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Registros recuperados : 15 | |
10. | | FRAGOSO, R. de O.; STUEPP, C. A.; CARPANEZZI, A. A.; WENDLING, I.; ZUFFELLATO-RIBAS, K. C.; KOEHLER, H. S. Ficus enormis cuttings rooting: concentrations of indole butyric acid and seasonal variations. Bosque, v. 41, n. 3, p. 373-379, 2020. Notas. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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12. | | STUEPP, C. A.; FRAGOSO, R. de O.; MAGGIONI, R. de A.; LATOH, L. P.; WENDLING, I.; ZUFFELLATO-RIBAS, K. C. Ex vitro system for acer palmatum plants propagation by mini-cuttings technique. Cerne, Lavras, v. 22, n. 3, p. 355-364, 2016. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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13. | | FRAGOSO, R. de O.; STUEPP, C. A.; CARPANEZZI, A. A.; WENDLING, I.; ZUFFELLATO-RIBAS, K. C.; KOEHLER, H. S. Substratos renováveis na produção de mudas de Ficus enormis proveniente de jardim clonal. Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 36, n. 88, p. 537-541, out./dez. 2016. Nota científica. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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15. | | FRAGOSO, R. de O.; STUEPP, C. A.; SÁ, F. P. de; KRATZ, D.; ZUFFELLATO-RIBAS, K. C.; WENDLING, I. Vegetative rescue and ex vitro system production of Tibouchina sellowiana clonal plants by cutting and mini-cutting. Ciência Rural, Santa Maria, v.47, n. 11, e20160098, Nov. 2017. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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Registros recuperados : 15 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
15/05/2017 |
Data da última atualização: |
15/05/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 2 |
Autoria: |
FRAGOSO, R. de O.; CARPANEZZI, A. A.; ZUFFELLATO- RIBAS, K. C.; KOEHLER, H. S. |
Afiliação: |
ROSIMERI DE OLIVEIRA FRAGOSO, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANA; ANTONIO APARECIDO CARPANEZZI, CNPF; KATIA CHRISTINA ZUFFELLATO- RIBAS, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANA; HENRIQUE SOARES KOEHLER, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANA. |
Título: |
Forestry restoration in abandoned pastures of Urochloa by different sizes of brushwood. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Cerne, Lavras, v. 23, n. 1, p. 85-93, 2017. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
A galharia é um método de complexação ambiental, que consiste no aproveitamento de resíduos vegetais. Esse método, quando bem estabelecido tecnicamente, pode exercer influência sobre a qualidade da cama de sementes, favorecendo o estabelecimento de plantas nativas e a restauração do ecossistema. Dessa forma, objetivou-se avaliar a eficiência de galharia para a indução da regeneração natural de espécies nativas em área coberta por gramíneas exóticas inibidoras do gênero Urochloa, bem como verificar o tamanho mínimo necessário para conter a reinvasão das forrageiras. Como hipótese, adotou-se a largura mínima de 4 m como suficiente para o estabelecimento da regeneração natural, antes da reocupação das forrageiras. O experimento foi conduzido entre maio 2014 e maio 2016 em Morretes-PR, na Floresta Ombrófila Densa de Terras Baixas. Foram implantados sete tamanhos de galharia: 6 x 1, 6 x 2, 6 x 3, 6 x 4, 6 x 5, 6 x 6 m e testemunha. As espécies lenhosas foram identificadas e contadas e a porcentagem de cobertura herbácea estimada após 4, 8, 12, 18 e 24 meses. Não se verificou retomada da sucessão natural por espécies nativas. Independentemente do tamanho, a galharia foi ineficiente para conter a reinvasão pelas gramíneas a partir das bordas das parcelas e, como pilha de resíduos, dificultou o estabelecimento de espécies lenhosas. Para a criação de safe sites e consequente restauração via regeneração natural, faz-se necessária a eliminação local das forrageiras Urochloa, sem a qual espécies nativas terão pouca probabilidade de sobreviver. MenosA galharia é um método de complexação ambiental, que consiste no aproveitamento de resíduos vegetais. Esse método, quando bem estabelecido tecnicamente, pode exercer influência sobre a qualidade da cama de sementes, favorecendo o estabelecimento de plantas nativas e a restauração do ecossistema. Dessa forma, objetivou-se avaliar a eficiência de galharia para a indução da regeneração natural de espécies nativas em área coberta por gramíneas exóticas inibidoras do gênero Urochloa, bem como verificar o tamanho mínimo necessário para conter a reinvasão das forrageiras. Como hipótese, adotou-se a largura mínima de 4 m como suficiente para o estabelecimento da regeneração natural, antes da reocupação das forrageiras. O experimento foi conduzido entre maio 2014 e maio 2016 em Morretes-PR, na Floresta Ombrófila Densa de Terras Baixas. Foram implantados sete tamanhos de galharia: 6 x 1, 6 x 2, 6 x 3, 6 x 4, 6 x 5, 6 x 6 m e testemunha. As espécies lenhosas foram identificadas e contadas e a porcentagem de cobertura herbácea estimada após 4, 8, 12, 18 e 24 meses. Não se verificou retomada da sucessão natural por espécies nativas. Independentemente do tamanho, a galharia foi ineficiente para conter a reinvasão pelas gramíneas a partir das bordas das parcelas e, como pilha de resíduos, dificultou o estabelecimento de espécies lenhosas. Para a criação de safe sites e consequente restauração via regeneração natural, faz-se necessária a eliminação local das forrageiras Urochloa, sem a qual... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Inibição; Recuperação de ecossistema. |
Thesagro: |
Nucleação; Regeneração Natural. |
Thesaurus NAL: |
Urochloa. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/159872/1/2017-A.Carpanezzi-C-Forestry.pdf
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Marc: |
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