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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Caprinos e Ovinos. |
Data corrente: |
08/08/2003 |
Data da última atualização: |
08/08/2003 |
Autoria: |
CORRÊA, A. M. C. J.; CRÓCOMO, F. C.; MONTEBELO, M. I. de L.; FIGUEIREDO, N. M. S. de; SOUZA, T. F. de. |
Título: |
Bem-estar, pobreza e desigualdade de rendimentos entre as pessoas ocupadas na agricultura das regiões sul e nordeste: 1995-1999. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ECONOMIA E SOCIOLOGIA RURAL, 41., 2003, Juiz de Fora, MG. Exportações, segurança alimentar e instabilidade dos mercados: resumos. Juiz de Fora: Sociedade Brasileira de Economia e Sociologia Rural, 2003. p. 240. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O estudo investiga a relação entre distribuição de renda e bem-estar das pessoas ocupadas na agricultura das regiões Sul e Nordeste do país, e em seus estados, em 1995 e em 1999, com base nas informações das PNADs-IBGE, através da aplicação dos critérios de dominância estocástica de l' e 2' ordem propostos originalmente por Shorrocks( 1983). Por esses critérios observa-se que o bem-estar melhora no Sul, enquanto no Nordeste a aplicação da mesma metodologia não permite estabelecer conclusões. Porém, no Nordeste, diferentemente das demais regiões do país, aumenta a proporção de pobres no período. O Paraná é o único estado da região Sul a não apresentar melhoras de bem-estar, além de diferenciar-se dos demais da região, ao revelar perdas de ganhos médios de rendimentos familiares per capita entre os décimos mais pobres da distribuição, e ganhos entre os mais ricos, indicando padrão de natureza concentradora. Em geral, há crescimento no rendimento médio nos décimos mais pobres da distribuição de rendimentos familiares per capita das pessoas ocupadas na agricultura das unidades da federação analisadas, e perdas entre os décimos superiores, mesmo em vários dos estados do Nordeste. Nesta região, apenas nos estados do Maranhão e Piauí é possível concluir ter ocorrido melhoras de bem-estar, enquanto a piora é inconteste em Sergipe. Os resultados são analisados no contexto da política econômica e das transformações no Novo Rural Brasileiro, ratificando e mesmo indicando ampliações de disparidades regionais quanto a evolução da desigualdade, pobreza e bem-estar entre as pessoas ocupadas na agricultura das regiões Sul e Nordeste, além de simultaneamente revelarem diferenças e contrastes entre estas e entre os estados que as compõem. MenosO estudo investiga a relação entre distribuição de renda e bem-estar das pessoas ocupadas na agricultura das regiões Sul e Nordeste do país, e em seus estados, em 1995 e em 1999, com base nas informações das PNADs-IBGE, através da aplicação dos critérios de dominância estocástica de l' e 2' ordem propostos originalmente por Shorrocks( 1983). Por esses critérios observa-se que o bem-estar melhora no Sul, enquanto no Nordeste a aplicação da mesma metodologia não permite estabelecer conclusões. Porém, no Nordeste, diferentemente das demais regiões do país, aumenta a proporção de pobres no período. O Paraná é o único estado da região Sul a não apresentar melhoras de bem-estar, além de diferenciar-se dos demais da região, ao revelar perdas de ganhos médios de rendimentos familiares per capita entre os décimos mais pobres da distribuição, e ganhos entre os mais ricos, indicando padrão de natureza concentradora. Em geral, há crescimento no rendimento médio nos décimos mais pobres da distribuição de rendimentos familiares per capita das pessoas ocupadas na agricultura das unidades da federação analisadas, e perdas entre os décimos superiores, mesmo em vários dos estados do Nordeste. Nesta região, apenas nos estados do Maranhão e Piauí é possível concluir ter ocorrido melhoras de bem-estar, enquanto a piora é inconteste em Sergipe. Os resultados são analisados no contexto da política econômica e das transformações no Novo Rural Brasileiro, ratificando e mesmo indicando ampliações de ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Brasil; Desigualdade rural; Nordeste; Sul. |
Thesagro: |
Agricultura; Pobreza. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02714naa a2200241 a 4500 001 1529569 005 2003-08-08 008 2003 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCORRÊA, A. M. C. J. 245 $aBem-estar, pobreza e desigualdade de rendimentos entre as pessoas ocupadas na agricultura das regiões sul e nordeste$b1995-1999. 260 $c2003 520 $aO estudo investiga a relação entre distribuição de renda e bem-estar das pessoas ocupadas na agricultura das regiões Sul e Nordeste do país, e em seus estados, em 1995 e em 1999, com base nas informações das PNADs-IBGE, através da aplicação dos critérios de dominância estocástica de l' e 2' ordem propostos originalmente por Shorrocks( 1983). Por esses critérios observa-se que o bem-estar melhora no Sul, enquanto no Nordeste a aplicação da mesma metodologia não permite estabelecer conclusões. Porém, no Nordeste, diferentemente das demais regiões do país, aumenta a proporção de pobres no período. O Paraná é o único estado da região Sul a não apresentar melhoras de bem-estar, além de diferenciar-se dos demais da região, ao revelar perdas de ganhos médios de rendimentos familiares per capita entre os décimos mais pobres da distribuição, e ganhos entre os mais ricos, indicando padrão de natureza concentradora. Em geral, há crescimento no rendimento médio nos décimos mais pobres da distribuição de rendimentos familiares per capita das pessoas ocupadas na agricultura das unidades da federação analisadas, e perdas entre os décimos superiores, mesmo em vários dos estados do Nordeste. Nesta região, apenas nos estados do Maranhão e Piauí é possível concluir ter ocorrido melhoras de bem-estar, enquanto a piora é inconteste em Sergipe. Os resultados são analisados no contexto da política econômica e das transformações no Novo Rural Brasileiro, ratificando e mesmo indicando ampliações de disparidades regionais quanto a evolução da desigualdade, pobreza e bem-estar entre as pessoas ocupadas na agricultura das regiões Sul e Nordeste, além de simultaneamente revelarem diferenças e contrastes entre estas e entre os estados que as compõem. 650 $aAgricultura 650 $aPobreza 653 $aBrasil 653 $aDesigualdade rural 653 $aNordeste 653 $aSul 700 1 $aCRÓCOMO, F. C. 700 1 $aMONTEBELO, M. I. de L. 700 1 $aFIGUEIREDO, N. M. S. de 700 1 $aSOUZA, T. F. de 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ECONOMIA E SOCIOLOGIA RURAL, 41., 2003, Juiz de Fora, MG. Exportações, segurança alimentar e instabilidade dos mercados: resumos. Juiz de Fora: Sociedade Brasileira de Economia e Sociologia Rural, 2003. p. 240.
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Registro original: |
Embrapa Caprinos e Ovinos (CNPC) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
16/04/2010 |
Data da última atualização: |
07/02/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
FRANCEZ, L. M. de B.; CARVALHO, J. O. P. de; JARDIM, F. C. da S.; QUANZ, B.; PINHEIRO, K. A. O. |
Afiliação: |
LUCIANA MARIA DE BARROS FRANCEZ, SEMA/PA; JOAO OLEGARIO PEREIRA DE CARVALHO, CPATU; FERNANDO CRISTÓVAM DA SILVA JARDIM, UFRA; BEATRIZ QUANZ, SEMA/PA; KLEWTON ADRIANO OLIVEIRA PINHEIRO, EAFC/PA. |
Título: |
Efeito de duas intensidades de colheita de madeira na estrutura de uma floresta natural na região de Paragominas, Pará. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Acta Amazonica, Manaus, v. 39, n. 4, p. 851-864, dez. 2009. |
DOI: |
10.1590/S0044-59672009000400014 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Foram estudadas as mudanças na estrutura de 108ha de uma floresta primária submetida a duas intensidades de colheita de madeira, na Fazenda Rio Capim, pertencente à Cikel Brasil Verde Madeiras Ltda., no município de Paragominas, Pará. Os dados foram coletados, em dois períodos (2003, antes da exploração, e 2004, após a exploração) em 36 parcelas permanentes quadradas de 0,25ha, estabelecidas aleatoriamente na área, sendo12 em floresta não-explorada: Testemunha - T0; 12 em floresta explorada com colheita apenas do fuste comercial das árvores: Tratamento - T1; e 12 em floresta explorada com colheita do fuste e dos resíduos lenhosos: Tratamento - T2. Em 2003 foram registrados 4469 indivíduos com DAP > 10cm, nas 36 parcelas amostradas (9ha). Sete meses após a exploração (2004), foram observados na área 4531 indivíduos com DAP > 10cm, sendo 4330 vivos. Lecythis idatimon, Poecilanthe effusa, Rinorea flavescens, Eschweilera grandiflora, Eschweilera pedicellata, Inga sp., Protium spp., Vouacapoua americana, Guatteria poeppigiana e Eschweilera coriacea foram as dez espécies mais importantes, tanto antes como após a exploração. A estrutura da floresta, tanto no T1 como no T2, sofreu alterações significantes devido à exploração a que foi submetida. Entretanto, não foram verificadas diferenças significativas entre os três tratamentos, sugerindo que com a intensidade de exploração aplicada, mais a retirada adicional dos resíduos, a floresta manteve as características semelhantes à floresta original, apesar do menor estoque de árvores adultas de espécies comerciais. Recomendam-se estudos sobre a regeneração natural (DAP < 10cm), silvicultura pós-colheita e crescimento da floresta. MenosForam estudadas as mudanças na estrutura de 108ha de uma floresta primária submetida a duas intensidades de colheita de madeira, na Fazenda Rio Capim, pertencente à Cikel Brasil Verde Madeiras Ltda., no município de Paragominas, Pará. Os dados foram coletados, em dois períodos (2003, antes da exploração, e 2004, após a exploração) em 36 parcelas permanentes quadradas de 0,25ha, estabelecidas aleatoriamente na área, sendo12 em floresta não-explorada: Testemunha - T0; 12 em floresta explorada com colheita apenas do fuste comercial das árvores: Tratamento - T1; e 12 em floresta explorada com colheita do fuste e dos resíduos lenhosos: Tratamento - T2. Em 2003 foram registrados 4469 indivíduos com DAP > 10cm, nas 36 parcelas amostradas (9ha). Sete meses após a exploração (2004), foram observados na área 4531 indivíduos com DAP > 10cm, sendo 4330 vivos. Lecythis idatimon, Poecilanthe effusa, Rinorea flavescens, Eschweilera grandiflora, Eschweilera pedicellata, Inga sp., Protium spp., Vouacapoua americana, Guatteria poeppigiana e Eschweilera coriacea foram as dez espécies mais importantes, tanto antes como após a exploração. A estrutura da floresta, tanto no T1 como no T2, sofreu alterações significantes devido à exploração a que foi submetida. Entretanto, não foram verificadas diferenças significativas entre os três tratamentos, sugerindo que com a intensidade de exploração aplicada, mais a retirada adicional dos resíduos, a floresta manteve as características semelhantes à flores... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Estrutura horizontal; Exploração de impacto reduzido. |
Thesagro: |
Madeira. |
Thesaurus NAL: |
Amazonia. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/18003/1/v39n4a14.pdf
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Marc: |
LEADER 02478naa a2200229 a 4500 001 1696785 005 2023-02-07 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.1590/S0044-59672009000400014$2DOI 100 1 $aFRANCEZ, L. M. de B. 245 $aEfeito de duas intensidades de colheita de madeira na estrutura de uma floresta natural na região de Paragominas, Pará. 260 $c2009 520 $aForam estudadas as mudanças na estrutura de 108ha de uma floresta primária submetida a duas intensidades de colheita de madeira, na Fazenda Rio Capim, pertencente à Cikel Brasil Verde Madeiras Ltda., no município de Paragominas, Pará. Os dados foram coletados, em dois períodos (2003, antes da exploração, e 2004, após a exploração) em 36 parcelas permanentes quadradas de 0,25ha, estabelecidas aleatoriamente na área, sendo12 em floresta não-explorada: Testemunha - T0; 12 em floresta explorada com colheita apenas do fuste comercial das árvores: Tratamento - T1; e 12 em floresta explorada com colheita do fuste e dos resíduos lenhosos: Tratamento - T2. Em 2003 foram registrados 4469 indivíduos com DAP > 10cm, nas 36 parcelas amostradas (9ha). Sete meses após a exploração (2004), foram observados na área 4531 indivíduos com DAP > 10cm, sendo 4330 vivos. Lecythis idatimon, Poecilanthe effusa, Rinorea flavescens, Eschweilera grandiflora, Eschweilera pedicellata, Inga sp., Protium spp., Vouacapoua americana, Guatteria poeppigiana e Eschweilera coriacea foram as dez espécies mais importantes, tanto antes como após a exploração. A estrutura da floresta, tanto no T1 como no T2, sofreu alterações significantes devido à exploração a que foi submetida. Entretanto, não foram verificadas diferenças significativas entre os três tratamentos, sugerindo que com a intensidade de exploração aplicada, mais a retirada adicional dos resíduos, a floresta manteve as características semelhantes à floresta original, apesar do menor estoque de árvores adultas de espécies comerciais. Recomendam-se estudos sobre a regeneração natural (DAP < 10cm), silvicultura pós-colheita e crescimento da floresta. 650 $aAmazonia 650 $aMadeira 653 $aEstrutura horizontal 653 $aExploração de impacto reduzido 700 1 $aCARVALHO, J. O. P. de 700 1 $aJARDIM, F. C. da S. 700 1 $aQUANZ, B. 700 1 $aPINHEIRO, K. A. O. 773 $tActa Amazonica, Manaus$gv. 39, n. 4, p. 851-864, dez. 2009.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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