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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
Data corrente: |
12/01/2005 |
Data da última atualização: |
12/01/2005 |
Autoria: |
SANTOS, C. L.; XAVIER, I. M. G.; OLIVEIRA, M. D. de; SILVA, F. A. V. da; BARRETO, R. R. |
Afiliação: |
CNPq; Embrapa Pantanal (Corumbá, MS). |
Título: |
Variação no comprimento das conchas do Mexilhão Dourado, Limnoperna fortunei (Dunker, 1857) em ambientes aquáticos do Pantanal Mato-Grossense. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO SOBRE RECURSOS NATURAIS E SÓCIO-ECONÔMICOS DO PANTANAL, 4., 2004, Corumbá, MS. Sustentabilidade regional: anais. Corumbá: Embrapa Pantanal: UCDB: UFMS: SEBRAE-MS, 2004. (CD-ROM). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O bivalve Limnoperna fortunei (Bivalvia, Mytilidae), mexilhão dourado, originário dos
rios da China, foi introduzido na América do Sul em 19991 (Argentina), através da água
de lastro dos navios que fazem o comércio entre os dois continentes. Em 1998 alcançou
a região do Pantanal Sul-Matogrossense. Na literatura, o tamanho das conchas de L.
fortunei alcança no máximo 4cm. Neste estudo relacionou-se o tamanho das conchas
com as características da água, a atividade reprodutiva e o ciclo hidrológico. Foram
analisados o cálcio, o pH e a disponibilidade de alimento na água, e analisada a
distribuição de freqüência de comprimento das conchas de L. fortunei. Os indivíduos,
coletados em quadrados de 10 x 10cm, foram raspados em substratos naturais e artificiais do rio Paraguai, em baías ligadas ao rio Paraguai, no rio Miranda e no Canal do Tamengo. A amplitude de comprimento das conchas de Limnoperna fortunei foi de 1 a 28,6 mm, com média variando de 7,3 a 14,8 mm. O tamanho das conchas está
relacionado à disponibilidade de cálcio na água e deve ser influenciado pela época de
fixação de larvas e variação do nível hidrológico. A distribuição de comprimento é
unimodal e a maior freqüência de indivíduos ocorreu nas classes 9 a 15mm, indicando
idade por volta de 1 ano. Poucos ou inexistência de indivíduos jovens sugere que, na
maioria dos ambientes, até setembro não há fixação de larvas, que deve ocorrer entre
outubro e dezembro. |
Palavras-Chave: |
Calcium concentration; Golden mussel; Limnoperna fortunei; Mexilhão dourado; Paraguai River; Rio Paraguai. |
Thesagro: |
Cálcio. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02408naa a2200253 a 4500 001 1811527 005 2005-01-12 008 2004 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSANTOS, C. L. 245 $aVariação no comprimento das conchas do Mexilhão Dourado, Limnoperna fortunei (Dunker, 1857) em ambientes aquáticos do Pantanal Mato-Grossense. 260 $c2004 520 $aO bivalve Limnoperna fortunei (Bivalvia, Mytilidae), mexilhão dourado, originário dos rios da China, foi introduzido na América do Sul em 19991 (Argentina), através da água de lastro dos navios que fazem o comércio entre os dois continentes. Em 1998 alcançou a região do Pantanal Sul-Matogrossense. Na literatura, o tamanho das conchas de L. fortunei alcança no máximo 4cm. Neste estudo relacionou-se o tamanho das conchas com as características da água, a atividade reprodutiva e o ciclo hidrológico. Foram analisados o cálcio, o pH e a disponibilidade de alimento na água, e analisada a distribuição de freqüência de comprimento das conchas de L. fortunei. Os indivíduos, coletados em quadrados de 10 x 10cm, foram raspados em substratos naturais e artificiais do rio Paraguai, em baías ligadas ao rio Paraguai, no rio Miranda e no Canal do Tamengo. A amplitude de comprimento das conchas de Limnoperna fortunei foi de 1 a 28,6 mm, com média variando de 7,3 a 14,8 mm. O tamanho das conchas está relacionado à disponibilidade de cálcio na água e deve ser influenciado pela época de fixação de larvas e variação do nível hidrológico. A distribuição de comprimento é unimodal e a maior freqüência de indivíduos ocorreu nas classes 9 a 15mm, indicando idade por volta de 1 ano. Poucos ou inexistência de indivíduos jovens sugere que, na maioria dos ambientes, até setembro não há fixação de larvas, que deve ocorrer entre outubro e dezembro. 650 $aCálcio 653 $aCalcium concentration 653 $aGolden mussel 653 $aLimnoperna fortunei 653 $aMexilhão dourado 653 $aParaguai River 653 $aRio Paraguai 700 1 $aXAVIER, I. M. G. 700 1 $aOLIVEIRA, M. D. de 700 1 $aSILVA, F. A. V. da 700 1 $aBARRETO, R. R. 773 $tIn: SIMPÓSIO SOBRE RECURSOS NATURAIS E SÓCIO-ECONÔMICOS DO PANTANAL, 4., 2004, Corumbá, MS. Sustentabilidade regional: anais. Corumbá: Embrapa Pantanal: UCDB: UFMS: SEBRAE-MS, 2004. (CD-ROM).
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Registro original: |
Embrapa Pantanal (CPAP) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
17/02/2020 |
Data da última atualização: |
17/02/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
NASCIMENTO, C. W. R. do; RODRIGUES, H. M.; CEDDIA, M. B.; VASQUES, G. de M.; DURÃO, S. M. de O.; SANTOS, W. de M.; FREIRE, M. de O. |
Afiliação: |
CARLOS WAGNER RODRIGUES DO NASCIMENTO, UFRRJ; HUGO MACHADO RODRIGUES, UFRRJ; MARCOS BACIS CEDDIA, UFRRJ; GUSTAVO DE MATTOS VASQUES, CNPS; SUELEN MARQUES DE OLIVEIRA DURÃO, UFRRJ; WADSON DE MENEZES SANTOS, UFRRJ; MARTIN DE OLIVEIRA FREIRE, UFRRJ. |
Título: |
Identificação em profundidade de barras de ferro utilizando radar de penetração do solo (GPR) com antena de 450 MHz em três classes de solo. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA FÍSICA APLICADA, 18., 2019, Fortaleza. Geografia física e as mudanças globais. Fortaleza: Editora UFC, 2019. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi verificar a viabilidade do uso de barras de ferro para demarcar as profundidades dos horizontes em três classes de solos (Cambissolo Háplico, Planossolo Háplico e Argissolo Vermelho) nos respectivos radargramas gerados pelo Radar de Penetração do Solo (GPR) portando uma antena monoestática blindada de 450 MHz. O estudo ocorreu na Fazendinha Agroecológica, em Seropédica-RJ. As barras foram inseridas nas transições entre os horizontes dos perfis, com posterior leitura do GPR. Como resultados, foram identificadas algumas barras (sob forma de hipérbole) nos radargramas, sendo as inseridas no radargrama do Planossolo Háplico mais nítidas e detectadas com maior profundidade, em que predomina a matriz arenosa em superfície. Nos demais radargramas, as hipérboles foram vistas com menor nitidez e em menor profundidade. Conclui-se que barras de ferro são úteis na separação de alguns horizontes das três classes de solos estudadas, principalmente quando a matriz do solo é arenosa. |
Palavras-Chave: |
Geofísica de exploração; Georadar; Horizontes do solo. |
Thesagro: |
Horizonte; Solo. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/210850/1/Identificacao-em-profundidade-de-barras-de-ferro-utilizando-radar-de-penetracao-do-solo-2019.pdf
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Marc: |
LEADER 01911nam a2200241 a 4500 001 2120313 005 2020-02-17 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aNASCIMENTO, C. W. R. do 245 $aIdentificação em profundidade de barras de ferro utilizando radar de penetração do solo (GPR) com antena de 450 MHz em três classes de solo.$h[electronic resource] 260 $aIn: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA FÍSICA APLICADA, 18., 2019, Fortaleza. Geografia física e as mudanças globais. Fortaleza: Editora UFC$c2019 520 $aO objetivo deste trabalho foi verificar a viabilidade do uso de barras de ferro para demarcar as profundidades dos horizontes em três classes de solos (Cambissolo Háplico, Planossolo Háplico e Argissolo Vermelho) nos respectivos radargramas gerados pelo Radar de Penetração do Solo (GPR) portando uma antena monoestática blindada de 450 MHz. O estudo ocorreu na Fazendinha Agroecológica, em Seropédica-RJ. As barras foram inseridas nas transições entre os horizontes dos perfis, com posterior leitura do GPR. Como resultados, foram identificadas algumas barras (sob forma de hipérbole) nos radargramas, sendo as inseridas no radargrama do Planossolo Háplico mais nítidas e detectadas com maior profundidade, em que predomina a matriz arenosa em superfície. Nos demais radargramas, as hipérboles foram vistas com menor nitidez e em menor profundidade. Conclui-se que barras de ferro são úteis na separação de alguns horizontes das três classes de solos estudadas, principalmente quando a matriz do solo é arenosa. 650 $aHorizonte 650 $aSolo 653 $aGeofísica de exploração 653 $aGeoradar 653 $aHorizontes do solo 700 1 $aRODRIGUES, H. M. 700 1 $aCEDDIA, M. B. 700 1 $aVASQUES, G. de M. 700 1 $aDURÃO, S. M. de O. 700 1 $aSANTOS, W. de M. 700 1 $aFREIRE, M. de O.
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