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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
12/12/2012 |
Data da última atualização: |
13/12/2012 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MARINI-FILHO, O. J.; UEHARA-PRADO, M.; BROWN, G. G.; POLAZ, C.; FREITAS, A. V. L.; ISERHARDT, C. A.; CARNERIO, E.; DOLIBAINA, D. R.; DIAS, F. M. S.; PALUCH, M. |
Afiliação: |
ONILDO JOÃO MARINI-FILHO, CECAT/ICMBio; MARCIO UEHARA PRADO, GIZ/ICMBio; GEORGE GARDNER BROWN, CNPF; CARLA POLAZ, UNICAMP; ANDRÉ VICTOR LUCCI FREITAS, UNICAMP; CRISTIANO AGRA ISERHARDT, UNICAMP; EDUARDO CARNEIRO, UNICAMP; DIEGO RODRIGO DOLIBAINA, UFPR; FERNANDO MAIA SILVA DIAS, UFPR; MARLON PALUCH, UFRB. |
Título: |
Acelerando o processo de detecção de espécies ameaçadas através de avaliações expeditas. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO DE PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO E BIODIVERSIDADE, 4., 2012, Iperó. Da pesquisa à política pública: anais. Brasília, DF: ICMBio, 2012. |
Páginas: |
p. 23-24. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Disponível online. Resumo. |
Palavras-Chave: |
Avaliação expedita; Espécie ameaçada. |
Thesagro: |
Biodiversidade; Identificação. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/72140/1/2012-GeorgeB-SPIC-Acelerando.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
26/11/2012 |
Data da última atualização: |
26/11/2012 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BUENO, A. de F.; ROGGIA, S.; CORRÊA-FERREIRA, B. S.; FRANÇA-NETO, J. B.; BUENO, R. C. O. F.; SILVA, G. V.; BORTOLOTTO, O. C.; POMARI, A. F.; FRUGERI, A. P. |
Afiliação: |
ADENEY DE FREITAS BUENO, CNPSO; SAMUEL ROGGIA, CNPSO; BEATRIZ S. CORRÊA-FERREIRA, FAPEAGRO Consultora - Embrapa Soja; JOSE DE BARROS FRANCA NETO, CNPSO; REGIANE C. O. F. BUENO, UNESP Botucatu; GABRIELA V. SILVA, UFPR; ORCIAL C. BORTOLOTTO, UFPR; ALINE F. POMARI, USP Ribeirão Preto; ANA P. FRUGERI, FAFICP. |
Título: |
Quando controlar os percevejos na soja? |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 24., 2012, Curitiba. SEB-40 anos de avanços da Ciência Entomológica Brasileira: anais. [Curitiba]: SEB, 2012. Disponível em: . |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O uso de inseticidas é justificável quando a população de percevejos for igual ou superior a dois por metro (nível de ação = NA). Entretanto, a confiabilidade desse NA tem sido questionada nos últimos anos e por isto, este trabalho objetivou avaliar em campo, o NA em duas safras de soja. Os experimentos foram conduzidos com as cultivares ?BMX Potência RR? (GM 6.7; crescimento indeterminado) e ?BRS 294 RR? (GM 6.3; crescimento determinado). A produtividade diferiu apenas entre os diferentes tratamentos em relação à testemunha (sem controle) na safra 10/11. Na safra 11/12 mesmo a infestação ultrapassando o NA na testemunha no estádio R5.4 e se mantendo acima desse nível até a colheita, a produtividade não diferiu do tratamento com maior controle de percevejos (1/4 NA). Quanto à qualidade da soja, na safra 10/11 apenas a testemunha apresentou diferença entre os tratamentos com 13,7% de sementes não viáveis pelo dano de percevejos (teste de tetrazólio 6-8). Em 11/12, os resultados foram semelhantes. Os tratamentos ¼NA e NA não diferiram entre si com 2,44 e 4,25% dos grãos com sementes não viáveis, respectivamente. Em ambos os anos, os tratamentos NA; ¼NA e aplicação de inseticidas com herbicidas e fungicidas independente do nível de percevejos, apresentaram sementes não viáveis inferiores a 6%, intensidade de dano aceita para lavouras de produção de sementes, cujos padrões são mais exigentes em relação à produção de grãos. Portanto, o controle de percevejos associado ao uso de herbicidas e fungicidas ou adotando ¼ do NA de percevejos é inviável, principalmente por não apresentar benefícios na produtividade ou na qualidade da produção obtida e, ainda, aumentar de 1 a 4 aplicações. O tratamento que aguardou o NA recomendado para percevejos, além da redução do risco ambiental, apresentou maior economia de inseticidas. Portanto, a aplicação no momento correto (dois percevejos m-1) é considerado o tratamento mais sustentável entre os diferentes manejos avaliados. MenosO uso de inseticidas é justificável quando a população de percevejos for igual ou superior a dois por metro (nível de ação = NA). Entretanto, a confiabilidade desse NA tem sido questionada nos últimos anos e por isto, este trabalho objetivou avaliar em campo, o NA em duas safras de soja. Os experimentos foram conduzidos com as cultivares ?BMX Potência RR? (GM 6.7; crescimento indeterminado) e ?BRS 294 RR? (GM 6.3; crescimento determinado). A produtividade diferiu apenas entre os diferentes tratamentos em relação à testemunha (sem controle) na safra 10/11. Na safra 11/12 mesmo a infestação ultrapassando o NA na testemunha no estádio R5.4 e se mantendo acima desse nível até a colheita, a produtividade não diferiu do tratamento com maior controle de percevejos (1/4 NA). Quanto à qualidade da soja, na safra 10/11 apenas a testemunha apresentou diferença entre os tratamentos com 13,7% de sementes não viáveis pelo dano de percevejos (teste de tetrazólio 6-8). Em 11/12, os resultados foram semelhantes. Os tratamentos ¼NA e NA não diferiram entre si com 2,44 e 4,25% dos grãos com sementes não viáveis, respectivamente. Em ambos os anos, os tratamentos NA; ¼NA e aplicação de inseticidas com herbicidas e fungicidas independente do nível de percevejos, apresentaram sementes não viáveis inferiores a 6%, intensidade de dano aceita para lavouras de produção de sementes, cujos padrões são mais exigentes em relação à produção de grãos. Portanto, o controle de percevejos associado ao uso de h... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Manejo integrado de pragas. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/70758/1/514-1.pdf
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Marc: |
LEADER 02869nam a2200217 a 4500 001 1940491 005 2012-11-26 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBUENO, A. de F. 245 $aQuando controlar os percevejos na soja?$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 24., 2012, Curitiba. SEB-40 anos de avanços da Ciência Entomológica Brasileira: anais. [Curitiba]: SEB, 2012. Disponível em: <http://www.cbe2012.com.br/_apps/anais_web/trabalhos_selecionar.php>.$c2012 520 $aO uso de inseticidas é justificável quando a população de percevejos for igual ou superior a dois por metro (nível de ação = NA). Entretanto, a confiabilidade desse NA tem sido questionada nos últimos anos e por isto, este trabalho objetivou avaliar em campo, o NA em duas safras de soja. Os experimentos foram conduzidos com as cultivares ?BMX Potência RR? (GM 6.7; crescimento indeterminado) e ?BRS 294 RR? (GM 6.3; crescimento determinado). A produtividade diferiu apenas entre os diferentes tratamentos em relação à testemunha (sem controle) na safra 10/11. Na safra 11/12 mesmo a infestação ultrapassando o NA na testemunha no estádio R5.4 e se mantendo acima desse nível até a colheita, a produtividade não diferiu do tratamento com maior controle de percevejos (1/4 NA). Quanto à qualidade da soja, na safra 10/11 apenas a testemunha apresentou diferença entre os tratamentos com 13,7% de sementes não viáveis pelo dano de percevejos (teste de tetrazólio 6-8). Em 11/12, os resultados foram semelhantes. Os tratamentos ¼NA e NA não diferiram entre si com 2,44 e 4,25% dos grãos com sementes não viáveis, respectivamente. Em ambos os anos, os tratamentos NA; ¼NA e aplicação de inseticidas com herbicidas e fungicidas independente do nível de percevejos, apresentaram sementes não viáveis inferiores a 6%, intensidade de dano aceita para lavouras de produção de sementes, cujos padrões são mais exigentes em relação à produção de grãos. Portanto, o controle de percevejos associado ao uso de herbicidas e fungicidas ou adotando ¼ do NA de percevejos é inviável, principalmente por não apresentar benefícios na produtividade ou na qualidade da produção obtida e, ainda, aumentar de 1 a 4 aplicações. O tratamento que aguardou o NA recomendado para percevejos, além da redução do risco ambiental, apresentou maior economia de inseticidas. Portanto, a aplicação no momento correto (dois percevejos m-1) é considerado o tratamento mais sustentável entre os diferentes manejos avaliados. 653 $aManejo integrado de pragas 700 1 $aROGGIA, S. 700 1 $aCORRÊA-FERREIRA, B. S. 700 1 $aFRANÇA-NETO, J. B. 700 1 $aBUENO, R. C. O. F. 700 1 $aSILVA, G. V. 700 1 $aBORTOLOTTO, O. C. 700 1 $aPOMARI, A. F. 700 1 $aFRUGERI, A. P.
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