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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
05/01/2000 |
Data da última atualização: |
10/07/2019 |
Autoria: |
SOUZA, A. A. de; BURITY, H. A.; FIGUEIREDO, M. do V. B.; SILVA, M. L. R. B. da; MELOTTO, M.; TSAI, S. M. |
Afiliação: |
ALESSANDRA ALVES DE SOUZA, Instituto Agronômico de Campinas - IAC/Centro de Citricultura; HÉLIO ALMEIDA BURITY, Empresa Pernambucana de Pesquisa Agropecuária - IPA; MÁRCIA DO VALE BARRETO FIGUEIREDO, Instituto Agronômico de Pernambuco - IPA. Bolsista do CNPq; MARIA LUIZA RIBEIRO BASTOS DA SILVA, Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE/Departamento de Solos; MAELI MELOTTO, Michigan State University; SIU MUI TSAI, Universidade de São Paulo - USP/Centro de Energia Nuclear na Agricultura - CENA/Laboratório de Biologia Celular e Molecular, CENA-USP. |
Título: |
Eficiência simbiótica de estirpes HUP+, HUPhr e HUP. de Bradyrhizobium japonicum eBbradyrhizobium elkanii em cultivares de caupi. |
Ano de publicação: |
1999 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 34, n. 10, p. 1925-31, out. 1999 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Symbiotic efficiency of Hup+, Huphr and Hup- Bradyrhizobium japonicum and Bradyrhizobium elkanii strains in cowpea cultivars. |
Conteúdo: |
A eficiencia das estirpes de Bradyrhizobium com caracteristicas Hup+ (SR e USDA-110), Hup. (29W) e Hup hr (SEMIA-587) foi avaliada em caupi (Vigna unguiculata L.), cultivares IPA-202, BR-3 e VITA-4. Os resultados mostraram que VITA-4, em relacao a nodulacao, revelou-se superior as demais, e apresentou interacao efetiva com as estirpes SEMIA-587 e USDA-110. Entretanto, quanto a eficiencia nodular, a combinacao IPA-202 x SEMIA-587 alcancou maior atividade da nitrogenase (ARA) com eficiencia relativa proxima a 1,0. A ARA detectada nas estirpes SR e SEMIA-587 foi similar, porem superior as estirpes USDA-110 e 29W, evidenciando que as estirpes Hup+ e Hup hr alcancaram maiores atividades enzimaticas. Os teores de leghemoglobina (Lb) detectados nas estirpes SR e USDA-110 foram positivamente relacionados com as respectivas ARA, contudo, a relacao entre o teor de Lb e ARA obtido para 29W-Hup. foi variavel, sugerindo que, na ausencia da hidrogenase, o sistema da nitrogenase fica afetado podendo influir no fluxo de Lb ao bacteroide. A avaliacao do teor de N mostrou que nao houve diferenca entre cultivares, entretanto, foi detectada diferenca significativa entre as estirpes. As estirpes Hup+ obtiveram maiores acumulos de N, evidenciando que os sistemas simbioticos que menos liberam H2, acumulam mais N no hospedeiro. |
Palavras-Chave: |
Fixacao de N2; Hidrogenase; Hup; Hydrogenase; N2 fixation. |
Thesagro: |
Nodulação; Vigna Unguiculata. |
Thesaurus Nal: |
nodulation. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/AI-SEDE/16572/1/pab007_95.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
02/02/2016 |
Data da última atualização: |
16/02/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
FONTANA, A.; MENEZES, A. R. de; COELHO, M. R. |
Afiliação: |
ADEMIR FONTANA, CNPS; ANDRESSA ROSAS DE MENEZES, UFF; MAURICIO RIZZATO COELHO, CNPS. |
Título: |
Variação dos teores de ferro e alumínio extraídos por oxalato em horizontes B espódico de Espodossolos brasileiros: contribuição ao Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 35., 2015, Natal. O solo e suas múltiplas funções: anais. Natal: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O estabelecimento de classes nos diferentes níveis categóricos do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS) tem como ponto chave a definição de limites numéricos das características ou atributos diagnósticos. No entanto, a classe dos Espodossolos ainda carece de melhor definição para os atributos carbono, ferro e alumínio, estes essenciais na sua gênese e classificação. Este trabalho teve como objetivo analisar a amplitude do ferro e alumínio extraídos por oxalato nos horizontes B espódico de Espodossolos brasileiros. Para tal, fez-se uma extensa revisão bibliográfica na literatura nacional e internacional, organizando uma planilha com os dados gerais, as características morfológicas e os atributos químicos, físicos de perfis de Espodossolos de diferentes regiões brasileiras. Foram contabilizados 183 horizontes com ferro por oxalato (Feo) e 158 horizontes com alumínio por oxalato (Alo). Os teores de Feo e Alo apresentam ampla variação e ausência de padrão nos tipos de horizontes B espódico. A semelhança nos parâmetros estatísticos dos teores de Feo nos três tipos de B espódico e o menor teor do Alo no Bhs (m) não condizem com a definição apresentada no SiBCS. As correlações positivas entre o C org com o Feo e Alo indicam a participação na matéria orgânica na dinâmica do Fe e Al nos horizontes B espódico. A falta de padrão para o Feo e Alo reflete a carência de valores limites destes atributos para a distinção dos tipos de B espódico, a fim de eliminar a subjetividade na classificação dos Espodossolos. MenosO estabelecimento de classes nos diferentes níveis categóricos do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS) tem como ponto chave a definição de limites numéricos das características ou atributos diagnósticos. No entanto, a classe dos Espodossolos ainda carece de melhor definição para os atributos carbono, ferro e alumínio, estes essenciais na sua gênese e classificação. Este trabalho teve como objetivo analisar a amplitude do ferro e alumínio extraídos por oxalato nos horizontes B espódico de Espodossolos brasileiros. Para tal, fez-se uma extensa revisão bibliográfica na literatura nacional e internacional, organizando uma planilha com os dados gerais, as características morfológicas e os atributos químicos, físicos de perfis de Espodossolos de diferentes regiões brasileiras. Foram contabilizados 183 horizontes com ferro por oxalato (Feo) e 158 horizontes com alumínio por oxalato (Alo). Os teores de Feo e Alo apresentam ampla variação e ausência de padrão nos tipos de horizontes B espódico. A semelhança nos parâmetros estatísticos dos teores de Feo nos três tipos de B espódico e o menor teor do Alo no Bhs (m) não condizem com a definição apresentada no SiBCS. As correlações positivas entre o C org com o Feo e Alo indicam a participação na matéria orgânica na dinâmica do Fe e Al nos horizontes B espódico. A falta de padrão para o Feo e Alo reflete a carência de valores limites destes atributos para a distinção dos tipos de B espódico, a fim de eliminar a subjetivid... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Classificação taxonômica; Ferro e alumínio; SiBCS. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/138304/1/2015-166.pdf
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Marc: |
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