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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
29/04/2015 |
Data da última atualização: |
31/05/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ROCHA, T. T.; LAMEIRA, O. A.; ASSIS, R. M. A. de; MEDEIROS, A. P. R. |
Afiliação: |
Tainá T. Rocha, DOUTORANDA UFLA; OSMAR ALVES LAMEIRA, CPATU; Rafael Marlon Alves de Assis, GRADUANDO UFRA; Ana Paula Ribeiro Medeiros, PÓS-GRADUANDA UFRA. |
Título: |
Estudo fenológico da espécie Gymnanthemum amygdalinum (Delile) Sch.Bip. ex Walp. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO AMAZÔNICO DE AGRÁRIAS, 7., 2015, Belém, PA. Segurança alimentar: diretrizes para Amazônia. Belém, PA: UFRA, 2015. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
VII ENAAg. |
Conteúdo: |
O boldo africano é um pequeno arbusto empregado na medicina popular como antipirético, laxativo, antimalárico e anti-helmíntico.Tendo em vista que o conhecimento do comportamento fenológico das plantas norteia estudos para a utilização desse vegetal como matéria-prima para obtenção de derivados e usos medicinais, o presente estudo teve por objetivo avaliar o período de floração e frutificação do boldo africano, visando identificar o melhor período para a coleta e utilização das folhas. O boldo foi avaliado diariamente de 2010 à 2012, através de observações da floração e frutificação. No mês de março, não foi registrado nenhum dos parâmetros avaliados. Verificou-se que o mês ideal para a coleta de folhas é março, pois não apresentou nenhum dos parâmetros avaliados (floração e frutificação), relacionado com o menor período de precipitação do estudo presente. Nos demais, a colheita deve ser realizada preferencialmente nos meses com menores números de dias de floração e frutificação. |
Palavras-Chave: |
Boldo africano. |
Thesagro: |
Floração; Frutificação. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/123136/1/0603.pdf
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Marc: |
LEADER 01722nam a2200205 a 4500 001 2014633 005 2022-05-31 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aROCHA, T. T. 245 $aEstudo fenológico da espécie Gymnanthemum amygdalinum (Delile) Sch.Bip. ex Walp.$h[electronic resource] 260 $aIn: ENCONTRO AMAZÔNICO DE AGRÁRIAS, 7., 2015, Belém, PA. Segurança alimentar: diretrizes para Amazônia. Belém, PA: UFRA$c2015 300 $c1 CD-ROM. 500 $aVII ENAAg. 520 $aO boldo africano é um pequeno arbusto empregado na medicina popular como antipirético, laxativo, antimalárico e anti-helmíntico.Tendo em vista que o conhecimento do comportamento fenológico das plantas norteia estudos para a utilização desse vegetal como matéria-prima para obtenção de derivados e usos medicinais, o presente estudo teve por objetivo avaliar o período de floração e frutificação do boldo africano, visando identificar o melhor período para a coleta e utilização das folhas. O boldo foi avaliado diariamente de 2010 à 2012, através de observações da floração e frutificação. No mês de março, não foi registrado nenhum dos parâmetros avaliados. Verificou-se que o mês ideal para a coleta de folhas é março, pois não apresentou nenhum dos parâmetros avaliados (floração e frutificação), relacionado com o menor período de precipitação do estudo presente. Nos demais, a colheita deve ser realizada preferencialmente nos meses com menores números de dias de floração e frutificação. 650 $aFloração 650 $aFrutificação 653 $aBoldo africano 700 1 $aLAMEIRA, O. A. 700 1 $aASSIS, R. M. A. de 700 1 $aMEDEIROS, A. P. R.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
01/04/2016 |
Data da última atualização: |
29/12/2017 |
Autoria: |
COSTA, S. Z. R.; PEIXOTO, P. V.; BRUST, L. A. C.; D'AVILA, M. S.; SANTOS, A. M.; DRIEMEIER, D.; NOGUEIRA, V. de A.; FRANÇA, T. N. |
Afiliação: |
SAMAY Z. R. COSTA, UFRRJ; PAULO V. PEIXOTO, DNAP/UFRRJ; LUIZ ARMANDO C. BRUST, UFRRJ; MARIANA S. D'AVILA, UFRRJ; ANDRÉ M. SANTOS, UFRRJ; DAVID DRIEMEIER, FV/UFRGS; VIVIANE DE A. NOGUEIRA, UFRRJ; TICIANA N. FRANÇA, UFRRJ. |
Título: |
Troponina C na detecção imuno-histoquímica de alterações regressivas precoce no miocárdio de ovinos naturalmente intoxicados por Amaranthus spinosus (Amaranthaceae). |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Veterinária Brasileira,Rio de Janeiro, v. 36, n. 2, p. 83-89, fev. 2016. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Amaranthus spp. são plantas nefrotóxicas popularmente conhecidas como ?caruru?. Em casos de intoxicação por estas plantas, a principal alteração histopatológica está presente no rim, sob forma de nefrose tubular tóxica, porém em alguns casos pode haver alterações cardíacas. Alterações no eletrocardiograma, compatíveis com quadros de hipercalemia, foram descritas em suínos intoxicados por Amaranthus retroflexus e lesões como degeneração e necrose de miócitos cardíacos descritas em suínos intoxicados por A. caudatus e ovinos intoxicados por A. spinosus. Há dúvidas com relação às alterações cardíacas, que, na maioria dos casos, são incipientes, o que pode levar a erros de interpretação. Para a realização do trabalho foram utilizados blocos parafinados oriundos de um surto natural de intoxicação por A. spinosus no sudeste do Brasil. Esse estudo teve como objetivo detectar a presença de alterações regressivas incipientes no miocárdio de ovinos intoxicados por A. spinosus, através da utilização imuno-histoquímica do anticorpo anti-troponina C. Foram utilizados fragmentos de coração de 8 ovinos adultos e 2 fetos, intoxicados naturalmente por A. spinosus. Estes fragmentos foram submetidos à técnica de imuno-histoquímica com a utilização do anticorpo anti-troponina C. Pela avaliação imuno-histoquímica do coração dos oito ovinos adultos observaram-se diversos grupos de miócitos com diminuição significativa ou ausência de imunorreatividade para o anticorpo anti-troponina C; essas áreas correspondiam, em grande parte, aos mesmos grupos de miócitos que apresentavam, pela coloração de Hematoxilina e Eosina (H.E.) alterações que variavam de leve tumefação celular a aumento da eosinofilia, perda de estriação, lise celular e cariólise, ou mais raramente, acompanhadas de infiltrado inflamatório. Em quatro casos foi possível notar que diversos pequenos grupos de miócitos que tinham marcada diminuição de imunorreatividade, correspondiam a células com alterações imperceptíveis ou muito discretas no H.E. Nos corações dos dois fetos não houve áreas com perda ou diminuição de imunorreatividade para o anticorpo anti-troponina C. Os resultados da avaliação imuno-histoquímica confirmaram a presença tanto de alterações regressivas incipientes, quanto ratificaram a ocorrência de lesões necróticas já bem instaladas no miocárdio de ovinos intoxicados por Amaranthus spinosus. Verificou-se correspondência entre as áreas com ausência de imunorreatividade à troponina com as áreas de lesões mais marcadas no H.E.. Adicionalmente, a técnica foi capaz de detectar lesões muito precoces (locais do miocárdio sem sinais morfológicos de agressão), e demonstrou que as áreas agredidas/lesadas eram maiores que o evidenciado no HE. Esse estudo demonstra a necessidade de melhor se investigar a possível participação da hipercalemia e de outras alterações metabólicas presentes na lesão renal aguda, na gênese das lesões cardíacas de rápida instalação, ou seja, naquelas não correlacionadas às lesões vasculares determinadas pela uremia de longa duração. MenosAmaranthus spp. são plantas nefrotóxicas popularmente conhecidas como ?caruru?. Em casos de intoxicação por estas plantas, a principal alteração histopatológica está presente no rim, sob forma de nefrose tubular tóxica, porém em alguns casos pode haver alterações cardíacas. Alterações no eletrocardiograma, compatíveis com quadros de hipercalemia, foram descritas em suínos intoxicados por Amaranthus retroflexus e lesões como degeneração e necrose de miócitos cardíacos descritas em suínos intoxicados por A. caudatus e ovinos intoxicados por A. spinosus. Há dúvidas com relação às alterações cardíacas, que, na maioria dos casos, são incipientes, o que pode levar a erros de interpretação. Para a realização do trabalho foram utilizados blocos parafinados oriundos de um surto natural de intoxicação por A. spinosus no sudeste do Brasil. Esse estudo teve como objetivo detectar a presença de alterações regressivas incipientes no miocárdio de ovinos intoxicados por A. spinosus, através da utilização imuno-histoquímica do anticorpo anti-troponina C. Foram utilizados fragmentos de coração de 8 ovinos adultos e 2 fetos, intoxicados naturalmente por A. spinosus. Estes fragmentos foram submetidos à técnica de imuno-histoquímica com a utilização do anticorpo anti-troponina C. Pela avaliação imuno-histoquímica do coração dos oito ovinos adultos observaram-se diversos grupos de miócitos com diminuição significativa ou ausência de imunorreatividade para o anticorpo anti-troponina C; essas áreas... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Immuno-histoquímica; Insuficiência renal; Intoxicação por planta; Miocárdio; Troponina C. |
Thesagro: |
Amaranthaceae; Ovino; Planta tóxica. |
Thesaurus NAL: |
Amaranthus spinosus; Immunohistochemistry; Myocardium; plant poisoning; Poisonous plants; Renal failure; Sheep; Troponin C. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/141921/1/Tropina-C-na-deteccao-imuno-histoquimica.pdf
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Marc: |
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