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| Registros recuperados : 12 | |
| 4. |  | PEREIRA, M. de O.; WENDLING, I.; NOGUEIRA, A. C.; KALIL FILHO, A. N.; NAVROSKI M. C. Resgate vegetativo e propagação de cedro-australiano por estaquia. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 50, n. 4, p. 267-282-289, abr. 2015.| Biblioteca(s): Embrapa Florestas; Embrapa Unidades Centrais. |
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| 5. | | NAVROSKI, M. C.; REININGER, L. R. S.; PEREIRA, M. de P.; CURTI, A. R.; PAIM, A. F. Alongamento in vitro de genótipos de Eucalyptus dunnii Maiden. Cerne, Lavras, v. 19, n. 4, p. 545-550, out./dez. 2013.| Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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| 6. | | NAVROSKI, M. C.; ARAÚJO, M. M.; REININGER, L. R. S.; MUNIZ, M. F. B.; PEREIRA, M. de O. Influencia do hidrogel no crescimento e no teor de nutrientes das mudas de Eucalyptus dunnii. Floresta, Curitiba, v. 45, n. 2, p. 315-328, abr./jun. 2015.| Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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| 7. | | NAVROSKI, M. C.; TONETT, E. L.; MAZZO, M. V.; FRIGOTTO, T.; PEREIRA, M. de O.; GALVANI, L. V. Procedência e adubação no crescimento inicial de mudas de cedro. Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 36, n. 85, p. 17-24, jan./mar. 2016.| Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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| 8. | | MENEGUZZI, A.; KONZEN, E. R.; NAVROSKI, M. C.; CAMARGO, S. S.; PEREIRA, M. de O.; RUFATO, L.; LOVATEL, Q. C. Shoot multiplication of two Sequoia sempervirens genotypes with addition of small concentrations of kinetin. Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 39, e201701550, 2019. 8 p.| Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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| 9. | | NAVROSKI, M. C.; PEREIRA, M. de O.; BORSOI, G. A.; KALIL FILHO, A. N.; NASCIMENTO, B.; ROSA, D. P. da. Tolerância ao frio e características silviculturais do cedro-australiano no sul do Brasil. Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 37, n. 89, p. 47-54, jan./mar. 2017.| Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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| 10. | | NAVROSKI, M. C.; REINIGER, L. R. S.; ARAÚJO, M. M.; CURTI, A. R.; PEREIRA, M. de O. In vitro establishment and multiplication of genotypes of Eucalyptus dunnii maiden. Cerne, Lavras, v. 20, n. 1, p. 139-145, jan./mar. 2014.| Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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| 11. | | NAVROSKI, M. C.; PEREIRA, M. de O.; HESS, A. F.; SILVESTRE, R.; ÂNGELO, A. C.; FAZZINI, A. J.; ALVARENGA, A. A. Resgate e propagação vegetativa de Sequoia sempervirens. Floresta, Curitiba, v. 45, n. 2, p. 383-392, abr./jun. 2015.| Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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| 12. | | NAVROSKI, M. C.; ARAUJO, M. M.; FIOR, C. S.; CUNHA, F. da S.; BERGHETTI, A. L. P.; PEREIRA, M. de O. Uso de hidrogel possibilita redução da irrigação e melhora o crescimento inicial de mudas de Eucalyptus dunnii Maiden. Scientia Forestalis, Piracicaba, v. 43, n. 106, p. 467-476, jun. 2015.| Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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| Registros recuperados : 12 | |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
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Data corrente: |
05/10/2020 |
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Data da última atualização: |
09/02/2021 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Circulação/Nível: |
B - 1 |
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Autoria: |
CARNEIRO, F. da S.; RUSCHEL, A. R.; FREITAS, L. J. M. de; PINHEIRO, K. A. O.; D'ARACE, L. M. B.; MAESTRI, M. P. |
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Afiliação: |
Francimary da Silva Carneiro, COLABORADORA CPATU; ADEMIR ROBERTO RUSCHEL, CPATU; LUCAS JOSE MAZZEI DE FREITAS, CPATU; Klewton Adriano Oliveira Pinheiro, IFPA; Larissa Martins Barbosa D’Arace, COLABORADORA CPATU; Mayra Piloni Maestri, UFRA. |
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Título: |
Resiliência do volume de madeira de espécies comerciais em diferentes áreas experimentais na Amazônia Oriental. |
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Ano de publicação: |
2019 |
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Fonte/Imprenta: |
Revista Ibero Americana de Ciências Ambientais, v. 10, n. 6, p. 15-31, 2019. |
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DOI: |
http://doi.org/10.6008/CBPC2179- 6858.2019.006.0003 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O objetivo do estudo é avaliar o comportamento do volume de madeira em diferentes grupos de espécies arbóreas comercias ao longo do tempo em áreas experimentais na Amazônia Oriental Brasileira. Foram analisada a dinâmica do volume na Flona Tapajós, Floresta Monte Dourado-Jari, Floresta do Moju e Fazenda Rio Capim. Foram realizados inventários florestais de espécies arbóreas a partir de 20 cm diâmetro. Esses inventários foram realizados em diferentes anos antes e após a exploração florestal em cada área experimental. Para análise dos dados foram para as classes de diâmetro entre 20 e 49,9 cm, para caracterizar o estoque de madeira reservado para a futura exploração, e outra classe com árvores de DAP ≥ 50 cm para caracterizar o volume da presente colheita. Foram calculados os equações do volume. As categorias de grupos de espécies arbóreas comerciais foram G1, G2, G3, G4 e G5 e essa classificação foram realizadas através das espécies arbóreas comerciais encontradas nas áreas estudos comparadas com as espécies arbóreas comerciais encontradas em Pará (2016). Os volumes foram por categorias de grupos de espécies arbóreas comercias ao longo do tempo, tratamentos silviculturais e classe diamétrica. Os resultados encontrados variaram de acordo com tratamentos silviculturais, classe diamétrica e períodos. Através do estudo é possível afirmar que a floresta é capaz de ter sua resiliência volumétrica, pois se observou nessas áreas de estudos, que a maioria das espécies arbóreas comerciais nos diferentes tratamentos silviculturais aumentaram seu volume após 30, 26 e18 anos de exploração florestal de impacto reduzido. MenosO objetivo do estudo é avaliar o comportamento do volume de madeira em diferentes grupos de espécies arbóreas comercias ao longo do tempo em áreas experimentais na Amazônia Oriental Brasileira. Foram analisada a dinâmica do volume na Flona Tapajós, Floresta Monte Dourado-Jari, Floresta do Moju e Fazenda Rio Capim. Foram realizados inventários florestais de espécies arbóreas a partir de 20 cm diâmetro. Esses inventários foram realizados em diferentes anos antes e após a exploração florestal em cada área experimental. Para análise dos dados foram para as classes de diâmetro entre 20 e 49,9 cm, para caracterizar o estoque de madeira reservado para a futura exploração, e outra classe com árvores de DAP ≥ 50 cm para caracterizar o volume da presente colheita. Foram calculados os equações do volume. As categorias de grupos de espécies arbóreas comerciais foram G1, G2, G3, G4 e G5 e essa classificação foram realizadas através das espécies arbóreas comerciais encontradas nas áreas estudos comparadas com as espécies arbóreas comerciais encontradas em Pará (2016). Os volumes foram por categorias de grupos de espécies arbóreas comercias ao longo do tempo, tratamentos silviculturais e classe diamétrica. Os resultados encontrados variaram de acordo com tratamentos silviculturais, classe diamétrica e períodos. Através do estudo é possível afirmar que a floresta é capaz de ter sua resiliência volumétrica, pois se observou nessas áreas de estudos, que a maioria das espécies arbóreas c... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Exploração de impacto reduzido; Florestas de terra firme; Tratamentos silviculturais. |
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Thesagro: |
Madeira; Volume. |
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Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/216396/1/Resiliencia-do-volume.pdf
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Marc: |
LEADER 02554naa a2200253 a 4500
001 2125271
005 2021-02-09
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Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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