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Registros recuperados : 124 | |
2. | | FIGUEIREDO FILHO, A.; BERNARDI, A. R. Comportamento da casca ao longo do tronco em plantios de Pinus elliottii estabelecidos no litoral e planalto do Estado de Santa Catarina. In: CONGRESSO FLORESTAL PANAMERICANO, 1.; CONGRESSO FLORESTAL BRASILEIRO, 7., 1993, Curitiba. Floresta para o Desenvolvimento: Política, Ambiente, Tecnologia e Mercado: anais. São Paulo: SBS; [S.l.]: SBEF, 1993. v. 2, p. 495-498. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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4. | | BOBROWSKI, R.; BIONDI, D.; FIGUEIREDO FILHO, A. Dinâmica da distribuição diamétrica na arborização de ruas da cidade de Curitiba, Paraná, Brasil. Scientia Forestalis, Piracicaba, v. 40, n. 94, p. 167-178, jun. 2012. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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6. | | DURIGAN, M. E.; FIGUEIREDO FILHO, A. Florística e fitossociologia de uma Floresta Ombrófila Mista em São João do Triunfo, PR. SBPN - Scientific Journal, Curitiba, v. 4, supl. 1, p. 70, 2000. Edição dos Anais da 8ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Pesquisadores Nikkeis, Curitiba, 2000. Resumos. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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11. | | DURIGAN, M. E.; FIGUEIREDO FILHO, A.; LEME, M. C. J. Avaliação proteica de espécies florestais de uma Floresta Ombrófila Mista em São João do Triunfo, PR. SBPN - Scientific Journal, Curitiba, v. 4, supl. 1, p. 71, 2000. Edição dos Anais da 8ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Pesquisadores Nikkeis, Curitiba, 2000. Resumos. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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12. | | MACHADO, S. do A.; ROSOT, N. C.; FIGUEIREDO FILHO, A. Distribuição em uma floresta tropical úmida da Amazônia brasileira. Silvicultura em São Paulo, São Paulo, v. 16-A, pt. 1, p. 399-406, 1982. Edição dos Anais do Congresso Nacional sobre Essências Nativas, 1982, Campos do Jordão. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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13. | | DURIGAN, M. E.; FIGUEIREDO FILHO, A.; SANQUETTA, C. R. Distribuição diamétrica e dinâmica de uma Floresta Ombrófila Mista em São João do Triunfo, PR. SBPN - Scientific Journal, Curitiba, v. 4, supl. 1, p. 70, 2000. Edição dos Anais da 8ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Pesquisadores Nikkeis, Curitiba, 2000. Resumos. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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15. | | CANETTI, A.; FIGUEIREDO FILHO, A.; BRAZ, E. M. Alteração da estrutura horizontal de floresta em Sinop, MT, após 7 anos de exploração. In: EVENTO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA FLORESTAS, 14., 2015, Colombo. Anais... Colombo: Embrapa Florestas, 2015. p. 12-13. (Embrapa Florestas. Documentos, 278). Resumo. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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16. | | ROSOT, N. C.; MACHADO, S. do A.; FIGUEIREDO FILHO, A. Análise estrutural de uma floresta tropical como subsidio básico para elaboração de um plano de manejo florestal. Silvicultura em São Paulo, São Paulo, v. 16-A, pt. 1, p. 468-490, 1982. Edição dos Anais do Congresso Nacional sobre Essências Nativas, 1982, Campos do Jordão. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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17. | | TÉO, S. J.; FIGUEIREDO FILHO, A.; LINGNAU, C. Análise espacial do estresse competitivo, incremento diamétrico e estrutura de uma floresta ombrófila mista, Irati, PR. Floresta, Curitiba, v. 45, n. 4, p. 681-693, out./dez. 2015. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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18. | | FIGUEIREDO FILHO, A.; MACHADO, S. do A.; ROSOT, N. C. Estimativas volumétricas por unidade de área em florestas naturais. Silvicultura em São Paulo, São Paulo, v. 16-A, pt. 1, p. 491-504, 1982. Edição dos Anais do Congresso Nacional sobre Essências Nativas, 1982, Campos do Jordão. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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Registros recuperados : 124 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
13/10/2020 |
Data da última atualização: |
13/10/2020 |
Tipo da produção científica: |
Comunicado Técnico/Recomendações Técnicas |
Autoria: |
CANETTI, A.; BRAZ, E. M.; MATTOS, P. P. de; FIGUEIREDO FILHO, A.; BASSO, R. O. |
Afiliação: |
ALINE CANETTI; EVALDO MUNOZ BRAZ, CNPF; PATRICIA POVOA DE MATTOS, CNPF; AFONSO FIGUEIREDO FILHO, UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE, IRATI, PR; RENATO OLIVIR BASSO, ELABORE PROJETOS E CONSULTORIA FLORESTAL, SINOP, MT. |
Título: |
Estrutura diamétrica e padrão de crescimento de garapeira na microrregião de Sinop, MT. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
Colombo: Embrapa Florestas, 2020. |
Páginas: |
9 p. |
Série: |
(Embrapa Florestas. Comunicado técnico, 453) |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O planejamento sustentável do manejo madeireiro de florestas naturais tropicais, como as da região Amazônica, é difícil pelo grande número de espécies arbóreas encontradas (Fortini; Zarin, 2011). Atualmente, as taxas de corte utilizadas na Floresta Amazônica consideram uma unidade compacta em metros cúbicos (30 m³ ha-1) para todas as espécies (Brasil, 2006), ou seja, agrupam- se espécies com diferentes ritmos de crescimento (Canetti, 2019). Nessas condições, nem sempre o volume de madeira extraído é recuperado ao final do ciclo de corte (Van Gardingen et al., 2006; Sebbenn et al., 2008; Free et al., 2017). Ainda, caso seja recuperado, esse não refletirá necessariamente a recuperação da produção de madeira de cada espécie individualmente. Para entender esta falha no planejamento, alguns pontos precisam ser considerados. Primeiramente, é importante que, apesar de existirem centenas de espécies arbóreas e dezenas com potencial de produção madeireira, cada plano de manejo deve comtemplar localmente não mais de 30 espécies de interesse comercial (Ribeiro et al., 2016; Canetti et al., 2019). Pouco se avançará nos critérios para o manejo sustentável de determinada área florestal se não for considerado o número real de espécies de interesse comercial por plano de manejo ou mesmo por microrregião. Portanto, as pesquisas que buscam protocolos para o manejo de florestas naturais precisam considerar primeiramente este menor número de espécies e sobre ele desenvolver os protocolos de manejo. Ainda, se faz essencial para o manejo de florestas naturais conhecer o padrão de crescimento de cada espécie de interesse comercial, individualmente (Vanclay, 1989; Miranda et al., 2018; Canetti, 2019). Somente com essa informação é possível compreender quais classes de diâmetro são as mais produtivas, em que diâmetro inicia a senescência de cada espécie e quais classes diamétricas demandam tratos silviculturais para favorecer a produção madeireira. MenosO planejamento sustentável do manejo madeireiro de florestas naturais tropicais, como as da região Amazônica, é difícil pelo grande número de espécies arbóreas encontradas (Fortini; Zarin, 2011). Atualmente, as taxas de corte utilizadas na Floresta Amazônica consideram uma unidade compacta em metros cúbicos (30 m³ ha-1) para todas as espécies (Brasil, 2006), ou seja, agrupam- se espécies com diferentes ritmos de crescimento (Canetti, 2019). Nessas condições, nem sempre o volume de madeira extraído é recuperado ao final do ciclo de corte (Van Gardingen et al., 2006; Sebbenn et al., 2008; Free et al., 2017). Ainda, caso seja recuperado, esse não refletirá necessariamente a recuperação da produção de madeira de cada espécie individualmente. Para entender esta falha no planejamento, alguns pontos precisam ser considerados. Primeiramente, é importante que, apesar de existirem centenas de espécies arbóreas e dezenas com potencial de produção madeireira, cada plano de manejo deve comtemplar localmente não mais de 30 espécies de interesse comercial (Ribeiro et al., 2016; Canetti et al., 2019). Pouco se avançará nos critérios para o manejo sustentável de determinada área florestal se não for considerado o número real de espécies de interesse comercial por plano de manejo ou mesmo por microrregião. Portanto, as pesquisas que buscam protocolos para o manejo de florestas naturais precisam considerar primeiramente este menor número de espécies e sobre ele desenvolver os protocolos de man... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Estrutura diamétrica; Manejo sustentável; Sustentabilidade. |
Thesagro: |
Apuleia Leiocarpa; Madeira; Manejo; Silvicultura. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/216587/1/CT-453-1819-final-2.pdf
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Marc: |
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