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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
24/10/2017 |
Data da última atualização: |
22/12/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CARVALHO, J. E. U. de; NASCIMENTO, W. M. O. do. |
Afiliação: |
JOSE EDMAR URANO DE CARVALHO, CPATU; WALNICE MARIA O DO NASCIMENTO, CPATU. |
Título: |
Inovações tecnológicas na propagação do açaizeiro e do bacurizeiro. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 39, p. 304-320, set. 2017. Suplemento. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
I SIMPROFRUTI (I Simpósio Internacional sobre Avanços na propagação de fruteiras). Evento on line de 25-29.09.17 (http://www.simprofruti.com.br/). |
Conteúdo: |
O açaizeiro (Euterpe oleracea Mart.) e o bacurizeiro (Platonia insignis Mart.) são duas importantes espécies frutíferas nativas da Amazônia Brasileira. A primeira espécie já é bastante cultivada na Amazônia Brasileira e com alguns pomares estabelecidos em outras regiões do Brasil. Não obstante, a maior parte da produção ainda é oriunda dos densos e diversificados açaizais nativos encontrados nas várzeas do estuário do Rio Amazonas e que, nas últimas duas décadas, vêm sendo manejados para a produção de frutos. A produção da segunda espécie também ainda é dependente do extrativismo de populações naturais abundantes em áreas de vegetação secundária. Ambas as espécies reproduzem-se naturalmente por via sexuada e assexuada. No caso do açaizeiro, a reprodução assexuada dá-se por meio da emissão de perfilhos na base dos estipes. Já no bacurizeiro, verifica-se por meio de abundantes brotações que surgem de raízes que se desenvolvem horizontalmente, próximas à superfície do solo. A propagação do açaizeiro, particularmente por via sexuada, é um processo já consolidado, praticamente sem inovações nos últimos anos. As sementes de açaí apresentam germinação rápida e relativamente uniforme. Uma muda obtida a partir de sementes está apta para o plantio no local definitivo entre quatro e seis meses após a emergência das plântulas. No que se refere à propagação por via assexuada, foi demonstrado que os perfilhos podem ser utilizados para a produção de mudas. Para tanto, devem ser separados da planta-mãe quando apresentarem duas folhas completamente expandidas e uma em início de formação. O grande desafio consiste em aumentar a taxa de multiplicação dos perfilhos. Com relação ao bacurizeiro, consideráveis avanços foram obtidos tanto no que se refere à propagação sexuada como à assexuada. A propagação por estacas de raiz primária ou a semeadura direta no local definitivo constituem-se em inovações que contornam o problema da germinação lenta e desuniforme da semente de bacuri. As técnicas de enxertia desenvolvidas possibilitam tanto a produção de mudas enxertadas como a enxertia no campo, para plantas oriundas de semeadura direta. MenosO açaizeiro (Euterpe oleracea Mart.) e o bacurizeiro (Platonia insignis Mart.) são duas importantes espécies frutíferas nativas da Amazônia Brasileira. A primeira espécie já é bastante cultivada na Amazônia Brasileira e com alguns pomares estabelecidos em outras regiões do Brasil. Não obstante, a maior parte da produção ainda é oriunda dos densos e diversificados açaizais nativos encontrados nas várzeas do estuário do Rio Amazonas e que, nas últimas duas décadas, vêm sendo manejados para a produção de frutos. A produção da segunda espécie também ainda é dependente do extrativismo de populações naturais abundantes em áreas de vegetação secundária. Ambas as espécies reproduzem-se naturalmente por via sexuada e assexuada. No caso do açaizeiro, a reprodução assexuada dá-se por meio da emissão de perfilhos na base dos estipes. Já no bacurizeiro, verifica-se por meio de abundantes brotações que surgem de raízes que se desenvolvem horizontalmente, próximas à superfície do solo. A propagação do açaizeiro, particularmente por via sexuada, é um processo já consolidado, praticamente sem inovações nos últimos anos. As sementes de açaí apresentam germinação rápida e relativamente uniforme. Uma muda obtida a partir de sementes está apta para o plantio no local definitivo entre quatro e seis meses após a emergência das plântulas. No que se refere à propagação por via assexuada, foi demonstrado que os perfilhos podem ser utilizados para a produção de mudas. Para tanto, devem ser separados d... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Enxertia; Inovação tecnológica. |
Thesagro: |
Açaí; Bacuri; Euterpe Oleracea; Germinação; Platonia Insignis. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
08/11/1994 |
Data da última atualização: |
06/05/2020 |
Autoria: |
FREITAS, M. H. de; SIQUEIRA, J. O. |
Afiliação: |
Maria Freitas Helena de Freitas, Escola Superior de Agricultura de Mossoro - ESAM; José Osvaldo Siqueira, Escola Superior de Agricultura de Lavras - ESAL/Departamento de Ciências do Solo. |
Título: |
Crescimento micelial de esporos pré-germinados do fungo endomicorrízico Gigaspora gigantea em meio líquido suplementado com compostos orgânicos nitrogenados. |
Ano de publicação: |
1994 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 29, n. 5, p. 751-756, maio 1994. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Mycelial, growth of pre-germinated spores of the endomycorrhizal fungos Gigaspora gigantea in liquid medium supplemented with nitrogenous organic compounds. |
Conteúdo: |
Foram avaliados os efeitos de 1 composto organico nitrogenado sobre o crescimento micelial de esporos do fungo endomicorrizico Gigaspora gigantea (Nicol & Gerd) Gerdmann & Trappe. Esporos pre-germinados em agar-agua foram transferidos para tubos com meio nutritivo liquido contendo os aminoacidos glicina, histidina, leucina, lisina, fenilalanina, asparagina, arginina, cistina, cisteina, metionina, prolina, acido aspartico, acido glutamico, e a peptona, os quais foram adicionados individualmente ao meio em diferentes concentracoes. Os tubos foram incubados por 15 dias, quando o crescimento micelial foi avaliado atraves do uso de microscopio estereoscopico. Os aminoacidos histidina, cistina e leucina e a peptona estimularam o crescimento micelial, enquanto a f enilalanina e a metionina mostraram-se inibitorios para o crescimento. A histidina mostrou efeito linear enquanto para leucina e cistina as respostas foram maximas nas concentracoes mais baixas dos aminoacidos, seguindo um modelo raiz quadrada. Os demais compostos avaliados nao mostraram efeitos significativos sobre o crescimento micelial. |
Palavras-Chave: |
Simbiontes biotroficos. |
Thesagro: |
Micorriza; Microrganismo; Nutrição. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/212783/1/Crescimento-micelial-de-esporos-pre-germinados.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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