1986 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia, v.21, n.6, p.655-660, jun. 1986. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Avaliacao da tolerancia a A1 (4,5 mg/1) de 39 linhagens, 98 materiais comerciais, 167 progenies de uma populacao IAC-Maya e de 466 progenies de uma populacao IAC-Taiuba de milho (Zea mays L), usando-se a tecnica de solucao nutritiva. Foram utilizados os seguintes indices: ICR (indice de crescimento da radicula), determinado atraves da multiplicacao dos indices CRR (comprimento relativo da radicula) e CRRSML (comprimento relativo da raiz secundaria mais longa), e CLR (comprimento liquido da radicula) calculado pela diferenca entre os valores de CR (comprimento da radicula) obtidos no inicio e fim do periodo de crescimento das plantas em presenca de aluminio. Os indices CRR e CRRSML foram derivados da relacao obtida entre os valores obtidos na presenca e ausencia de A1. As linhagens e as progenies da populacao IAC-Maya foram avaliadas atraves do ICR, enquanto os demais o foram pelo indice CLR. Os materiais controles foram IAC HS1227 (tolerante a A1) e IAC HS7777 (sensivel a A1). O metodo de solucao nutritiva foi eficiente na diferenciacao da tolerancia a A1 dentre os materiais testados, evidenciando a ocorrencia de ampla variabilidade genetica para essa caracteristicas. As seguintes linhagens e materiais comerciais apresentaram tolerancia ao A1 (4,5 mg/1): Porto Rico 70.D.2, Ip 48-5-3, Ip 365-4-1, IA 2992-3-1-2-3, Vic 3-2-3-30-V-6, 490, 519, 532, 535-2 e 820 (linhagens) e AG 82, AG 260, AGROMEM 1022, ASGROW 1255, DINA 03 S, DINA 47, IAC Hmd 7974, SS\t1243 e UNICAMP 720 (materiais comerciais). MenosAvaliacao da tolerancia a A1 (4,5 mg/1) de 39 linhagens, 98 materiais comerciais, 167 progenies de uma populacao IAC-Maya e de 466 progenies de uma populacao IAC-Taiuba de milho (Zea mays L), usando-se a tecnica de solucao nutritiva. Foram utilizados os seguintes indices: ICR (indice de crescimento da radicula), determinado atraves da multiplicacao dos indices CRR (comprimento relativo da radicula) e CRRSML (comprimento relativo da raiz secundaria mais longa), e CLR (comprimento liquido da radicula) calculado pela diferenca entre os valores de CR (comprimento da radicula) obtidos no inicio e fim do periodo de crescimento das plantas em presenca de aluminio. Os indices CRR e CRRSML foram derivados da relacao obtida entre os valores obtidos na presenca e ausencia de A1. As linhagens e as progenies da populacao IAC-Maya foram avaliadas atraves do ICR, enquanto os demais o foram pelo indice CLR. Os materiais controles foram IAC HS1227 (tolerante a A1) e IAC HS7777 (sensivel a A1). O metodo de solucao nutritiva foi eficiente na diferenciacao da tolerancia a A1 dentre os materiais testados, evidenciando a ocorrencia de ampla variabilidade genetica para essa caracteristicas. As seguintes linhagens e materiais comerciais apresentaram tolerancia ao A1 (4,5 mg/1): Porto Rico 70.D.2, Ip 48-5-3, Ip 365-4-1, IA 2992-3-1-2-3, Vic 3-2-3-30-V-6, 490, 519, 532, 535-2 e 820 (linhagens) e AG 82, AG 260, AGROMEM 1022, ASGROW 1255, DINA 03 S, DINA 47, IAC Hmd 7974, SS\t1243 e UNICAMP 720 (materi... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Crescimento da raiz; Genetic variability; Nutrient solution; Populations; Tolerance; Tolerancia; Variabilidade genetica. |
Thesagro: |
Alumínio; Linhagem; Milho; População; Solução Nutritiva; Zea Mays. |
Thesaurus NAL: |
aluminum; inbred lines; root growth. |
Categoria do assunto: |
-- S Ciências Biológicas |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/50713/1/Avaliacao-linhagens.pdf
|
Marc: |
LEADER 02563naa a2200373 a 4500 001 1104364 005 1997-10-25 008 1986 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFURLANI, P. R. 245 $aAvaliacao de linhagens, materiais comerciais e duas populacoes de milho para tolerancia a aluminio.$h[electronic resource] 260 $c1986 520 $aAvaliacao da tolerancia a A1 (4,5 mg/1) de 39 linhagens, 98 materiais comerciais, 167 progenies de uma populacao IAC-Maya e de 466 progenies de uma populacao IAC-Taiuba de milho (Zea mays L), usando-se a tecnica de solucao nutritiva. Foram utilizados os seguintes indices: ICR (indice de crescimento da radicula), determinado atraves da multiplicacao dos indices CRR (comprimento relativo da radicula) e CRRSML (comprimento relativo da raiz secundaria mais longa), e CLR (comprimento liquido da radicula) calculado pela diferenca entre os valores de CR (comprimento da radicula) obtidos no inicio e fim do periodo de crescimento das plantas em presenca de aluminio. Os indices CRR e CRRSML foram derivados da relacao obtida entre os valores obtidos na presenca e ausencia de A1. As linhagens e as progenies da populacao IAC-Maya foram avaliadas atraves do ICR, enquanto os demais o foram pelo indice CLR. Os materiais controles foram IAC HS1227 (tolerante a A1) e IAC HS7777 (sensivel a A1). O metodo de solucao nutritiva foi eficiente na diferenciacao da tolerancia a A1 dentre os materiais testados, evidenciando a ocorrencia de ampla variabilidade genetica para essa caracteristicas. As seguintes linhagens e materiais comerciais apresentaram tolerancia ao A1 (4,5 mg/1): Porto Rico 70.D.2, Ip 48-5-3, Ip 365-4-1, IA 2992-3-1-2-3, Vic 3-2-3-30-V-6, 490, 519, 532, 535-2 e 820 (linhagens) e AG 82, AG 260, AGROMEM 1022, ASGROW 1255, DINA 03 S, DINA 47, IAC Hmd 7974, SS\t1243 e UNICAMP 720 (materiais comerciais). 650 $aaluminum 650 $ainbred lines 650 $aroot growth 650 $aAlumínio 650 $aLinhagem 650 $aMilho 650 $aPopulação 650 $aSolução Nutritiva 650 $aZea Mays 653 $aCrescimento da raiz 653 $aGenetic variability 653 $aNutrient solution 653 $aPopulations 653 $aTolerance 653 $aTolerancia 653 $aVariabilidade genetica 700 1 $aLIMA, M. 700 1 $aMIRANDA, L. T. de 700 1 $aMIRANDA, L. E. C. de 700 1 $aSAWASAKI, E. 700 1 $aMAGNAVACA, R. 773 $tPesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia$gv.21, n.6, p.655-660, jun. 1986.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|