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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
07/05/2020 |
Data da última atualização: |
07/05/2020 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
FIGUEIREDO, J. E. F.; VASCONCELOS, M. J. V. de. |
Afiliação: |
JOSE EDSON FONTES FIGUEIREDO, CNPMS; MARIA JOSE VILACA DE VASCONCELOS, CNPMS. |
Título: |
Função dos miRNAs na regulação gênica pós transcricional e perspectivas para o melhoramento de plantas. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2020. |
Páginas: |
40 p. |
Série: |
(Embrapa Milho e Sorgo. Documentos, 249). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Na segunda metade do século XX, grandes descobertas demonstraram a estrutura e função de três tipos de RNA celulares: o RNA mensageiro, o RNA transportador e o RNA ribossômico, todos envolvidos na síntese de proteínas celulares. A partir do final da década de 1980, uma série de moléculas pequenas de RNA não codantes (do inglês, small non coding RNAs, sncRNA), aparentemente sem importância funcional, começou a ser investigada em diversos laboratórios. De modo surpreendente, os estudos revelaram que essas moléculas estavam presentes em diferentes organismos e que elas também desempenhavam funções celulares relevantes. A descoberta da função de um grupo especial de sncRNAs curtos não codificadores, os microRNAs (miRNAs), gerou novas perspectivas para ampliar o entendimento dos mecanismos envolvidos na regulação da expressão gênica em eucariotos. Os estudos mostraram que essas moléculas desempenham funções específicas nos diferentes tipos de células e são essenciais para o funcionamento normal durante todo ciclo de vida dos organismos eucariotos, desde a fecundação até a fase reprodutiva. Os microRNAs também desempenham papel essencial na adaptação dos organismos aos diferentes tipos de estresses bióticos e abióticos e estão envolvidos em diversos tipos de patologia em animais e plantas. Duas classes distintas de microRNAs, miRNA e siRNA, podem atuar como reguladores negativos pós-transcricionais (miRNAs) ou impedindo a transcrição gênica (siRNAS). Em plantas, os miRNAs desempenham papel central no controle de caracteres agronômicos importantes como perfilhamento, precocidade, altura de plantas, período de florescimento, determinação do sexo, macho-esterilidade, entre outros. Esse grupo de moléculas atua suprimindo a tradução, reduzindo a meia-vida do mRNA ou degradando o RNA mensageiro. Em razão da grande complexidade e das particularidades quanto a origem e os mecanismos de ação dos miRNAS e siRNAs, neste documento serão abordadas principalmente a biogênese, localização, função e as potencialidades do emprego dos miRNAs no melhoramento de plantas. MenosNa segunda metade do século XX, grandes descobertas demonstraram a estrutura e função de três tipos de RNA celulares: o RNA mensageiro, o RNA transportador e o RNA ribossômico, todos envolvidos na síntese de proteínas celulares. A partir do final da década de 1980, uma série de moléculas pequenas de RNA não codantes (do inglês, small non coding RNAs, sncRNA), aparentemente sem importância funcional, começou a ser investigada em diversos laboratórios. De modo surpreendente, os estudos revelaram que essas moléculas estavam presentes em diferentes organismos e que elas também desempenhavam funções celulares relevantes. A descoberta da função de um grupo especial de sncRNAs curtos não codificadores, os microRNAs (miRNAs), gerou novas perspectivas para ampliar o entendimento dos mecanismos envolvidos na regulação da expressão gênica em eucariotos. Os estudos mostraram que essas moléculas desempenham funções específicas nos diferentes tipos de células e são essenciais para o funcionamento normal durante todo ciclo de vida dos organismos eucariotos, desde a fecundação até a fase reprodutiva. Os microRNAs também desempenham papel essencial na adaptação dos organismos aos diferentes tipos de estresses bióticos e abióticos e estão envolvidos em diversos tipos de patologia em animais e plantas. Duas classes distintas de microRNAs, miRNA e siRNA, podem atuar como reguladores negativos pós-transcricionais (miRNAs) ou impedindo a transcrição gênica (siRNAS). Em plantas, os miRNAs desempen... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Biogênese. |
Thesagro: |
Genética Molecular; Genética Vegetal; Melhoramento Genético Vegetal. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/212805/1/Doc-249.pdf
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Marc: |
LEADER 02789nam a2200193 a 4500 001 2122144 005 2020-05-07 008 2020 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aFIGUEIREDO, J. E. F. 245 $aFunção dos miRNAs na regulação gênica pós transcricional e perspectivas para o melhoramento de plantas.$h[electronic resource] 260 $aSete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo$c2020 300 $a40 p. 490 $a(Embrapa Milho e Sorgo. Documentos, 249). 520 $aNa segunda metade do século XX, grandes descobertas demonstraram a estrutura e função de três tipos de RNA celulares: o RNA mensageiro, o RNA transportador e o RNA ribossômico, todos envolvidos na síntese de proteínas celulares. A partir do final da década de 1980, uma série de moléculas pequenas de RNA não codantes (do inglês, small non coding RNAs, sncRNA), aparentemente sem importância funcional, começou a ser investigada em diversos laboratórios. De modo surpreendente, os estudos revelaram que essas moléculas estavam presentes em diferentes organismos e que elas também desempenhavam funções celulares relevantes. A descoberta da função de um grupo especial de sncRNAs curtos não codificadores, os microRNAs (miRNAs), gerou novas perspectivas para ampliar o entendimento dos mecanismos envolvidos na regulação da expressão gênica em eucariotos. Os estudos mostraram que essas moléculas desempenham funções específicas nos diferentes tipos de células e são essenciais para o funcionamento normal durante todo ciclo de vida dos organismos eucariotos, desde a fecundação até a fase reprodutiva. Os microRNAs também desempenham papel essencial na adaptação dos organismos aos diferentes tipos de estresses bióticos e abióticos e estão envolvidos em diversos tipos de patologia em animais e plantas. Duas classes distintas de microRNAs, miRNA e siRNA, podem atuar como reguladores negativos pós-transcricionais (miRNAs) ou impedindo a transcrição gênica (siRNAS). Em plantas, os miRNAs desempenham papel central no controle de caracteres agronômicos importantes como perfilhamento, precocidade, altura de plantas, período de florescimento, determinação do sexo, macho-esterilidade, entre outros. Esse grupo de moléculas atua suprimindo a tradução, reduzindo a meia-vida do mRNA ou degradando o RNA mensageiro. Em razão da grande complexidade e das particularidades quanto a origem e os mecanismos de ação dos miRNAS e siRNAs, neste documento serão abordadas principalmente a biogênese, localização, função e as potencialidades do emprego dos miRNAs no melhoramento de plantas. 650 $aGenética Molecular 650 $aGenética Vegetal 650 $aMelhoramento Genético Vegetal 653 $aBiogênese 700 1 $aVASCONCELOS, M. J. V. de
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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Biblioteca |
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Classificação |
Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria Tropical. |
Data corrente: |
18/12/2018 |
Data da última atualização: |
30/01/2019 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
FREITAS, R. M. de. |
Afiliação: |
RAFAELLA MARTINS DE FREITAS, Universidade Federal do Ceará. |
Título: |
Produção de biomassa de lactobacillus para obtenção de fermento lático a ser empregado no processamento de queijo de coalho. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
2018 |
Páginas: |
62 p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza. Orientadora: Juliane Döering Gasparin Carvalho. Coorientadora: Laura Maria Bruno. |
Conteúdo: |
O queijo de Coalho é uma variedade típica do Nordeste do país, porém a sua produção é realizada, geralmente, de forma artesanal e enfrenta problemas com a qualidade sanitária. A legislação brasileira estabelece que o leite destinado à fabricação de queijos seja submetido ao processo de pasteurização, a qual destrói, além das bactérias indesejáveis, outro grupo importante na elaboração do queijo, as bactérias ácido láticas (BAL). As BAL vêm sendo selecionadas de queijo de Coalho produzido com leite cru para elaboração de um fermento lático, que possa ser utilizado no processo de fabricação do queijo com leite pasteurizado. O objetivo geral deste trabalho foi produzir biomassa de três bactérias do gênero Lactobacillus, previamente caracterizadas com potencial para produção de queijo de coalho, em escala de fermentador, com o intuito de ampliar sua escala de produção. Foram utilizadas três cepas de Lactobacillus, sendo duas de Lactobacillus rhamnosus (cepas 1057a e 1120a) e uma de Lactobacillus plantarum (1115b), cultivadas em fermentador em diferentes condições de pH, agitação, aeração e meios de cultura. Essas bactérias foram isoladas de queijos de Coalho artesanais produzidos com leite cru e estão depositadas na Coleção de Microrganismos de Interesse para a Embrapa Agroindústria Tropical, armazenadas a -80°C. Os parâmetros analisados foram contagem de células viáveis, determinação da concentração de biomassa (g/L) nos tempos 0, 18, 24, 42 e 48 horas e análise de açúcar residual. A produção de biomassa em shaker das cepas 1120a, 1057a e 1115b foram de 3,1 g/L, 3,2 g/L e 1,9 g/L respectivamente, após 48 horas de fermentação. A cepa 1120a produziu a maior concentração de biomassa em biorreator (3,2 g/L) quando a fermentação foi conduzida em meio MRS, agitação de 150 rpm sem defletores, temperatura de 37°C e aeração de 1 v.v.m na superfície do meio. Quando o meio MRS foi substituído por MRS simplificado, a produção de biomassa foi de apenas 0,7 g/L. O pH também influenciou na produção de biomassa, as quais foram 1,0g/L para a cepa 1120a cultivada em pH 4,7 e 1,1 g/L para a cepa 1115b, em pH 5,7. A cepa 1057a produziu uma biomassa de 1,9 g/L em pH 5,7 apresentando o melhor desempenho no meio MRS simplificado. MenosO queijo de Coalho é uma variedade típica do Nordeste do país, porém a sua produção é realizada, geralmente, de forma artesanal e enfrenta problemas com a qualidade sanitária. A legislação brasileira estabelece que o leite destinado à fabricação de queijos seja submetido ao processo de pasteurização, a qual destrói, além das bactérias indesejáveis, outro grupo importante na elaboração do queijo, as bactérias ácido láticas (BAL). As BAL vêm sendo selecionadas de queijo de Coalho produzido com leite cru para elaboração de um fermento lático, que possa ser utilizado no processo de fabricação do queijo com leite pasteurizado. O objetivo geral deste trabalho foi produzir biomassa de três bactérias do gênero Lactobacillus, previamente caracterizadas com potencial para produção de queijo de coalho, em escala de fermentador, com o intuito de ampliar sua escala de produção. Foram utilizadas três cepas de Lactobacillus, sendo duas de Lactobacillus rhamnosus (cepas 1057a e 1120a) e uma de Lactobacillus plantarum (1115b), cultivadas em fermentador em diferentes condições de pH, agitação, aeração e meios de cultura. Essas bactérias foram isoladas de queijos de Coalho artesanais produzidos com leite cru e estão depositadas na Coleção de Microrganismos de Interesse para a Embrapa Agroindústria Tropical, armazenadas a -80°C. Os parâmetros analisados foram contagem de células viáveis, determinação da concentração de biomassa (g/L) nos tempos 0, 18, 24, 42 e 48 horas e análise de açúcar resid... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Crescimento. |
Thesaurus NAL: |
Bioreactors; Lactic acid bacteria. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/188766/1/dissertacao-RAFAELLA.pdf
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Marc: |
LEADER 03015nam a2200169 a 4500 001 2101900 005 2019-01-30 008 2018 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aFREITAS, R. M. de 245 $aProdução de biomassa de lactobacillus para obtenção de fermento lático a ser empregado no processamento de queijo de coalho.$h[electronic resource] 260 $a2018$c2018 300 $a62 p. 500 $aDissertação (Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza. Orientadora: Juliane Döering Gasparin Carvalho. Coorientadora: Laura Maria Bruno. 520 $aO queijo de Coalho é uma variedade típica do Nordeste do país, porém a sua produção é realizada, geralmente, de forma artesanal e enfrenta problemas com a qualidade sanitária. A legislação brasileira estabelece que o leite destinado à fabricação de queijos seja submetido ao processo de pasteurização, a qual destrói, além das bactérias indesejáveis, outro grupo importante na elaboração do queijo, as bactérias ácido láticas (BAL). As BAL vêm sendo selecionadas de queijo de Coalho produzido com leite cru para elaboração de um fermento lático, que possa ser utilizado no processo de fabricação do queijo com leite pasteurizado. O objetivo geral deste trabalho foi produzir biomassa de três bactérias do gênero Lactobacillus, previamente caracterizadas com potencial para produção de queijo de coalho, em escala de fermentador, com o intuito de ampliar sua escala de produção. Foram utilizadas três cepas de Lactobacillus, sendo duas de Lactobacillus rhamnosus (cepas 1057a e 1120a) e uma de Lactobacillus plantarum (1115b), cultivadas em fermentador em diferentes condições de pH, agitação, aeração e meios de cultura. Essas bactérias foram isoladas de queijos de Coalho artesanais produzidos com leite cru e estão depositadas na Coleção de Microrganismos de Interesse para a Embrapa Agroindústria Tropical, armazenadas a -80°C. Os parâmetros analisados foram contagem de células viáveis, determinação da concentração de biomassa (g/L) nos tempos 0, 18, 24, 42 e 48 horas e análise de açúcar residual. A produção de biomassa em shaker das cepas 1120a, 1057a e 1115b foram de 3,1 g/L, 3,2 g/L e 1,9 g/L respectivamente, após 48 horas de fermentação. A cepa 1120a produziu a maior concentração de biomassa em biorreator (3,2 g/L) quando a fermentação foi conduzida em meio MRS, agitação de 150 rpm sem defletores, temperatura de 37°C e aeração de 1 v.v.m na superfície do meio. Quando o meio MRS foi substituído por MRS simplificado, a produção de biomassa foi de apenas 0,7 g/L. O pH também influenciou na produção de biomassa, as quais foram 1,0g/L para a cepa 1120a cultivada em pH 4,7 e 1,1 g/L para a cepa 1115b, em pH 5,7. A cepa 1057a produziu uma biomassa de 1,9 g/L em pH 5,7 apresentando o melhor desempenho no meio MRS simplificado. 650 $aBioreactors 650 $aLactic acid bacteria 650 $aCrescimento
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