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Registros recuperados : 105 | |
81. | | ABREU, P. G. de; SABINO, L. A.; FRANCISCON, L.; MORES, R.; PRÁ, M. C. de; ABREU, V. M. N.; MAZZUCO, H. Avaliação do condicionamento térmico em aviário de postura. In: CONGRESSO NORDESTINO DE PRODUÇÃO ANIMAL, 5., 2008, Aracaju. Anais. Aracaju: Sociedade Nordestina de Produção Animal: Embrapa Tabuleiros Costeiros, 2008. Projeto/Plano de Ação: 03.07.94.900.02. Publicado em CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Suínos e Aves. |
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82. | | PARRON, L. M.; GARCIA, J. R.; RACHWAL, M. F. G.; FRANCHINI, J. C.; FRANCISCON, L.; PORFIRIO-DA-SILVA, V.; BROWN, G. G. Avaliação de serviços ambientais no âmbito do projeto ServiAmbi. In: PARRON, L. M.; GARCIA, J. R.; OLIVEIRA, E. B. de; BROWN, G. G.; PRADO, R. B. (Ed.). Serviços ambientais em sistemas agrícolas e florestais do Bioma Mata Atlântica. Brasília, DF : Embrapa, 2015. p. 36-46. Capítulo 2. Biblioteca(s): Embrapa Florestas; Embrapa Soja. |
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83. | | HOLLER, W. A.; ROSOT, M. A. D.; GARRASTAZU, M. C.; FIGUEIRA, I. F. R.; LUZ, N. B. da; MARAN, J. C.; FRANCISCON, L.; OLIVEIRA, Y. M. M. de. Dinâmica de uso e cobertura da terra e análise de tendência de mudanças para o município de Caçador, SC. Ciência e Natura, Santa Maria v. 40, e63, 2018. 22 p. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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84. | | MORITZ, A.; DEGENHARDT, J.; DUTRA, L. F.; HANSEL, F. A.; LIMA, B. H. de; FRANCESCHI, C. do R. B.; FRANCISCON, L. Efeito da sacarose sobre a germinação in vitro e crescimento inicial de embriões de imbuia. CONGRESSO BRASILEIRO DE FLORICULTURA E PLANTAS ORNAMENTAIS, 17.; CONGRESSO BRASILEIRO DE CULTURA DE TECIDOS DE PLANTAS, 4., 2009, Aracaju. Ciência, inovação e sustentabilidade. Aracaju: Embrapa Tabuleiros Costeiros; Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, 2009. Resumo. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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85. | | MORITZ, A.; GOLDBACH, J. D.; DUTRA, L. F.; HANSEL, F. A.; LIMA, B. H. de; FRANCESCHI, C. do R. B.; FRANCISCON, L. Efeito da sacarose sobre a germinação in vitro e crescimento inicial de embriões de imbuia. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FLORICULTURA E PLANTAS ORNAMENTAIS, 17.; CONGRESSO BRASILEIRO DE CULTURA DE TECIDOS DE PLANTAS, 4., 2009, Aracaju. Ciência, inovação e sustentabilidade: anais. Aracaju: Embrapa Tabuleiros Costeiros; Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, 2009. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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86. | | ABREU, P. G. de; FRANCISCON, L.; ARAÚJO, L.; MORÉS, R.; PRÁ, M. C. de; ABREU, V. M. N. de; MAZZUCO, H. Efeito das condições ambientais na produção de aves de postura. In: CONGRESSO DE PRODUÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E CONSUMO DE OVOS, 7., 2009, São Pedro. Avicultura de postura: uma janela para o futuro: anais. São Paulo: APA, 2009. p. 236-238. Projeto/Plano de Ação: 03.07.94.900-02. Biblioteca(s): Embrapa Suínos e Aves. |
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87. | | BETTENCOURT, G. M. de F.; SOCCOL, C. R.; GIOVANELLA, T. S.; FRANCISCON, L.; KESTRING, D. R.; GERHARDT, I. R.; DEGENHARDT-GOLDBACH, J. Agrobacterium tumefaciens-mediated transformation of Eucalyptus urophylla clone BRS07-01. Journal of Forestry Research, v. 31, n. 2, p. 507-519, Apr. 2020. Biblioteca(s): Embrapa Agricultura Digital; Embrapa Florestas. |
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88. | | LUZ, N. B. da; GARRASTAZU, M. C.; ROSOT, M. A. D.; MARAN, J. C.; OLIVEIRA, Y. M. M. de; FRANCISCON, L.; CARDOSO, D. J.; FREITAS, J. V. de. Brazilian National Forest Inventory: a landscape scale approach to monitoring and assessing forested landscapes. Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 38, e201701493, 2018. 14 p. Artigo de revisão. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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89. | | OLIVEIRA, Y. M. M. de; ROSOT, M. A. D.; GARRASTAZU, M. C.; LUZ, N.; MATTOS, P. P. de; FRANCISCON, L.; FREITAS, J.; PIOTTO, D.; GOMIDE, G. Brazilian national forest inventory: remote sensing and landscape analysis approaches for nationwide forest monitoring and assessment. The International Forestry Review, v. 16, n. 5, p. 206, 2014. Edição dos abstracts do 24º IUFRO World Congress, 2014, Salt Lake City. Sustaining forests, sustaining people: the role of research. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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90. | | MORTIZ, A.; GOLDBACH, J. D.; DUTRA, L. F.; HANSEL, F. A.; LIMA, B. H. de; FRANCESCHI, C. do R. B.; FRANCISCON, L. Estabelecimento in vitro de Octea odorifera, O. catharinensis e O. porosa. Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, n.59, p.37-44, jul./dez., 2009. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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91. | | ABREU, V. M. N.; ABREU, P. G. D.; SABINO, L. A.; FRANCISCON, L.; MORES, R.; PRA, M. C. de; MAZZUCO, H. Conforto térmico em aviários de postura com sistema de ventilaçao e nebulizaçao In: CONGRESO ARGENTINO DE INGENIERÍA RURAL, 10.; MERCOSUR, 2., 2009, Rosário . Actas: el compromisso de la ingeniería rural con el desarrollo territorial. Rosário: Editorial de la Universidad Nacional de Rosario, 2009 Projeto/Plano de Ação: 03.07.52.000-02 Biblioteca(s): Embrapa Suínos e Aves. |
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94. | | GARRASTAZU, M. C.; MARAN, J.; ROSOT, M. A. D.; OLIVEIRA, Y. M. M. de; FRANCISCON, L.; LUZ, N.; CARDOSO, D. J.; MATTOS, P. P. de; FREITAS, J. Other lands with trees at Brazilian Forest Inventory (NFI-BR). Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 39, (nesp), e201902043, 2019. p. 611. Edição especial dos resumos do IUFRO World Congress, 25., 2019, Curitiba. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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95. | | AVILA, V. S. de; BRUM, P. A. R. de; LIMA, G. J. M. M. de; COLDEBELLA, A.; FIGUEIREDO, E. A. P. de; FRANCISCON, L. Produção de ovos da poedeira Embrapa 031 alimentada com rações produzidas com ingredientes alternativos. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ZOOTECNIA, 18; CONGRESSO INTERNACIONAL DE ZOOTECNIA, 10., 2008, João Pessoa, PB. Anais. João Pessoa: UFPB: ABZ, 2008. 4 p. Projeto/Plano de Ação: 01.02.104.06-02. Biblioteca(s): Embrapa Suínos e Aves. |
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96. | | LUZ, N.; OLIVEIRA, Y. M. M. de; ROSOT, M. A. D.; GARRASTAZU, M. C.; MATTOS, P. P. de; FRANCISCON, L.; FREITAS, J.; PIOTTO, D.; GOMIDE, D.; SOUZA, G. RapidEye object-based image classifi cation and landscape ecology analysis to support the geospatial component of the Brazilian National Forest Inventory. The International Forestry Review, v. 16, n. 5, p. 415, 2014. Edição dos abstracts do 24º IUFRO World Congress, 2014, Salt Lake City. Sustaining forests, sustaining people: the role of research. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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97. | | TOMAZELLI, I. L.; ABREU, P. G. de; ABREU, V. M. N.; FRANCISCON, L.; CESTONARO, T.; HASSEMER, M. J.; DALLA COSTA, C. A. Teor de amônia e condições ambientais de diferentes materiais de cama de frango. In: CONFERÊNCIA FACTA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AVÍCOLAS, 27., 2009, Porto Alegre. Anais [dos] trabalhos de pesquisa José Maria Lamas de Silva. [Campinas]: FACTA, 2009. Projeto/Plano de Ação: 03.07.52.000-02. Publicado em CD-ROM (CD00156). Biblioteca(s): Embrapa Suínos e Aves. |
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98. | | MELO, T. O.; FRANCISCON, L.; BROWN, G. G.; KOPKA, J.; CUNHA, L.; MARTINEZ-SEIDEL, F.; MADUREIRA, L. A. dos S.; HANSEL, F. A.; TPI Network. Univariate statistical analysis of gaschromatography: mass spectrometry fingerprints analyses. Chemical Date Collections, v. 33, Id 100719, 2021. Date article. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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99. | | TOMASI, J. de C.; DEGENHARDT-GOLDBACH, J.; GRUNENNVALDT, R. L.; SANTOS, G. D. dos; VICENTE, V. A.; FRANCISCON, L.; BONA, C.; QUOIRIN, M. In vitro establishment of shoot meristems of Ilex paraguariensis and identification of endophytic bacteria. Journal of Forestry Research, v. 30, n. 5, p. 1765-1777, Oct. 2019. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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100. | | TONIOLO JUNIOR, L.; CARDOSO, D. J.; ROSOT, M. A. D.; GARRASTAZU, M. C.; OLIVEIRA, E. B. de; GOMES, J. B. V.; ARCE, J. E.; ROSOT, N. C.; FRANCISCON, L. Evolução da forma do tronco e do volume por sortimento em Araucaria angustifolia (Bert.) O. Ktze plantada em espaçamento amplo. Colombo: Embrapa Florestas, 2015. 53 p. (Embrapa Florestas. Documentos, 285). Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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Registros recuperados : 105 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
15/10/2018 |
Data da última atualização: |
15/10/2018 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
LUZ, N. B. da; MARAN, J. C.; GARRASTAZU, M. C.; ROSOT, M. A. D.; OLIVEIRA, Y. M. M. de; FRANCISCON, L.; FREITAS, J. V. de. |
Afiliação: |
Naissa Batista da Luz, Consultora da FAO; Jéssica Caroline Maran, Consultora da FAO; MARILICE CORDEIRO GARRASTAZU, CNPF; MARIA AUGUSTA DOETZER ROSOT, CNPF; YEDA MARIA MALHEIROS DE OLIVEIRA, CNPF; LUZIANE FRANCISCON, CNPF; Joberto Veloso de Freitas, Serviço Florestal Brasileiro. |
Título: |
Manual de análise de paisagem: volume 3: procedimentos para a geração de índices espaciais das unidades amostrais de paisagem. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Colombo: Embrapa Florestas, 2018. |
Série: |
(Embrapa Florestas. Documentos, 321). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Inventário Florestal Nacional do Brasil (IFN-BR) visa fundamentar a formulação e implementação de políticas públicas de desenvolvimento, uso e conservação dos recursos florestais, bem como a gestão desses recursos, por meio de informações suficientes, confiáveis e periodicamente atualizadas, coletadas no campo. Estudos em escala de paisagem, por sua vez, também têm adquirido importância fundamental dentro desse contexto, por permitirem a avaliação da dinâmica de uso e cobertura da terra e das interações entre padrões espaciais e processos ecológicos, envolvendo florestas e outros usos da terra, como a agricultura. Por sua vez, a Política Nacional de Meio Ambiente no Brasil tem por objetivo a preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando assegurar, no país, condições ao desenvolvimento socioeconômico, aos interesses da segurança nacional e à proteção da dignidade da vida humana. Dessa maneira, o objetivo geral da Política Nacional do Meio Ambiente está dividido em preservação, melhoramento e recuperação do meio ambiente. Para poder implementar ações relativas a tais objetivos requer-se instrumentos de diagnóstico e análise que permitam mapear e avaliar ecossistemas e os respectivos serviços que proveem em seus territórios, ambos espacialmente explícitos. Daí advém a necessidade de incluir dados e indicadores espaciais na análise. Nessa avaliação, torna-se também necessário traduzir o resultado de abordagens técnico-científicas em informação compreensível para a implementação de políticas públicas e tomada de decisão, o que pode ser feito por meio de mapas, indicadores, relatórios e gráficos. Assim, a Embrapa Florestas desenvolveu, em conjunto com o Serviço Florestal Brasileiro (SFB) e com o suporte da Food and Agriculture Organization of the United Nations (FAO), uma metodologia para a análise espacial da estrutura da paisagem, no contexto do IFN-BR. O objetivo do denominado Componente Geoespacial dentro do projeto do IFN-BR, ao longo das diferentes edições, é observar a dinâmica de uso das florestas por meio de imagens orbitais, em escalas compatíveis com os interesses nacionais e estaduais e utilizando, para tanto, indicadores como mudanças no uso da terra e fragmentação florestal. De tal maneira, pretende-se produzir informações sobre a importância e qualidade dos recursos florestais em relação a outros usos da terra, em escala de paisagem, ressaltando suas funções, qualidade e pressões incidentes, de modo a subsidiar a formulação de políticas públicas que sejam apropriadas à região e à sua escala de abordagem. A análise da paisagem complementa outros dois componentes do IFN-BR, a coleta de dados em campo e o levantamento socioeconômico, além de ser destinada ao monitoramento do componente florestal em escala de paisagem, ao longo do tempo. Nesse contexto estão inseridas as chamadas Unidades Amostrais de Paisagem (UAPs), por meio das quais é implementado o Componente Geoespacial do IFN-BR, concebidas para oferecer um ferramental que permita ao usuário a visualização de aspectos da paisagem conjugados sob a forma de indicadores e seus respectivos índices. As UAPs são áreas amostrais permanentes de 100 km², distribuídas sistematicamente em um grid de 40 km x 40 km sobre todo o território nacional, perfazendo um total de aproximadamente 5.500 unidades. Todas contêm uma Unidade Amostral de Campo do IFN-BR, na forma de um conglomerado, localizada em seu centro geométrico. Dessa maneira, a estratégia adotada foi desenvolver a metodologia de todos os componentes do IFN-BR com vistas à sua integração e posterior análise conjunta. Uma vez que proporcionam a possibilidade de análises estáticas, ou seja, em apenas uma ocasião, ou dinâmicas, quando os índices são calculados em sucessivas ocasiões, as UAPs constituem unidades de diagnóstico e de monitoramento. A base para o cálculo dos índices de paisagem e posteriores análises é o mapa de uso e cobertura da terra, obtido empregando-se processos de classificação e análise de imagens orientada a objetos, seguindo os procedimentos descritos por Luz et al. (2018a, 2018b). Assim, os indicadores e índices de paisagem permitem estabelecer um diagnóstico integrado de cada UAP, que, por sua vez, reflete uma determinada combinação de características biogeoclimáticas (classe territorial ou ecorregião), associadas a fatores de influência antrópicos ou naturais, ocorrentes naquela localidade. O uso e a combinação de mais de um grupo de indicadores e índices é altamente recomendável por fornecer mais informações para a conservação da paisagem (Lindenmayer et al., 2008), uma vez que apenas o mapeamento do uso e cobertura da terra por si só, e a quantificação das respectivas superfícies não proveem informações sobre o padrão da paisagem florestal, sua fragmentação e conectividade. De fato, nenhuma medida única, analisada isoladamente, pode capturar integralmente a complexidade do arranjo espacial dos fragmentos em uma paisagem (Estreguil et al., 2014). De tal maneira, um conjunto de índices constitui uma ferramenta para o planejamento estratégico da paisagem, e a possibilidade de se quantificar avanços no estabelecimento de determinadas políticas voltadas à gestão territorial e ao uso e conservação de florestas. Foram estabelecidas sete categorias de indicadores de qualidade da paisagem de acordo com o objeto ou tema de análise. Dessa maneira, os indicadores da qualidade da paisagem se referem à sua composição (ocupação das classes de uso e cobertura da terra), morfologia (categorização dos padrões morfológicos do habitat florestal), mosaico (categorização da vizinhança das classes de uso e cobertura da terra), similaridade de habitats adjacentes (categorização da interface de bordas do habitat natural com outras classes de uso e cobertura da terra), conectividade (determinação do grau de conexão existente entre fragmentos de habitat natural e simulação de cenários representando o incremento na conectividade com base na restauração florestal), fragmentação (determinação do grau de fragmentação do habitat natural) e zonas ripárias (avaliação da pressão antrópica a que estão submetidos os remanescentes de habitat florestal nas zonas ripárias). A combinação linear desses índices gera um score único por UAP, o que permite estabelecer comparações entre elas e propor ações de recuperação, manutenção, ou melhoria da qualidade do componente florestal, relativas a determinados aspectos da paisagem. Além disso, os índices podem ser fornecidos tanto individualmente para cada UAP como sumarizados por estratos (ecorregiões, ou, unidades político-administrativas, por exemplo). O presente manual se atém à descrição detalhada dos procedimentos relativos ao cálculo e análise do conjunto de índices que irão gerar o diagnóstico final das UAPs. MenosO Inventário Florestal Nacional do Brasil (IFN-BR) visa fundamentar a formulação e implementação de políticas públicas de desenvolvimento, uso e conservação dos recursos florestais, bem como a gestão desses recursos, por meio de informações suficientes, confiáveis e periodicamente atualizadas, coletadas no campo. Estudos em escala de paisagem, por sua vez, também têm adquirido importância fundamental dentro desse contexto, por permitirem a avaliação da dinâmica de uso e cobertura da terra e das interações entre padrões espaciais e processos ecológicos, envolvendo florestas e outros usos da terra, como a agricultura. Por sua vez, a Política Nacional de Meio Ambiente no Brasil tem por objetivo a preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando assegurar, no país, condições ao desenvolvimento socioeconômico, aos interesses da segurança nacional e à proteção da dignidade da vida humana. Dessa maneira, o objetivo geral da Política Nacional do Meio Ambiente está dividido em preservação, melhoramento e recuperação do meio ambiente. Para poder implementar ações relativas a tais objetivos requer-se instrumentos de diagnóstico e análise que permitam mapear e avaliar ecossistemas e os respectivos serviços que proveem em seus territórios, ambos espacialmente explícitos. Daí advém a necessidade de incluir dados e indicadores espaciais na análise. Nessa avaliação, torna-se também necessário traduzir o resultado de abordagens técnico-científicas em inform... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Análise de imagens; Monitoramento ambiental; Silvicultura de precisão; Sistemas de informação geográfica. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/184330/1/Livro-Doc-321-1542-corrigido-9out18.pdf
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Marc: |
LEADER 07857nam a2200241 a 4500 001 2097372 005 2018-10-15 008 2018 bl uuuu 00u1 u #d 100 1 $aLUZ, N. B. da 245 $aManual de análise de paisagem$bvolume 3: procedimentos para a geração de índices espaciais das unidades amostrais de paisagem.$h[electronic resource] 260 $aColombo: Embrapa Florestas$c2018 490 $a(Embrapa Florestas. Documentos, 321). 520 $aO Inventário Florestal Nacional do Brasil (IFN-BR) visa fundamentar a formulação e implementação de políticas públicas de desenvolvimento, uso e conservação dos recursos florestais, bem como a gestão desses recursos, por meio de informações suficientes, confiáveis e periodicamente atualizadas, coletadas no campo. Estudos em escala de paisagem, por sua vez, também têm adquirido importância fundamental dentro desse contexto, por permitirem a avaliação da dinâmica de uso e cobertura da terra e das interações entre padrões espaciais e processos ecológicos, envolvendo florestas e outros usos da terra, como a agricultura. Por sua vez, a Política Nacional de Meio Ambiente no Brasil tem por objetivo a preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando assegurar, no país, condições ao desenvolvimento socioeconômico, aos interesses da segurança nacional e à proteção da dignidade da vida humana. Dessa maneira, o objetivo geral da Política Nacional do Meio Ambiente está dividido em preservação, melhoramento e recuperação do meio ambiente. Para poder implementar ações relativas a tais objetivos requer-se instrumentos de diagnóstico e análise que permitam mapear e avaliar ecossistemas e os respectivos serviços que proveem em seus territórios, ambos espacialmente explícitos. Daí advém a necessidade de incluir dados e indicadores espaciais na análise. Nessa avaliação, torna-se também necessário traduzir o resultado de abordagens técnico-científicas em informação compreensível para a implementação de políticas públicas e tomada de decisão, o que pode ser feito por meio de mapas, indicadores, relatórios e gráficos. Assim, a Embrapa Florestas desenvolveu, em conjunto com o Serviço Florestal Brasileiro (SFB) e com o suporte da Food and Agriculture Organization of the United Nations (FAO), uma metodologia para a análise espacial da estrutura da paisagem, no contexto do IFN-BR. O objetivo do denominado Componente Geoespacial dentro do projeto do IFN-BR, ao longo das diferentes edições, é observar a dinâmica de uso das florestas por meio de imagens orbitais, em escalas compatíveis com os interesses nacionais e estaduais e utilizando, para tanto, indicadores como mudanças no uso da terra e fragmentação florestal. De tal maneira, pretende-se produzir informações sobre a importância e qualidade dos recursos florestais em relação a outros usos da terra, em escala de paisagem, ressaltando suas funções, qualidade e pressões incidentes, de modo a subsidiar a formulação de políticas públicas que sejam apropriadas à região e à sua escala de abordagem. A análise da paisagem complementa outros dois componentes do IFN-BR, a coleta de dados em campo e o levantamento socioeconômico, além de ser destinada ao monitoramento do componente florestal em escala de paisagem, ao longo do tempo. Nesse contexto estão inseridas as chamadas Unidades Amostrais de Paisagem (UAPs), por meio das quais é implementado o Componente Geoespacial do IFN-BR, concebidas para oferecer um ferramental que permita ao usuário a visualização de aspectos da paisagem conjugados sob a forma de indicadores e seus respectivos índices. As UAPs são áreas amostrais permanentes de 100 km², distribuídas sistematicamente em um grid de 40 km x 40 km sobre todo o território nacional, perfazendo um total de aproximadamente 5.500 unidades. Todas contêm uma Unidade Amostral de Campo do IFN-BR, na forma de um conglomerado, localizada em seu centro geométrico. Dessa maneira, a estratégia adotada foi desenvolver a metodologia de todos os componentes do IFN-BR com vistas à sua integração e posterior análise conjunta. Uma vez que proporcionam a possibilidade de análises estáticas, ou seja, em apenas uma ocasião, ou dinâmicas, quando os índices são calculados em sucessivas ocasiões, as UAPs constituem unidades de diagnóstico e de monitoramento. A base para o cálculo dos índices de paisagem e posteriores análises é o mapa de uso e cobertura da terra, obtido empregando-se processos de classificação e análise de imagens orientada a objetos, seguindo os procedimentos descritos por Luz et al. (2018a, 2018b). Assim, os indicadores e índices de paisagem permitem estabelecer um diagnóstico integrado de cada UAP, que, por sua vez, reflete uma determinada combinação de características biogeoclimáticas (classe territorial ou ecorregião), associadas a fatores de influência antrópicos ou naturais, ocorrentes naquela localidade. O uso e a combinação de mais de um grupo de indicadores e índices é altamente recomendável por fornecer mais informações para a conservação da paisagem (Lindenmayer et al., 2008), uma vez que apenas o mapeamento do uso e cobertura da terra por si só, e a quantificação das respectivas superfícies não proveem informações sobre o padrão da paisagem florestal, sua fragmentação e conectividade. De fato, nenhuma medida única, analisada isoladamente, pode capturar integralmente a complexidade do arranjo espacial dos fragmentos em uma paisagem (Estreguil et al., 2014). De tal maneira, um conjunto de índices constitui uma ferramenta para o planejamento estratégico da paisagem, e a possibilidade de se quantificar avanços no estabelecimento de determinadas políticas voltadas à gestão territorial e ao uso e conservação de florestas. Foram estabelecidas sete categorias de indicadores de qualidade da paisagem de acordo com o objeto ou tema de análise. Dessa maneira, os indicadores da qualidade da paisagem se referem à sua composição (ocupação das classes de uso e cobertura da terra), morfologia (categorização dos padrões morfológicos do habitat florestal), mosaico (categorização da vizinhança das classes de uso e cobertura da terra), similaridade de habitats adjacentes (categorização da interface de bordas do habitat natural com outras classes de uso e cobertura da terra), conectividade (determinação do grau de conexão existente entre fragmentos de habitat natural e simulação de cenários representando o incremento na conectividade com base na restauração florestal), fragmentação (determinação do grau de fragmentação do habitat natural) e zonas ripárias (avaliação da pressão antrópica a que estão submetidos os remanescentes de habitat florestal nas zonas ripárias). A combinação linear desses índices gera um score único por UAP, o que permite estabelecer comparações entre elas e propor ações de recuperação, manutenção, ou melhoria da qualidade do componente florestal, relativas a determinados aspectos da paisagem. Além disso, os índices podem ser fornecidos tanto individualmente para cada UAP como sumarizados por estratos (ecorregiões, ou, unidades político-administrativas, por exemplo). O presente manual se atém à descrição detalhada dos procedimentos relativos ao cálculo e análise do conjunto de índices que irão gerar o diagnóstico final das UAPs. 653 $aAnálise de imagens 653 $aMonitoramento ambiental 653 $aSilvicultura de precisão 653 $aSistemas de informação geográfica 700 1 $aMARAN, J. C. 700 1 $aGARRASTAZU, M. C. 700 1 $aROSOT, M. A. D. 700 1 $aOLIVEIRA, Y. M. M. de 700 1 $aFRANCISCON, L. 700 1 $aFREITAS, J. V. de
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