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| Registros recuperados : 145 | |
| 81. |  | FONSECA, N.; COELHO, E. F.; VIEIRA, R. S.; PAULA, F. O. de. Níveis e tempo de estresse hidrico para a Mangueira Ubá na CHAPADA diamantina, BA. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 20; SIMPÓSIO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E DESERTIFICAÇÃO NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO, 5., 2017, Juazeiro, BA. A agrometeorologia na solução de problemas multiescala: anais. Petrolina: Embrapa Semiárido; Juazeiro: UNIVASF; Campinas: Sociedade Brasileira de Agrometeorologia, 2017.| Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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| 83. | | FONSECA, É. P.; VALERI, S. V.; MIGLIORANZA, É.; FONSECA, N. A. N.; COUTO, L. Padrão de qualidade de mudas de Trema micrantha (L.) Blume., produzidas sob diferentes períodos de sombreamento. In: CONGRESSO E EXPOSIÇÃO INTERNACIONAL SOBRE FLORESTAS, 6., 2000, Porto Seguro. Resumos técnicos. Rio de Janeiro: Instituto Ambiental Biosfera, 2000. p. 550-552.| Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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| 84. | | FONSECA, E. de P.; VALERI, S. V.; MIGLIORANZA, E.; FONSECA, N. A. N.; COUTO, L. Padrão de qualidade de mudas de Trema micrantha (L.) Brlume, produzidas sob diferentes períodos de sombreameto. Revista Árvore, Viçosa, v. 26, n. 4, p. 515-523, jul./ago. 2002.| Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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| 99. | | FERREIRA, E. G.; BRITO, O. R.; MELEM JUNIOR, N. J.; FONSECA, N. S.; BRITO, R. M. Produtividade do feijão carioca IPR-colibri sob efeito de adubação orgânica e inorgânica. In: REUNIÃO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 28.; REUNIÃO BRASILEIRA SOBRE MICORRIZAS, 12.; SIMPÓSIO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA DO SOLO, 10.; REUNIÃO BRASILEIRA DE BIOLOGIA DO SOLO, 7., 2008, Londrina. Desafios para o uso do solo com eficiência e qualidade ambiental: anais. Londrina: Embrapa Soja: IAPAR: Universidade Estadual de Londrina, 2008. 1 CD-ROM.| Biblioteca(s): Embrapa Amapá. |
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| 100. | | SOUZA, J. da S.; CARDOSO, C. E. L.; FONSECA, N.; TORRES FILHO, P. Situacao da mangicultura no Brasil e no mundo Vitoria da Conquista: UESB, 1996 p.274-284 In: SAO JOSE, A. R.; SOUZA, I, V. B.; MARTINS FILHO, J.; MORAIS, O. M.coord. Manga: Tecnologia de producao e mercado. Vitoria da Conquista, BA: DEZ/UESB, 1996.| Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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| Registros recuperados : 145 | |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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Data corrente: |
03/08/2010 |
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Data da última atualização: |
18/08/2022 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Circulação/Nível: |
B - 1 |
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Autoria: |
REIS, R. V. dos; FONSECA, N.; LEDO, C. A. da S.; GONÇALVES, L. S. A.; PARTELLI, F. L.; SILVA, M. G. de M.; SANTOS, E. A. |
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Afiliação: |
Ronaldo Viana dos Reis, UENF; NELSON FONSECA, CNPMF; CARLOS ALBERTO DA SILVA LEDO, CNPMF; Leandro Simões Azeredo Gonçalves, UENF; Fábio Luiz Partelli, UFG; Marcelo Geraldo de Morais Silva, UENF; Elaine Alves Santos, UCSAL. |
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Título: |
Estádios de desenvolvimento de mudas de umbuzeiros propagadas por enxertia. |
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Ano de publicação: |
2010 |
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Fonte/Imprenta: |
Ciência Rural, Santa Maria, v. 40, n. 4, p. 787-792, abr. 2010. |
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ISSN: |
0103-8478 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O reconhecido potencial econômico das Spondias (como o umbuzeiro) e o crescente interesse dos mercados internacionais em razão da demanda de frutos com sabores exóticos utilizados no preparo de sucos, doces e sorvetes têm despertado o interesse de pesquisadores e produtores por essa fruteira. Os objetivos do trabalho foram avaliar o desenvolvimento de mudas de umbuzeiro e indicar a melhor idade da muda e do garfo para a realização da enxertia. A semeadura foi realizada em canteiros de madeira de 1,5m de largurax10,0m de comprimento x 0,15m de altura, contendo areia lavada, sendo as sementes colocadas juntas e alinhadas em fileiras espaçadas de 5,0 cm uma da outra. Avaliou-se a altura da muda a partir do colo da planta, do número de folhas, do diâmetro do caule a 5, 10 e 15cm do colo, da matéria fresca e seca da parte aérea e das raízes no dia do transplante e após 60, 120, 180 e 240 dias após o transplantio. Avaliou-se também a sobrevivência das mudas com 180 dias após o transplantio, por meio da enxertia, pelo método de garfagem em fenda cheia ao topo com material propagativo (garfos) de umbuzeiros de várias procedências e idades. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado, e as repetições foram compostas por seis plantas por parcela. Conclui-se que, a partir de seis meses depois da repicagem, as mudas do umbuzeiro podem ser enxertadas pelo método de garfagem em fenda cheia ao topo. Houve uma sobrevivência de 80% das mudas enxertadas, estando estas prontas para o plantio em campo depois de dois meses após a enxertia. O índice de pegamento diminuiu de forma gradual ao serem usados garfos oriundos de plantas com idade acima de seis anos. MenosO reconhecido potencial econômico das Spondias (como o umbuzeiro) e o crescente interesse dos mercados internacionais em razão da demanda de frutos com sabores exóticos utilizados no preparo de sucos, doces e sorvetes têm despertado o interesse de pesquisadores e produtores por essa fruteira. Os objetivos do trabalho foram avaliar o desenvolvimento de mudas de umbuzeiro e indicar a melhor idade da muda e do garfo para a realização da enxertia. A semeadura foi realizada em canteiros de madeira de 1,5m de largurax10,0m de comprimento x 0,15m de altura, contendo areia lavada, sendo as sementes colocadas juntas e alinhadas em fileiras espaçadas de 5,0 cm uma da outra. Avaliou-se a altura da muda a partir do colo da planta, do número de folhas, do diâmetro do caule a 5, 10 e 15cm do colo, da matéria fresca e seca da parte aérea e das raízes no dia do transplante e após 60, 120, 180 e 240 dias após o transplantio. Avaliou-se também a sobrevivência das mudas com 180 dias após o transplantio, por meio da enxertia, pelo método de garfagem em fenda cheia ao topo com material propagativo (garfos) de umbuzeiros de várias procedências e idades. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado, e as repetições foram compostas por seis plantas por parcela. Conclui-se que, a partir de seis meses depois da repicagem, as mudas do umbuzeiro podem ser enxertadas pelo método de garfagem em fenda cheia ao topo. Houve uma sobrevivência de 80% das mudas enxertadas, estando estas prontas para... Mostrar Tudo |
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Thesagro: |
Fruta Tropical; Propagação Vegetativa; Spondias Tuberosa; Umbu. |
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Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/859150/1/Estadios-de-desenvolvimento-de-mudas-de-umbuzeiros-propagadas-por-enxertia..pdf
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Marc: |
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520 $aO reconhecido potencial econômico das Spondias (como o umbuzeiro) e o crescente interesse dos mercados internacionais em razão da demanda de frutos com sabores exóticos utilizados no preparo de sucos, doces e sorvetes têm despertado o interesse de pesquisadores e produtores por essa fruteira. Os objetivos do trabalho foram avaliar o desenvolvimento de mudas de umbuzeiro e indicar a melhor idade da muda e do garfo para a realização da enxertia. A semeadura foi realizada em canteiros de madeira de 1,5m de largurax10,0m de comprimento x 0,15m de altura, contendo areia lavada, sendo as sementes colocadas juntas e alinhadas em fileiras espaçadas de 5,0 cm uma da outra. Avaliou-se a altura da muda a partir do colo da planta, do número de folhas, do diâmetro do caule a 5, 10 e 15cm do colo, da matéria fresca e seca da parte aérea e das raízes no dia do transplante e após 60, 120, 180 e 240 dias após o transplantio. Avaliou-se também a sobrevivência das mudas com 180 dias após o transplantio, por meio da enxertia, pelo método de garfagem em fenda cheia ao topo com material propagativo (garfos) de umbuzeiros de várias procedências e idades. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado, e as repetições foram compostas por seis plantas por parcela. Conclui-se que, a partir de seis meses depois da repicagem, as mudas do umbuzeiro podem ser enxertadas pelo método de garfagem em fenda cheia ao topo. Houve uma sobrevivência de 80% das mudas enxertadas, estando estas prontas para o plantio em campo depois de dois meses após a enxertia. O índice de pegamento diminuiu de forma gradual ao serem usados garfos oriundos de plantas com idade acima de seis anos.
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773 $tCiência Rural, Santa Maria$gv. 40, n. 4, p. 787-792, abr. 2010.
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Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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