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Registros recuperados : 12 | |
6. | | VALICENTE, F. H.; FONSECA, M. M.; FIGUEIREDO, J. E. F.; PAIVA, E.; CARVALHO, C. H. S. de. Efeito de diferentes concentrações de cepa de Bacillus thuringiensis, SA 11, na mortalidade da lagarta-do-cartucho, Spodoptera frugiperda. In: EMBRAPA. Centro de Nacional de Pesquisa de Milho e Sorgo. Relatório técnico anual do Centro Nacional de Pesquisa de Milho e Sorgo: período 1992-1993. Sete Lagoas, 1994. v. 6, p. 117. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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7. | | SILVA, G. B. da; BORGES, J. D.; CHAVES, L. J.; FELIPE, A. F. C. L.; FONSECA, M. M.; SOUZA, E. R. B. de; NAVES, R. V. Influencia do clima e do solo sobre a distribuicao de frutiferas nativas nos cerrados de Goias. In: SEMINARIO DE INICIACAO CIENTIFICA, 6., 1998, Goiania, GO. Resumos dos trabalhos. Goiania: UFG, 1998. p.144-145. Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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8. | | OLIVEIRA JÚNIOR, A. A. de; FONSECA, M. M.; MONTEIRO, R. R.; FLORES, P. S.; CARDOSO, L. D.; REZENDE, M. E. de. Multiplicação In Vitro de guaco (Mikania glomerata Spreng.). Revista RG News, v. 4, n. 3, p. 455, 2018 Edição especial com os Anais do V Congresso Brasileiro de Recursos Genéticos. Biblioteca(s): Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
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9. | | FELIPE, A. F. C. L.; BORGES, J. D.; NAVES, R. V.; SOUZA, E. R. B.; FONSECA, M. M.; SILVA, G. B. Distribuicao geografica e da caracterizacao ecologica de frutiferas nativas dos cerrados do estado de Goias. In: SEMINARIO DE INICIACAO CIENTIFICA, 6., 1998, Goiania, GO. Resumos dos trabalhos. Goiania: UFG, 1998. p.136-137. Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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10. | | VASCONCELOS, C. S.; BARBIERI, R. L.; FONSECA, M. M.; BARBOZA, L. F.; NEITZKE, R. S.; VILLELA, J. C. B.; PADILHA, H. M.; CARBONARI, T. Estimativa da distância genética entre variedades locais de Capsicum Baccatum. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS, 2., 2012, Belém, PA. Anais... Brasília, DF: Sociedade Brasileira de Recursos Genéticos, 2012. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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11. | | VASCONCELOS, C. S.; BARBIERI, R. L.; VIZZOTTO, M.; BIALVES, T. S.; PADILHA, H. M.; BARBOZA, L. F.; NEITZKE, R. S.; VILLELA, J. C. B.; FONSECA, M. M. Teor de antocianinas totais em variedades locais de peimente (Capsicum baccatum). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS, 2., 2012, Belém, PA. Anais... Brasília, DF: Sociedade Brasileira de Recursos Genéticos, 2012. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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12. | | FONSECA, G. de M. da; LUZ, V. K. da; SILVEIRA, C. F.; GROLI, E. L.; BARETTA, D.; ZIMMER, C. M.; FONSECA, R. de M. da; BANDEIRA, J. de M.; FONSECA, M. M. da; SEVERO, A. C. de M.; MAGALHÃES JUNIOR, A. M. de; MORAIS, O. P. de; MAIA, L. C. da; OLIVEIRA, A. C. de. Linhagens de arroz irrigado da Embrapa Clima Temperado frente à toxidez por herbicida do grupo químico das imidazolinonas. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ARROZ IRRIGADO, 7., 2011, Balneário Camboriú. Racionalizando recursos e ampliando oportunidades: anais. Itajaí: Epagri, 2011. v. 1. p. 105-108. Biblioteca(s): Embrapa Arroz e Feijão. |
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Registros recuperados : 12 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
16/08/2004 |
Data da última atualização: |
05/06/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
VALICENTE, F. H.; FONSECA, M. M. |
Afiliação: |
FERNANDO HERCOS VALICENTE, CNPMS. |
Título: |
Susceptibilidade da lagarta-do-cartucho do milho, Spodoptera frugiperda, a diferentes isolados de Bacillus thuringiensis. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoas, v. 3, n. 1, p. 21-29, 2004. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho foi dividido em três bioensaios. No primeiro, usaram-se 17 subespécies do Bacillus thuringiensis, que foram testadas em larvas de Spodoptera frugiperda. As cepas foram crescidas em meio de cultura líquido enriquecido com sais. Folhas de milho foram imersas na suspensão e oferecidas a lagartas sadias de dois dias de idade. Os resultados mostraram que a maior mortalidade de larvas foi causada pelo B. thuringiensis tolworthi (T09) (95,8%) e a menor, causada pelo B. thuringiensis kurstaki (2,7%). No segundo bioensaio, o B. thuringiensis tolworthi, numa mistura liofilizada de esporo e cristal em pó, foi incorporado na dieta artificial numa concentração única de 0,8 mg da toxina por grama de dieta artificial e testado em larvas de S. frugiperda de diferentes idades. Os resultados mostraram que a mortalidade das larvas decresceu à medida em que a idade das larvas aumentou. A maior mortalidade ocorreu com larvas entre três e seis dias de idade (100%). No terceiro bioensaio, uma mistura de esporo e cristal do B. thuringiensis tolworthi, que foi diluido em suspensão aquosa em diferentes tempos de exposição (24, 48 e 72 horas), foi testado em larvas de dois dias de idade, submetidas a diferentes concentrações da toxina. A maior mortalidade de larvas ocorreu com a concentração de 500 mg da mistura de esporo e cristal diluídos em 1 ml de água, para o tempo de exposição de 72 horas. A análise de probit mostrou que a concentração letal 50 (CL50) da cepa B. thuringiensis tolworthi foi de 271,1 mg ml-1, para larvas de dois dias de idade, por um período de exposição à toxina de 72 horas. Já a cepa SA11 (B. thuringiensis kurstaki) foi avaliada separadamente e a análise de probit mostrou que a LC50 para larvas de dois dias de idade foi de apenas 57,5 µg ml-1, por um período de exposição de 72 horas MenosEste trabalho foi dividido em três bioensaios. No primeiro, usaram-se 17 subespécies do Bacillus thuringiensis, que foram testadas em larvas de Spodoptera frugiperda. As cepas foram crescidas em meio de cultura líquido enriquecido com sais. Folhas de milho foram imersas na suspensão e oferecidas a lagartas sadias de dois dias de idade. Os resultados mostraram que a maior mortalidade de larvas foi causada pelo B. thuringiensis tolworthi (T09) (95,8%) e a menor, causada pelo B. thuringiensis kurstaki (2,7%). No segundo bioensaio, o B. thuringiensis tolworthi, numa mistura liofilizada de esporo e cristal em pó, foi incorporado na dieta artificial numa concentração única de 0,8 mg da toxina por grama de dieta artificial e testado em larvas de S. frugiperda de diferentes idades. Os resultados mostraram que a mortalidade das larvas decresceu à medida em que a idade das larvas aumentou. A maior mortalidade ocorreu com larvas entre três e seis dias de idade (100%). No terceiro bioensaio, uma mistura de esporo e cristal do B. thuringiensis tolworthi, que foi diluido em suspensão aquosa em diferentes tempos de exposição (24, 48 e 72 horas), foi testado em larvas de dois dias de idade, submetidas a diferentes concentrações da toxina. A maior mortalidade de larvas ocorreu com a concentração de 500 mg da mistura de esporo e cristal diluídos em 1 ml de água, para o tempo de exposição de 72 horas. A análise de probit mostrou que a concentração letal 50 (CL50) da cepa B. thuringiensis tolwo... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Patogenos. |
Thesagro: |
Bactéria; Controle Microbiano; Milho; Spodoptera Frugiperda. |
Thesaurus NAL: |
Insecta. |
Categoria do assunto: |
S Ciências Biológicas |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/30936/1/Susceptibilidade-lagarta.pdf
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Marc: |
LEADER 02508naa a2200205 a 4500 001 1487715 005 2018-06-05 008 2004 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aVALICENTE, F. H. 245 $aSusceptibilidade da lagarta-do-cartucho do milho, Spodoptera frugiperda, a diferentes isolados de Bacillus thuringiensis.$h[electronic resource] 260 $c2004 520 $aEste trabalho foi dividido em três bioensaios. No primeiro, usaram-se 17 subespécies do Bacillus thuringiensis, que foram testadas em larvas de Spodoptera frugiperda. As cepas foram crescidas em meio de cultura líquido enriquecido com sais. Folhas de milho foram imersas na suspensão e oferecidas a lagartas sadias de dois dias de idade. Os resultados mostraram que a maior mortalidade de larvas foi causada pelo B. thuringiensis tolworthi (T09) (95,8%) e a menor, causada pelo B. thuringiensis kurstaki (2,7%). No segundo bioensaio, o B. thuringiensis tolworthi, numa mistura liofilizada de esporo e cristal em pó, foi incorporado na dieta artificial numa concentração única de 0,8 mg da toxina por grama de dieta artificial e testado em larvas de S. frugiperda de diferentes idades. Os resultados mostraram que a mortalidade das larvas decresceu à medida em que a idade das larvas aumentou. A maior mortalidade ocorreu com larvas entre três e seis dias de idade (100%). No terceiro bioensaio, uma mistura de esporo e cristal do B. thuringiensis tolworthi, que foi diluido em suspensão aquosa em diferentes tempos de exposição (24, 48 e 72 horas), foi testado em larvas de dois dias de idade, submetidas a diferentes concentrações da toxina. A maior mortalidade de larvas ocorreu com a concentração de 500 mg da mistura de esporo e cristal diluídos em 1 ml de água, para o tempo de exposição de 72 horas. A análise de probit mostrou que a concentração letal 50 (CL50) da cepa B. thuringiensis tolworthi foi de 271,1 mg ml-1, para larvas de dois dias de idade, por um período de exposição à toxina de 72 horas. Já a cepa SA11 (B. thuringiensis kurstaki) foi avaliada separadamente e a análise de probit mostrou que a LC50 para larvas de dois dias de idade foi de apenas 57,5 µg ml-1, por um período de exposição de 72 horas 650 $aInsecta 650 $aBactéria 650 $aControle Microbiano 650 $aMilho 650 $aSpodoptera Frugiperda 653 $aPatogenos 700 1 $aFONSECA, M. M. 773 $tRevista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoas$gv. 3, n. 1, p. 21-29, 2004.
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