|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrobiologia; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Milho e Sorgo; Embrapa Solos. |
Data corrente: |
13/04/2022 |
Data da última atualização: |
22/07/2022 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
FIDALGO, E. C. C.; SCHULER, A. E.; TURETTA, A. P. D.; PEDREIRA, B. da C. C. G.; VEZZANI, F. M.; HISSA, H. R.; FERREIRA, J. N.; MONTEIRO, J. M. G.; GARCIA, J. R.; MENDONÇA, M. M. de; UZEDA, M. C.; IKEMOTO, S. M.; CAMPANHA, M. M.; PRADO, R. B. |
Afiliação: |
ELAINE CRISTINA CARDOSO FIDALGO, CNPS; AZENETH EUFRAUSINO SCHULER, CNPS; ANA PAULA DIAS TURETTA, CNPS; BERNADETE DA CONCEICAO C G PEDREIRA, CNPS; FABIANE MACHADO VEZZANI, UFPR; HELGA RESTUM HISSA, CNPS; JOICE NUNES FERREIRA, CPATU; JOYCE MARIA GUIMARAES MONTEIRO, CNPS; JÚNIOR RUIZ GARCIA, UFPR; MÁRCIO MATTOS DE MENDONÇA, AS-PTA Agricultura Familiar e Agroecologia; MARIELLA CAMARDELLI UZEDA, CNPAB; SILVIA MARIE IKEMOTO, INEA; MONICA MATOSO CAMPANHA, CNPMS; RACHEL BARDY PRADO, CNPS. |
Título: |
Serviços ecossistêmicos no contexto da produção e consumo sustentáveis. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: TORRES, L. A.; CAMPOS, S. K. (ed.). Megatendências da Ciência do Solo 2030. Brasília, DF: Embrapa, 2022. E-book. cap. 7. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Serviços ecossistêmicos (SE) são benefícios advindos de processos naturais dos ecossistemas, que por meio de funções ecossistêmicas geram, direta ou indiretamente, bens e serviços que beneficiam a sociedade humana. |
Palavras-Chave: |
Nature-based solutions; Serviços Ecossistêmicos; Soluções baseadas na Natureza. |
Thesagro: |
Agricultura Sustentável; Ecossistema; Solo. |
Thesaurus Nal: |
Ecosystem services; Soil; Sustainable agriculture. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1142164/1/Megatendencias-da-Ciencia-do-Solo-2030.epub
|
Marc: |
LEADER 01411naa a2200385 a 4500 001 2142188 005 2022-07-22 008 2022 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFIDALGO, E. C. C. 245 $aServiços ecossistêmicos no contexto da produção e consumo sustentáveis.$h[electronic resource] 260 $c2022 520 $aServiços ecossistêmicos (SE) são benefícios advindos de processos naturais dos ecossistemas, que por meio de funções ecossistêmicas geram, direta ou indiretamente, bens e serviços que beneficiam a sociedade humana. 650 $aEcosystem services 650 $aSoil 650 $aSustainable agriculture 650 $aAgricultura Sustentável 650 $aEcossistema 650 $aSolo 653 $aNature-based solutions 653 $aServiços Ecossistêmicos 653 $aSoluções baseadas na Natureza 700 1 $aSCHULER, A. E. 700 1 $aTURETTA, A. P. D. 700 1 $aPEDREIRA, B. da C. C. G. 700 1 $aVEZZANI, F. M. 700 1 $aHISSA, H. R. 700 1 $aFERREIRA, J. N. 700 1 $aMONTEIRO, J. M. G. 700 1 $aGARCIA, J. R. 700 1 $aMENDONÇA, M. M. de 700 1 $aUZEDA, M. C. 700 1 $aIKEMOTO, S. M. 700 1 $aCAMPANHA, M. M. 700 1 $aPRADO, R. B. 773 $tIn: TORRES, L. A.; CAMPOS, S. K. (ed.). Megatendências da Ciência do Solo 2030. Brasília, DF: Embrapa, 2022. E-book. cap. 7.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Solos (CNPS) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
18/05/2021 |
Data da última atualização: |
08/09/2021 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
WREGE, M. S.; GARRASTAZU, M. C.; SOARES, M. T. S.; FRITZSONS, E. |
Afiliação: |
MARCOS SILVEIRA WREGE, CNPF; MARILICE CORDEIRO GARRASTAZU, CNPF; MARCIA TOFFANI SIMAO SOARES, CNPF; ELENICE FRITZSONS, CNPF. |
Título: |
Regiões mais favoráveis ao crescimento e produção de madeira de eucalipto na região Sul do Brasil. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
In: OLIVEIRA, E. B. de; PINTO JUNIOR, J. E. (Ed.). O eucalipto e a Embrapa: quatro décadas de pesquisa e desenvolvimento. Brasília, DF: Embrapa, 2021. cap. 7. |
Páginas: |
p. 325-355. |
Descrição Física: |
il. color. |
ISBN: |
978-65-87380-04-9 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
RESUMO. O zoneamento agrícola de riscos climáticos foi instituído em 1996 e usado como ferramenta de política agrícola pelo Governo Federal, sob a coordenação da Embrapa em parceria com as instituições estaduais de pesquisa agropecuária. As primeiras espécies florestais de valor comercial a terem um zoneamento agrícola de riscos climáticos, no âmbito do instituído em 1996, foram as do gênero Eucalyptus. O zoneamento vinculado ao seguro rural e ao crédito agrícola foi criado para atender a uma demanda do Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro), instrumento de política agrícola do Governo Federal que, quando criado, caracterizava-se por ser deficitário, por alta sinistralidade e coberturas duvidosas, utilizando metodologias inadequadas que, associadas à escassez de recursos públicos, inviabilizavam a continuidade do programa nos moldes originais. Para garantir a sustentabilidade do sistema e atender a esta demanda, passaram a ser usados critérios científicos para a redução de riscos na agricultura. Os principais fatores de risco eram o déficit hídrico e a geada. Com base nestes critérios, eram selecionadas as melhores regiões e épocas de semeadura, com os menores riscos climáticos, inferiores a 20%. As análises feitas em nível regional eram possíveis graças às ações conjuntas entre Embrapa e instituições parceiras, como Iapar, Epagri, Fepagro, IAC, entre outras. As equipes locais de agrometeorologistas se reuniam com as equipes locais de pesquisadores das culturas regionais e elaboravam as ações estratégicas conjuntas para o zoneamento. Depois que os riscos eram calculados e geoespacializados, era apresentada uma primeira versão de zoneamento para a equipe de trabalho, que o analisava criticamente e apresentava sugestões de melhoria, visando construir um instrumento de redução de riscos climáticos eficaz para uso em política agrícola e garantir a sustentabilidade do sistema de crédito agrícola e seguro rural no País. Neste capítulo de livro são apresentados os zoneamentos feitos para o eucalipto até o momento, pela Embrapa Florestas e seus parceiros. ABSTRACT. The zoning of agricultural climate risks, an agricultural policy developed by the Federal Government, was instituted in 1996 under the coordination of Embrapa and in partnership with State agricultural research institutions. The first commercial forest species to have their agricultural climate risks zoned within this framework were those of the Eucalyptus genus. Alongside rural insurance and agricultural credit, the zoning was conducted to meet a demand of the Agricultural Guarantee Program (Proagro), an agricultural policy of the Federal Government. When Proagro was established it was plagued by a loss of income due to high accident rates, dubious coverage, and the use of inadequate methodologies. These factors, associated with a scarcity of public resources, made the continuity of the program unviable. In order to address this issue and guarantee the sustainability of the system, the use of scientific criteria to reduce risk in agriculture was implemented. The main identified risk factors were water deficit and frost. Based on these criteria, the most appropriate planting regions and sowing times were defined in accordance with the lowest climatic risks, below 20%. Analyses at the regional level were possible thanks to joint efforts between Embrapa and partner institutions, such as Iapar, Epagri, Fepagro, IAC, among others. Local teams of agrometeorologists met with local teams of researchers studying regional cultivars to develop joint strategic actions for zoning. After the risks were calculated and mapped, a preliminary zoning version was presented to the team, who critically analyzed the results and offered suggestions for improvement. The aim was to build an eff ective climate risk reduction tool for use in agricultural policy and ensure the sustainability of the agricultural credit and rural insurance systems across the country. In this chapter, the zoning defined for Eucalyptus is presented. MenosRESUMO. O zoneamento agrícola de riscos climáticos foi instituído em 1996 e usado como ferramenta de política agrícola pelo Governo Federal, sob a coordenação da Embrapa em parceria com as instituições estaduais de pesquisa agropecuária. As primeiras espécies florestais de valor comercial a terem um zoneamento agrícola de riscos climáticos, no âmbito do instituído em 1996, foram as do gênero Eucalyptus. O zoneamento vinculado ao seguro rural e ao crédito agrícola foi criado para atender a uma demanda do Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro), instrumento de política agrícola do Governo Federal que, quando criado, caracterizava-se por ser deficitário, por alta sinistralidade e coberturas duvidosas, utilizando metodologias inadequadas que, associadas à escassez de recursos públicos, inviabilizavam a continuidade do programa nos moldes originais. Para garantir a sustentabilidade do sistema e atender a esta demanda, passaram a ser usados critérios científicos para a redução de riscos na agricultura. Os principais fatores de risco eram o déficit hídrico e a geada. Com base nestes critérios, eram selecionadas as melhores regiões e épocas de semeadura, com os menores riscos climáticos, inferiores a 20%. As análises feitas em nível regional eram possíveis graças às ações conjuntas entre Embrapa e instituições parceiras, como Iapar, Epagri, Fepagro, IAC, entre outras. As equipes locais de agrometeorologistas se reuniam com as equipes locais de pesquisadores das cult... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Embrapa Florestas; Zoneamento edafoclimático. |
Thesagro: |
Eucalipto; Historia; Pesquisa Florestal; Risco Climático; Zoneamento Agrícola; Zoneamento Climático. |
Thesaurus NAL: |
Eucalyptus. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/223306/1/EmbrapaFlorestas-2021-LV-EucaliptoEmbrapa-cap7.pdf
|
Marc: |
LEADER 05083naa a2200289 a 4500 001 2131875 005 2021-09-08 008 2021 bl uuuu u00u1 u #d 020 $a978-65-87380-04-9 100 1 $aWREGE, M. S. 245 $aRegiões mais favoráveis ao crescimento e produção de madeira de eucalipto na região Sul do Brasil.$h[electronic resource] 260 $c2021 300 $ap. 325-355.$cil. color. 520 $aRESUMO. O zoneamento agrícola de riscos climáticos foi instituído em 1996 e usado como ferramenta de política agrícola pelo Governo Federal, sob a coordenação da Embrapa em parceria com as instituições estaduais de pesquisa agropecuária. As primeiras espécies florestais de valor comercial a terem um zoneamento agrícola de riscos climáticos, no âmbito do instituído em 1996, foram as do gênero Eucalyptus. O zoneamento vinculado ao seguro rural e ao crédito agrícola foi criado para atender a uma demanda do Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro), instrumento de política agrícola do Governo Federal que, quando criado, caracterizava-se por ser deficitário, por alta sinistralidade e coberturas duvidosas, utilizando metodologias inadequadas que, associadas à escassez de recursos públicos, inviabilizavam a continuidade do programa nos moldes originais. Para garantir a sustentabilidade do sistema e atender a esta demanda, passaram a ser usados critérios científicos para a redução de riscos na agricultura. Os principais fatores de risco eram o déficit hídrico e a geada. Com base nestes critérios, eram selecionadas as melhores regiões e épocas de semeadura, com os menores riscos climáticos, inferiores a 20%. As análises feitas em nível regional eram possíveis graças às ações conjuntas entre Embrapa e instituições parceiras, como Iapar, Epagri, Fepagro, IAC, entre outras. As equipes locais de agrometeorologistas se reuniam com as equipes locais de pesquisadores das culturas regionais e elaboravam as ações estratégicas conjuntas para o zoneamento. Depois que os riscos eram calculados e geoespacializados, era apresentada uma primeira versão de zoneamento para a equipe de trabalho, que o analisava criticamente e apresentava sugestões de melhoria, visando construir um instrumento de redução de riscos climáticos eficaz para uso em política agrícola e garantir a sustentabilidade do sistema de crédito agrícola e seguro rural no País. Neste capítulo de livro são apresentados os zoneamentos feitos para o eucalipto até o momento, pela Embrapa Florestas e seus parceiros. ABSTRACT. The zoning of agricultural climate risks, an agricultural policy developed by the Federal Government, was instituted in 1996 under the coordination of Embrapa and in partnership with State agricultural research institutions. The first commercial forest species to have their agricultural climate risks zoned within this framework were those of the Eucalyptus genus. Alongside rural insurance and agricultural credit, the zoning was conducted to meet a demand of the Agricultural Guarantee Program (Proagro), an agricultural policy of the Federal Government. When Proagro was established it was plagued by a loss of income due to high accident rates, dubious coverage, and the use of inadequate methodologies. These factors, associated with a scarcity of public resources, made the continuity of the program unviable. In order to address this issue and guarantee the sustainability of the system, the use of scientific criteria to reduce risk in agriculture was implemented. The main identified risk factors were water deficit and frost. Based on these criteria, the most appropriate planting regions and sowing times were defined in accordance with the lowest climatic risks, below 20%. Analyses at the regional level were possible thanks to joint efforts between Embrapa and partner institutions, such as Iapar, Epagri, Fepagro, IAC, among others. Local teams of agrometeorologists met with local teams of researchers studying regional cultivars to develop joint strategic actions for zoning. After the risks were calculated and mapped, a preliminary zoning version was presented to the team, who critically analyzed the results and offered suggestions for improvement. The aim was to build an eff ective climate risk reduction tool for use in agricultural policy and ensure the sustainability of the agricultural credit and rural insurance systems across the country. In this chapter, the zoning defined for Eucalyptus is presented. 650 $aEucalyptus 650 $aEucalipto 650 $aHistoria 650 $aPesquisa Florestal 650 $aRisco Climático 650 $aZoneamento Agrícola 650 $aZoneamento Climático 653 $aEmbrapa Florestas 653 $aZoneamento edafoclimático 700 1 $aGARRASTAZU, M. C. 700 1 $aSOARES, M. T. S. 700 1 $aFRITZSONS, E. 773 $tIn: OLIVEIRA, E. B. de; PINTO JUNIOR, J. E. (Ed.). O eucalipto e a Embrapa: quatro décadas de pesquisa e desenvolvimento. Brasília, DF: Embrapa, 2021. cap. 7.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|