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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
31/03/2011 |
Data da última atualização: |
05/04/2011 |
Tipo da produção científica: |
Comunicado Técnico/Recomendações Técnicas |
Autoria: |
RITZINGER, R.; SOUZA, L. D. |
Afiliação: |
ROGERIO RITZINGER, CNPMF; LAERCIO DUARTE SOUZA, CNPMF. |
Título: |
Recomendações de calagem e adubação para aceroleira. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura, 2010. |
Páginas: |
4 p. |
Série: |
(Embrapa Mandioca e Fruticultura. Comunicado técnico, 147). |
ISSN: |
1809-502X |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A aceroleira (Malpighia emarginata Sessé & Moc. ex DC.) é uma planta arbustiva originária das Antilhas, que encontrou no Brasil condições favoráveis ao seu cultivo comercial, buscando principalmente o aproveitamento dos frutos, que apresentam elevado teor de vitamina C. Em um pomar de aceroleira, o espaçamento entre plantas é escolhido em função do nível de manejo a ser adotado (mecanizado ou não), do porte da variedade (ereto ou globular) e da maior ou menor fertilidade do solo. Os espaçamentos mais utilizados variam de 4,0 m a 6,0 m de distância entre as linhas de plantio e de 3,0 m a 4,0 m entre plantas na linha, o que permite combinações de espaçamentos de 4,0 m x 3,0 m até 6,0 m x 4,0 m, com densidades de 833 a 416 plantas/ha, respectivamente. A aceroleira desenvolve-se bem em solos de textura média e bem drenados. Solos muito argilosos, que apresentam maior possibilidade de encharcamento e baixa capacidade de aeração, assim como solos muito arenosos, que apresentam baixa capacidade de retenção de água e maior possibilidade de infestação de nematóides, devem ser evitados. É importante que os solos tenham uma profundidade efetiva de, no mínimo, 1,0 a 1,2 m, sejam livres de pedras, tenham camadas pouco permeáveis e lençol freático elevado. Para uma recomendação correta de calagem e adubação, deve-se realizar a análise química do solo. A amostragem do solo para análise química deve ser separada em função da textura, posição no relevo, cor do solo e manejo anterior da área. Em plantios a serem formados, a amostragem deve ser efetuada antes do preparo e deve representar uma área de até 10 ha, composta de 12 a 15 subamostras, coletadas ao acaso para determinada profundidade, que serão misturadas e transformadas em apenas uma amostra de peso entre 300 g e 500 g, que será encaminhada ao laboratório. Recomenda-se a amostragem e a análise individualizada no mínimo nas profundidades de 0 a 20 cm e 20 a 40 cm. Em plantios em produção, deve-se retirar as amostras nos mesmos locais onde foram aplicados os adubos, repetindo as profundidades de 0 a 20 cm e 20 a 40 cm. MenosA aceroleira (Malpighia emarginata Sessé & Moc. ex DC.) é uma planta arbustiva originária das Antilhas, que encontrou no Brasil condições favoráveis ao seu cultivo comercial, buscando principalmente o aproveitamento dos frutos, que apresentam elevado teor de vitamina C. Em um pomar de aceroleira, o espaçamento entre plantas é escolhido em função do nível de manejo a ser adotado (mecanizado ou não), do porte da variedade (ereto ou globular) e da maior ou menor fertilidade do solo. Os espaçamentos mais utilizados variam de 4,0 m a 6,0 m de distância entre as linhas de plantio e de 3,0 m a 4,0 m entre plantas na linha, o que permite combinações de espaçamentos de 4,0 m x 3,0 m até 6,0 m x 4,0 m, com densidades de 833 a 416 plantas/ha, respectivamente. A aceroleira desenvolve-se bem em solos de textura média e bem drenados. Solos muito argilosos, que apresentam maior possibilidade de encharcamento e baixa capacidade de aeração, assim como solos muito arenosos, que apresentam baixa capacidade de retenção de água e maior possibilidade de infestação de nematóides, devem ser evitados. É importante que os solos tenham uma profundidade efetiva de, no mínimo, 1,0 a 1,2 m, sejam livres de pedras, tenham camadas pouco permeáveis e lençol freático elevado. Para uma recomendação correta de calagem e adubação, deve-se realizar a análise química do solo. A amostragem do solo para análise química deve ser separada em função da textura, posição no relevo, cor do solo e manejo anterior da área.... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cultivo. |
Thesagro: |
Acerola; Adubação; Calagem; Manejo; Solo. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
Marc: |
LEADER 02755nam a2200229 a 4500 001 1884154 005 2011-04-05 008 2010 bl uuuu u0uu1 u #d 022 $a1809-502X 100 1 $aRITZINGER, R. 245 $aRecomendações de calagem e adubação para aceroleira. 260 $aCruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura$c2010 300 $a4 p. 490 $a(Embrapa Mandioca e Fruticultura. Comunicado técnico, 147). 520 $aA aceroleira (Malpighia emarginata Sessé & Moc. ex DC.) é uma planta arbustiva originária das Antilhas, que encontrou no Brasil condições favoráveis ao seu cultivo comercial, buscando principalmente o aproveitamento dos frutos, que apresentam elevado teor de vitamina C. Em um pomar de aceroleira, o espaçamento entre plantas é escolhido em função do nível de manejo a ser adotado (mecanizado ou não), do porte da variedade (ereto ou globular) e da maior ou menor fertilidade do solo. Os espaçamentos mais utilizados variam de 4,0 m a 6,0 m de distância entre as linhas de plantio e de 3,0 m a 4,0 m entre plantas na linha, o que permite combinações de espaçamentos de 4,0 m x 3,0 m até 6,0 m x 4,0 m, com densidades de 833 a 416 plantas/ha, respectivamente. A aceroleira desenvolve-se bem em solos de textura média e bem drenados. Solos muito argilosos, que apresentam maior possibilidade de encharcamento e baixa capacidade de aeração, assim como solos muito arenosos, que apresentam baixa capacidade de retenção de água e maior possibilidade de infestação de nematóides, devem ser evitados. É importante que os solos tenham uma profundidade efetiva de, no mínimo, 1,0 a 1,2 m, sejam livres de pedras, tenham camadas pouco permeáveis e lençol freático elevado. Para uma recomendação correta de calagem e adubação, deve-se realizar a análise química do solo. A amostragem do solo para análise química deve ser separada em função da textura, posição no relevo, cor do solo e manejo anterior da área. Em plantios a serem formados, a amostragem deve ser efetuada antes do preparo e deve representar uma área de até 10 ha, composta de 12 a 15 subamostras, coletadas ao acaso para determinada profundidade, que serão misturadas e transformadas em apenas uma amostra de peso entre 300 g e 500 g, que será encaminhada ao laboratório. Recomenda-se a amostragem e a análise individualizada no mínimo nas profundidades de 0 a 20 cm e 20 a 40 cm. Em plantios em produção, deve-se retirar as amostras nos mesmos locais onde foram aplicados os adubos, repetindo as profundidades de 0 a 20 cm e 20 a 40 cm. 650 $aAcerola 650 $aAdubação 650 $aCalagem 650 $aManejo 650 $aSolo 653 $aCultivo 700 1 $aSOUZA, L. D.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
15/12/2010 |
Data da última atualização: |
28/09/2015 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CÁCERES, S.; AGUIRRE, A.; COSTA, N.; SEGAÑA, L. G.; FARIÑA, N.; FREITAS ASTUA, J. de; MORAES, G. J.; TASSI, A. D.; KITAJIMA, E. W. |
Afiliação: |
Sara Cáceres, INTA; Alcides Aguirre, INTA; Norma Costa, INTA; Luis Gonzales Segaña, UNA; Nelson Fariña, SENAVE; JULIANA DE FREITAS ASTUA, CNPMF; Gilberto J. Moraes, ESALQ; Aline D. Tassi, ESALQ; Elliot Watanabe Kitajima, ESALQ. |
Título: |
Present situation of the citrus leprosis in Argentina and Paraguay. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONFERENCE INTERNATIONAL ORGANIZATION CITRUS VIROLOGISTS, 18., Campinas, SP, 2010. Proceedings... Campinas: IOCV, 2010. 1 CD-ROM. |
Idioma: |
Inglês |
Notas: |
054 PSO.
Publicado também em: Citrus Research & Technology, Cordeirópolis, v. 31, Suplemento, 2010 |
Conteúdo: |
Citrus leprosis was first reported in South América in Paraguay and Argentina in the 1930?s and referred to as ?lepra explosiva?. Symptom comparison with the ?scaly bark? and ?nail head rust? described in Florida since the beginning of the 20th century led to the conclusion that both diseases were the same. First evidences of the involvement of the tenuipalpid mite Brevipalpus obovatus in the transmission of the disease were produced at Bella Vista and Concordia, Argentina. Further studies confirmed that CL was viral in nature and is caused largely by the Citrus leprosis virus cytoplasmic type (CiLV-C) and very rarely by the nuclear type (CiLV-N). Argentina occupies the 5th place in the world in fresh fruit citrus production, with ca. 140,000 Ha of planted area and an yield of 3 million tons. Most of sweet oranges and mandarins are planted in the Northern provinces (Misiones, Corrientes and Entre Ríos), usually in small orchards, for table and industry, totaling ca. 30,000 Ha. Leprosis occurs endemically but erratically in these regions, mostly in sweet orange. There is no systematic control of the mite vector, but a combination of pruning and chemical control of the mite has been successful. Analysis made on symptomatic leaves, collected from sweet orange and mandarins grown at Provinces of Missiones, Corrientes and Entre Ríos, by transmission electron microscopy (TEM) and RT-PCR confirmed that the causal agent of leprosis is CiLV-C. Mites collected from sweet orange in B.Vista and Concordia revealed a mixed infestation by B. phoenicis and B. obovatus, but from a mandarin in Bella Vista, only B. phoenicis was found. Interestingly, among the mixed infestation in sweet orange in these two areas, adult females with asymmetric number of solenidion in the tarsus of leg II were found, whose nature is not yet known. Which among these mites in mixed infection transmit the virus is still an open question. In Paraguay, sweet oranges are cultivated, usually in small properties, in the Dept. Itapua, Alto Paraná, Cordillera and Boquerón, totaling ca. 12,000 Ha. Leprosis was found endemically infecting sweet orange in most of visited orchards, and the causal virus identified as CiLV-C by TEM and RT-PCR. Mites were collected only in sweet oranges from Boquerón, and identified as B. phoenicis. In general, in Argentina and Paraguay, leprosis is not considered as a major disease and there is no special program to control the mite vector. Genome from isolates of CiLV-C from Argentina and Paraguay were not significantly different from other isolates, which is coherent to the view that this virus has a small variability. MenosCitrus leprosis was first reported in South América in Paraguay and Argentina in the 1930?s and referred to as ?lepra explosiva?. Symptom comparison with the ?scaly bark? and ?nail head rust? described in Florida since the beginning of the 20th century led to the conclusion that both diseases were the same. First evidences of the involvement of the tenuipalpid mite Brevipalpus obovatus in the transmission of the disease were produced at Bella Vista and Concordia, Argentina. Further studies confirmed that CL was viral in nature and is caused largely by the Citrus leprosis virus cytoplasmic type (CiLV-C) and very rarely by the nuclear type (CiLV-N). Argentina occupies the 5th place in the world in fresh fruit citrus production, with ca. 140,000 Ha of planted area and an yield of 3 million tons. Most of sweet oranges and mandarins are planted in the Northern provinces (Misiones, Corrientes and Entre Ríos), usually in small orchards, for table and industry, totaling ca. 30,000 Ha. Leprosis occurs endemically but erratically in these regions, mostly in sweet orange. There is no systematic control of the mite vector, but a combination of pruning and chemical control of the mite has been successful. Analysis made on symptomatic leaves, collected from sweet orange and mandarins grown at Provinces of Missiones, Corrientes and Entre Ríos, by transmission electron microscopy (TEM) and RT-PCR confirmed that the causal agent of leprosis is CiLV-C. Mites collected from sweet orange in B.V... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Plant disease. |
Thesagro: |
Brevipalpus Phoenicis; Doença de Planta; Vírus. |
Thesaurus NAL: |
Brevipalpus obovatus. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
LEADER 03582nam a2200277 a 4500 001 1869991 005 2015-09-28 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCÁCERES, S. 245 $aPresent situation of the citrus leprosis in Argentina and Paraguay. 260 $aIn: CONFERENCE INTERNATIONAL ORGANIZATION CITRUS VIROLOGISTS, 18., Campinas, SP, 2010. Proceedings... Campinas: IOCV, 2010. 1 CD-ROM.$c2010 500 $a054 PSO. Publicado também em: Citrus Research & Technology, Cordeirópolis, v. 31, Suplemento, 2010 520 $aCitrus leprosis was first reported in South América in Paraguay and Argentina in the 1930?s and referred to as ?lepra explosiva?. Symptom comparison with the ?scaly bark? and ?nail head rust? described in Florida since the beginning of the 20th century led to the conclusion that both diseases were the same. First evidences of the involvement of the tenuipalpid mite Brevipalpus obovatus in the transmission of the disease were produced at Bella Vista and Concordia, Argentina. Further studies confirmed that CL was viral in nature and is caused largely by the Citrus leprosis virus cytoplasmic type (CiLV-C) and very rarely by the nuclear type (CiLV-N). Argentina occupies the 5th place in the world in fresh fruit citrus production, with ca. 140,000 Ha of planted area and an yield of 3 million tons. Most of sweet oranges and mandarins are planted in the Northern provinces (Misiones, Corrientes and Entre Ríos), usually in small orchards, for table and industry, totaling ca. 30,000 Ha. Leprosis occurs endemically but erratically in these regions, mostly in sweet orange. There is no systematic control of the mite vector, but a combination of pruning and chemical control of the mite has been successful. Analysis made on symptomatic leaves, collected from sweet orange and mandarins grown at Provinces of Missiones, Corrientes and Entre Ríos, by transmission electron microscopy (TEM) and RT-PCR confirmed that the causal agent of leprosis is CiLV-C. Mites collected from sweet orange in B.Vista and Concordia revealed a mixed infestation by B. phoenicis and B. obovatus, but from a mandarin in Bella Vista, only B. phoenicis was found. Interestingly, among the mixed infestation in sweet orange in these two areas, adult females with asymmetric number of solenidion in the tarsus of leg II were found, whose nature is not yet known. Which among these mites in mixed infection transmit the virus is still an open question. In Paraguay, sweet oranges are cultivated, usually in small properties, in the Dept. Itapua, Alto Paraná, Cordillera and Boquerón, totaling ca. 12,000 Ha. Leprosis was found endemically infecting sweet orange in most of visited orchards, and the causal virus identified as CiLV-C by TEM and RT-PCR. Mites were collected only in sweet oranges from Boquerón, and identified as B. phoenicis. In general, in Argentina and Paraguay, leprosis is not considered as a major disease and there is no special program to control the mite vector. Genome from isolates of CiLV-C from Argentina and Paraguay were not significantly different from other isolates, which is coherent to the view that this virus has a small variability. 650 $aBrevipalpus obovatus 650 $aBrevipalpus Phoenicis 650 $aDoença de Planta 650 $aVírus 653 $aPlant disease 700 1 $aAGUIRRE, A. 700 1 $aCOSTA, N. 700 1 $aSEGAÑA, L. G. 700 1 $aFARIÑA, N. 700 1 $aFREITAS ASTUA, J. de 700 1 $aMORAES, G. J. 700 1 $aTASSI, A. D. 700 1 $aKITAJIMA, E. W.
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