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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
19/05/2006 |
Data da última atualização: |
19/02/2018 |
Tipo da produção científica: |
Video/DVD |
Autoria: |
LOURENÇO JÚNIOR, J. de B. (coord.). |
Afiliação: |
JOSÉ DE BRITO LOURENÇO JUNIOR, CPATU. |
Título: |
Búfalos: bubalinocultura na Amazônia. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2003. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Desde os anos 70 os pesquisadores da Embrapa Amazônia Oriental, desenvolveram inúmeras inovações tecnológicas para a bubalinocultura da Amazônia, que culminaram em sistemas de produção para carne, leite e seus derivados. Na virada do milênio, esses sistemas de criação de búfalos se revelam não só os mais produtivos já adotados no Brasil, como os mais rentáveis e lucrativos, além de serem ecologicamente sustentáveis e importantes ferramentas para elevar os padrões sócio-econômicos da pequena propriedade amazônica. O búfalo, por seu turno, revelou-se, também, como excelente opção para os médios e grandes produtores rurais, utilizando pastagens nativas ou cultivadas em áreas alteradas. |
Thesagro: |
Búfalo; Criação; Leite; Nutrição Animal; Tecnologia de Alimento. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
Marc: |
LEADER 01190nam a2200181 a 4500 001 1408126 005 2018-02-19 008 2003 bl uuuu 0 #d 100 1 $aLOURENÇO JÚNIOR, J. de B. 245 $aBúfalos$bbubalinocultura na Amazônia. 260 $aBelém, PA: Embrapa Amazônia Oriental$c2003 300 $c1 CD-ROM. 520 $aDesde os anos 70 os pesquisadores da Embrapa Amazônia Oriental, desenvolveram inúmeras inovações tecnológicas para a bubalinocultura da Amazônia, que culminaram em sistemas de produção para carne, leite e seus derivados. Na virada do milênio, esses sistemas de criação de búfalos se revelam não só os mais produtivos já adotados no Brasil, como os mais rentáveis e lucrativos, além de serem ecologicamente sustentáveis e importantes ferramentas para elevar os padrões sócio-econômicos da pequena propriedade amazônica. O búfalo, por seu turno, revelou-se, também, como excelente opção para os médios e grandes produtores rurais, utilizando pastagens nativas ou cultivadas em áreas alteradas. 650 $aBúfalo 650 $aCriação 650 $aLeite 650 $aNutrição Animal 650 $aTecnologia de Alimento
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Acre. |
Data corrente: |
25/08/2010 |
Data da última atualização: |
06/07/2021 |
Tipo da produção científica: |
Nota Técnica/Nota Científica |
Autoria: |
ALVARES, V. de S.; NEGREIROS, J. R. da S.; RAMOS, P. A. S.; MAPELI, A. M.; FINGER, F. L. |
Afiliação: |
VIRGINIA DE SOUZA ALVARES, CPAF-AC; JACSON RONDINELLI DA S NEGREIROS, CPAF-AC; Paula Acácia Silva Ramos, Universidade Federal de Viçosa (UFV); Ana Maria Mapeli, Universidade Federal de Viçosa (UFV); Fernando Luiz Finger, Universidade Federal de Viçosa (UFV). |
Título: |
Pré-resfriamento e embalagem na conservação de folhas de salsas. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Brazilian Journal of Food Technology, Campinas, v. 13, n. 2, p. 107-111, abr./jun. 2010. |
DOI: |
10.4260/BJFT2010130200014 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do pré-resfriamento e da embalagem PET na conservação pós-colheita da salsa lisa cv. Graúda Portuguesa, armazenada a 5 e 25 °C. Maços de folhas foram pré-resfriados em água e/ou armazenados a 5 ou 25 °C, em embalagem PET com ou sem perfurações, e sem embalagem. O pré-resfriamento foi realizado por meio da imersão das folhas por 15 min em água a 5 °C. O pré-resfriamento reduziu a perda de massa fresca nas primeiras 24 h nas folhas armazenadas sem embalagens PET a 5 °C; porém, não teve efeito quando estas foram armazenadas a 25 °C. No armazenamento a 5 °C, houve elevação do conteúdo de clorofila após 24 h, independentemente do pré-resfriamento; porém, a 25 °C, o teor de clorofila das folhas se manteve constante até 24 h pós-colheita. O teor relativo de água das folhas teve redução nas 24 h de armazenamento, independentemente do tratamento de pré-resfriamento. A taxa de perda de massa das folhas acondicionadas em embalagens PET foi constante, com exceção dos tratamentos com pré-resfriamento e armazenamento a 25 °C em embalagem PET, perfurada ou não. No armazenamento a 5 °C, não foi detectada redução da clorofila das folhas, independentemente da embalagem PET estar ou não perfurada. Nas folhas armazenadas a 25 °C, houve queda linear do teor de clorofila, com taxas mais elevadas nas folhas armazenadas em embalagens perfuradas. O teor relativo de água decresceu linearmente nas folhas armazenadas a 25 °C sem pré-resfriamento, em embalagem com ou sem furos. A utilização do pré-resfriamento com água a 5 °C foi eficiente em reduzir a perda de água independentemente da temperatura de armazenamento. MenosO objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do pré-resfriamento e da embalagem PET na conservação pós-colheita da salsa lisa cv. Graúda Portuguesa, armazenada a 5 e 25 °C. Maços de folhas foram pré-resfriados em água e/ou armazenados a 5 ou 25 °C, em embalagem PET com ou sem perfurações, e sem embalagem. O pré-resfriamento foi realizado por meio da imersão das folhas por 15 min em água a 5 °C. O pré-resfriamento reduziu a perda de massa fresca nas primeiras 24 h nas folhas armazenadas sem embalagens PET a 5 °C; porém, não teve efeito quando estas foram armazenadas a 25 °C. No armazenamento a 5 °C, houve elevação do conteúdo de clorofila após 24 h, independentemente do pré-resfriamento; porém, a 25 °C, o teor de clorofila das folhas se manteve constante até 24 h pós-colheita. O teor relativo de água das folhas teve redução nas 24 h de armazenamento, independentemente do tratamento de pré-resfriamento. A taxa de perda de massa das folhas acondicionadas em embalagens PET foi constante, com exceção dos tratamentos com pré-resfriamento e armazenamento a 25 °C em embalagem PET, perfurada ou não. No armazenamento a 5 °C, não foi detectada redução da clorofila das folhas, independentemente da embalagem PET estar ou não perfurada. Nas folhas armazenadas a 25 °C, houve queda linear do teor de clorofila, com taxas mais elevadas nas folhas armazenadas em embalagens perfuradas. O teor relativo de água decresceu linearmente nas folhas armazenadas a 25 °C sem pré-resfriamento, em embala... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Condiciones de almacenamiento; Embalagem pet; Perejil; Pet packing; Poletileno tereftalato; Pré-resfriamento; Preenfriamiento; Salsa lisa cv Graúda portuguesa; Tereftalatos de polietileno; Tratamiento postcosecha. |
Thesagro: |
Armazenamento de alimento; Petroselinum crispum; Pós-colheita; Preservação de alimento; Salsa. |
Thesaurus NAL: |
Parsley; Polyethylene terephthalates; Postharvest treatment; Precooling; Storage conditions. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/159473/1/23484.pdf
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Marc: |
LEADER 03007naa a2200421 a 4500 001 1860919 005 2021-07-06 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.4260/BJFT2010130200014$2DOI 100 1 $aALVARES, V. de S. 245 $aPré-resfriamento e embalagem na conservação de folhas de salsas.$h[electronic resource] 260 $c2010 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do pré-resfriamento e da embalagem PET na conservação pós-colheita da salsa lisa cv. Graúda Portuguesa, armazenada a 5 e 25 °C. Maços de folhas foram pré-resfriados em água e/ou armazenados a 5 ou 25 °C, em embalagem PET com ou sem perfurações, e sem embalagem. O pré-resfriamento foi realizado por meio da imersão das folhas por 15 min em água a 5 °C. O pré-resfriamento reduziu a perda de massa fresca nas primeiras 24 h nas folhas armazenadas sem embalagens PET a 5 °C; porém, não teve efeito quando estas foram armazenadas a 25 °C. No armazenamento a 5 °C, houve elevação do conteúdo de clorofila após 24 h, independentemente do pré-resfriamento; porém, a 25 °C, o teor de clorofila das folhas se manteve constante até 24 h pós-colheita. O teor relativo de água das folhas teve redução nas 24 h de armazenamento, independentemente do tratamento de pré-resfriamento. A taxa de perda de massa das folhas acondicionadas em embalagens PET foi constante, com exceção dos tratamentos com pré-resfriamento e armazenamento a 25 °C em embalagem PET, perfurada ou não. No armazenamento a 5 °C, não foi detectada redução da clorofila das folhas, independentemente da embalagem PET estar ou não perfurada. Nas folhas armazenadas a 25 °C, houve queda linear do teor de clorofila, com taxas mais elevadas nas folhas armazenadas em embalagens perfuradas. O teor relativo de água decresceu linearmente nas folhas armazenadas a 25 °C sem pré-resfriamento, em embalagem com ou sem furos. A utilização do pré-resfriamento com água a 5 °C foi eficiente em reduzir a perda de água independentemente da temperatura de armazenamento. 650 $aParsley 650 $aPolyethylene terephthalates 650 $aPostharvest treatment 650 $aPrecooling 650 $aStorage conditions 650 $aArmazenamento de alimento 650 $aPetroselinum crispum 650 $aPós-colheita 650 $aPreservação de alimento 650 $aSalsa 653 $aCondiciones de almacenamiento 653 $aEmbalagem pet 653 $aPerejil 653 $aPet packing 653 $aPoletileno tereftalato 653 $aPré-resfriamento 653 $aPreenfriamiento 653 $aSalsa lisa cv Graúda portuguesa 653 $aTereftalatos de polietileno 653 $aTratamiento postcosecha 700 1 $aNEGREIROS, J. R. da S. 700 1 $aRAMOS, P. A. S. 700 1 $aMAPELI, A. M. 700 1 $aFINGER, F. L. 773 $tBrazilian Journal of Food Technology, Campinas$gv. 13, n. 2, p. 107-111, abr./jun. 2010.
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Embrapa Acre (CPAF-AC) |
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