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Registros recuperados : 3 | |
3. | | MCCOUCH, S.; BAUTE, G. J.; BRADEEN, J.; BRAMEL, P.; BRETTING, P. K.; BUCKLER, E.; BURKE, J. M.; CHAREST, D.; CLOUTIER, S.; COLE, G.; DEMPEWOLF, H.; DINGKUHN, M.; FEUILLET, C.; GEPTS, P.; GRATTAPAGLIA, D.; GUARINO, L.; JACKSON, S.; KNAPP, S.; LANGRIDGE, P.; LAWTON-RAUH, A.; LIJUA, Q.; LUSTY, C.; MICHAEL, T.; MYLES, S.; NAITO, K.; NELSON, R. L.; PONTAROLLO, R.; RICHARDS, C. M.; RIESEBERG, L.; ROSS-IBARRA , J.; ROUNSLEY, S.; HAMILTON, R. S.; SCHURR, U.; STEIN, N.; TOMOOKA, N.; KNAAP, E. van der; TASSEL, d. van; TOLL, J.; VALLS, J. F. M.; VARSHNEY, R. K.; WARD, J.; WAUGH, R.; WENZL, P.; ZAMIR, D. Feeding the future: we must mine the biodiversity in seed banks to help to overcome food shortages, urge Susan McCouch and colleagues. Nature, v. 499, p. 23-24, 2013. Biblioteca(s): Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
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Registros recuperados : 3 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Meio Ambiente. Para informações adicionais entre em contato com cnpma.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
04/01/2019 |
Data da última atualização: |
04/01/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CARNEIRO, J. M.; CAVALCANTI, V. B.; GIONGO, V.; MATSUURA, M. I. da S. F.; FIGUEIREDO, M. C. B. de. |
Afiliação: |
JADE MULLER CARNEIRO, UFC; VIVIANE BRANDAO CAVALCANTI BARROS, SGE; VANDERLISE GIONGO, CPATSA; MARILIA IEDA DA S F MATSUURA, CNPMA; MARIA CLEA BRITO DE FIGUEIREDO, CNPAT. |
Título: |
Avaliação do ciclo de vida da manga brasileira. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO SOBRE GESTÃO DO CICLO DE VIDA, 6., 2018, Brasília, DF. Anais... Brasília, DF: Ibict, 2018. |
Páginas: |
p. 378-384. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Resumo: Neste trabalho, avaliaram-se os impactos potenciais de 1 kg de manga produzida em sistema convencional baseado no monocultivo, praticado no Vale do São Francisco, principal região brasileira produtora e exportadora. Os dados foram coletados em fazendas da região, tendo sido considerados os processos de mudança no uso da terra, produção de mudas, produção e transporte de fertilizantes, pesticidas e outros insumos, produção de manga em campo, operações agrícolas e beneficiamento pós-colheita. A produção de manga em campo considerou os estágios de implantação do pomar, crescimento da planta e produção, com uma vida útil do pomar de 30 anos. Os métodos de avaliação de impacto escolhidos utilizados foram: IPCC (2007; 100a) para a categoria mudança climática, ReCiPe Midpoint (H) para eutrofização de água doce e marinha, USEtox para toxicidade humana - câncer e não-câncer -, e ecotoxicidade, e Pfister et al (2009) para escassez hídrica. Observou-se que a produção de fertilizantes teve a maior contribuição no impacto sobre o clima (38%), seguida da produção em campo (34%) e do beneficiamento de pós-colheita da fruta (18%). Na pegada hídrica, os maiores impactos em todas as categorias se deveram à produção da fruta em campo: escassez hídrica (99%), toxicidade humana câncer (78%) e não-câncer (61%), eutrofização de águas doces (36%) e marinha (92%), ecotoxicidade (42%). Conclui-se que os principais pontos críticos ambientais são a produção da fruta em campo, associada principalmente ao uso de fertilizantes minerais e à irrigação, bem como a produção de fertilizantes (principalmente na pegada de carbono) e a pós-colheita. MenosResumo: Neste trabalho, avaliaram-se os impactos potenciais de 1 kg de manga produzida em sistema convencional baseado no monocultivo, praticado no Vale do São Francisco, principal região brasileira produtora e exportadora. Os dados foram coletados em fazendas da região, tendo sido considerados os processos de mudança no uso da terra, produção de mudas, produção e transporte de fertilizantes, pesticidas e outros insumos, produção de manga em campo, operações agrícolas e beneficiamento pós-colheita. A produção de manga em campo considerou os estágios de implantação do pomar, crescimento da planta e produção, com uma vida útil do pomar de 30 anos. Os métodos de avaliação de impacto escolhidos utilizados foram: IPCC (2007; 100a) para a categoria mudança climática, ReCiPe Midpoint (H) para eutrofização de água doce e marinha, USEtox para toxicidade humana - câncer e não-câncer -, e ecotoxicidade, e Pfister et al (2009) para escassez hídrica. Observou-se que a produção de fertilizantes teve a maior contribuição no impacto sobre o clima (38%), seguida da produção em campo (34%) e do beneficiamento de pós-colheita da fruta (18%). Na pegada hídrica, os maiores impactos em todas as categorias se deveram à produção da fruta em campo: escassez hídrica (99%), toxicidade humana câncer (78%) e não-câncer (61%), eutrofização de águas doces (36%) e marinha (92%), ecotoxicidade (42%). Conclui-se que os principais pontos críticos ambientais são a produção da fruta em campo, associada principa... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Avaliação d ciclo de vida; Culturas perenes; Vale do São Francisco. |
Thesagro: |
Fruticultura; Impacto ambiental; Manga; Mangifera Indica. |
Thesaurus NAL: |
Life cycle impact assessment; Mangoes. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
Marc: |
LEADER 02597naa a2200289 a 4500 001 2103017 005 2019-01-04 008 2018 bl --- 0-- u #d 100 1 $aCARNEIRO, J. M. 245 $aAvaliação do ciclo de vida da manga brasileira.$h[electronic resource] 260 $c2018 300 $ap. 378-384. 520 $aResumo: Neste trabalho, avaliaram-se os impactos potenciais de 1 kg de manga produzida em sistema convencional baseado no monocultivo, praticado no Vale do São Francisco, principal região brasileira produtora e exportadora. Os dados foram coletados em fazendas da região, tendo sido considerados os processos de mudança no uso da terra, produção de mudas, produção e transporte de fertilizantes, pesticidas e outros insumos, produção de manga em campo, operações agrícolas e beneficiamento pós-colheita. A produção de manga em campo considerou os estágios de implantação do pomar, crescimento da planta e produção, com uma vida útil do pomar de 30 anos. Os métodos de avaliação de impacto escolhidos utilizados foram: IPCC (2007; 100a) para a categoria mudança climática, ReCiPe Midpoint (H) para eutrofização de água doce e marinha, USEtox para toxicidade humana - câncer e não-câncer -, e ecotoxicidade, e Pfister et al (2009) para escassez hídrica. Observou-se que a produção de fertilizantes teve a maior contribuição no impacto sobre o clima (38%), seguida da produção em campo (34%) e do beneficiamento de pós-colheita da fruta (18%). Na pegada hídrica, os maiores impactos em todas as categorias se deveram à produção da fruta em campo: escassez hídrica (99%), toxicidade humana câncer (78%) e não-câncer (61%), eutrofização de águas doces (36%) e marinha (92%), ecotoxicidade (42%). Conclui-se que os principais pontos críticos ambientais são a produção da fruta em campo, associada principalmente ao uso de fertilizantes minerais e à irrigação, bem como a produção de fertilizantes (principalmente na pegada de carbono) e a pós-colheita. 650 $aLife cycle impact assessment 650 $aMangoes 650 $aFruticultura 650 $aImpacto ambiental 650 $aManga 650 $aMangifera Indica 653 $aAvaliação d ciclo de vida 653 $aCulturas perenes 653 $aVale do São Francisco 700 1 $aCAVALCANTI, V. B. 700 1 $aGIONGO, V. 700 1 $aMATSUURA, M. I. da S. F. 700 1 $aFIGUEIREDO, M. C. B. de 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO SOBRE GESTÃO DO CICLO DE VIDA, 6., 2018, Brasília, DF. Anais... Brasília, DF: Ibict, 2018.
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