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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
13/12/2004 |
Data da última atualização: |
25/03/2014 |
Autoria: |
BRIGHENTI, A. M.; CASTRO, C.; OLIVEIRA JUNIOR, R. S.; SCAPIM, C. A.; VOLL, E.; GAZZIERO, D. L. P. |
Título: |
Períodos de interferência de plantas daninhas na cultura do girassol. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
Planta Daninha, Viçosa, v. 22, n. 2, p. 251-257, 2004. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Dois experimentos foram conduzidos na Embrapa Soja, Londrina-PR, com o objetivo de avaliar os efeitos de diferentes períodos de interferência de plantas daninhas sobre o rendimento de óleo e a produtividade da cultura do girassol. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, com quatro repetições. Os períodos de interferência consistiram em manter a cultura na presença e na ausência das espécies daninhas por 7, 14, 21, 28, 42, 49, 56, 70, 84 e 118 dias após a emergência (DAE) da cultura (total do ciclo). A comunidade infestante existente na área experimental era composta, principalmente, de picão-preto (Bidens subalternans) e plantas voluntárias de trigo. Foram determinados a densidade e o peso da matéria seca das plantas daninhas, o rendimento de óleo e a produtividade da cultura. A presença da comunidade infestante proporcionou perdas diárias de 1,1 e 2,5 kg ha-1 para o rendimento de óleo e a produtividade, respectivamente. Na ausência das espécies daninhas, até 30 DAE, houve ganho diário de 6,5 kg ha-1 de rendimento de óleo e de 14,4 kg ha-1 de produtividade de grãos. A convivência do girassol com as plantas daninhas até 21 DAE não causou efeito sobre o rendimento de óleo e a produtividade da cultura, correspondendo ao período anterior à interferência (PAI). O período total de prevenção da interferência (PTPI) foi de 30 DAE e o período crítico de prevenção da interferência (PCPI), dos 21 aos 30 dias após a emergência da cultura do girassol. |
Palavras-Chave: |
Cultura; Planta daninha. |
Thesagro: |
Girassol. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://www.scielo.br/pdf/pd/v22n2/21227.pdf
|
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Caprinos e Ovinos. |
Data corrente: |
17/09/1998 |
Data da última atualização: |
07/09/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - A |
Autoria: |
FERREIRA, R. N.; PEREZ, J. R. O; TEIXEIRA, J. C.; FERNANDES, F. D.; MUNIZ, J. A. |
Afiliação: |
JÚLIO CÉSAR TEIXEIRA, CNPC; FRANCISCO DUARTE FERNANDES, CNPC. |
Título: |
Avaliação de caroço de algodão na alimentação de ovinos. |
Ano de publicação: |
1989 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência e Prática, v. 13, n. 3, p. 237-247, 1989. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho foi realizado corn dezesseis ovinos, no Estábulo Experi- mental do Departamento de Zootecnia da Escola Superior de Agricultura de Lavras-ESAL. Os tratamentos foram os seguintes: A - concentrado à base de milho e farelo de algodão; B - concentrado à base de milho e substituição de 50% do farelo de algodão par caroço de algodão cru; C - concentrado à base de milho e caroço de algodão cru e D - concentrado à base de milho e caroço de algodão tostado. As rações foram formuladas para serem isonitrogenadas (20% PB) e isoenergéticas (3,4 Mcal/kg de ED). O delineamento experimental adotado foi o de blocos casualizados, com 4 tratamentos e 4 repetições, com duração de 21 dias, sendo 14 dias de periodo pré-experimental e 7 dias de coleta. Observou-se que o consumo de matéria seca foi menor com a inclusão do caroço de algodão tostado. A digestibilidade da matéria seca do concentrado do tratamento C foi superior à dos tratamentos A, B e D, e os respectivos coeficientes de digestibilidade foram 75,77; 74,58; 81,05 e 67,21. Não houve diferença entre os tratamentos com relação à digestiiblidade da proteína bruta, extrato etéreo e energia. O balanço de nitrogênio não foi alterado em função dos diferentes tratamentos. Os animais do tratamento B apresentaram maior teor médio de glicose sanguinea que os animais do tratamento C, os valores foram: 76,75; 86,88; 66,38 e 71,75, para os tratamentos A, B, C e D, respectivamente. O pH, as concentrações de uréia sanguinea e dos acidos acético e propiônico do liquido ruminaI não foram alterados. A concentração do acido butirico do liquido ruminaI dos animais do tratamento A foi superior à dos tratamentos C e D. Nas condições do presente trabalho o caroço de algodão pode substituir o farelo de algodão como suplemento protéico para ruminantes, com base nos parâmetros avaliados, não se justificando a sua tostagem. MenosEste trabalho foi realizado corn dezesseis ovinos, no Estábulo Experi- mental do Departamento de Zootecnia da Escola Superior de Agricultura de Lavras-ESAL. Os tratamentos foram os seguintes: A - concentrado à base de milho e farelo de algodão; B - concentrado à base de milho e substituição de 50% do farelo de algodão par caroço de algodão cru; C - concentrado à base de milho e caroço de algodão cru e D - concentrado à base de milho e caroço de algodão tostado. As rações foram formuladas para serem isonitrogenadas (20% PB) e isoenergéticas (3,4 Mcal/kg de ED). O delineamento experimental adotado foi o de blocos casualizados, com 4 tratamentos e 4 repetições, com duração de 21 dias, sendo 14 dias de periodo pré-experimental e 7 dias de coleta. Observou-se que o consumo de matéria seca foi menor com a inclusão do caroço de algodão tostado. A digestibilidade da matéria seca do concentrado do tratamento C foi superior à dos tratamentos A, B e D, e os respectivos coeficientes de digestibilidade foram 75,77; 74,58; 81,05 e 67,21. Não houve diferença entre os tratamentos com relação à digestiiblidade da proteína bruta, extrato etéreo e energia. O balanço de nitrogênio não foi alterado em função dos diferentes tratamentos. Os animais do tratamento B apresentaram maior teor médio de glicose sanguinea que os animais do tratamento C, os valores foram: 76,75; 86,88; 66,38 e 71,75, para os tratamentos A, B, C e D, respectivamente. O pH, as concentrações de uréia sanguinea e dos acidos ac... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Caroco de algodao; Utilizacao; Utilization. |
Thesagro: |
Alimento Alternativo; Alimento Para Animal; Nutrição Animal; Ovino. |
Thesaurus NAL: |
Cottonseed; Sheep feeding. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/44279/1/API-Avaliacao-de-caroco.pdf
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Marc: |
LEADER 02678naa a2200277 a 4500 001 1515005 005 2021-09-07 008 1989 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFERREIRA, R. N. 245 $aAvaliação de caroço de algodão na alimentação de ovinos. 260 $c1989 520 $aEste trabalho foi realizado corn dezesseis ovinos, no Estábulo Experi- mental do Departamento de Zootecnia da Escola Superior de Agricultura de Lavras-ESAL. Os tratamentos foram os seguintes: A - concentrado à base de milho e farelo de algodão; B - concentrado à base de milho e substituição de 50% do farelo de algodão par caroço de algodão cru; C - concentrado à base de milho e caroço de algodão cru e D - concentrado à base de milho e caroço de algodão tostado. As rações foram formuladas para serem isonitrogenadas (20% PB) e isoenergéticas (3,4 Mcal/kg de ED). O delineamento experimental adotado foi o de blocos casualizados, com 4 tratamentos e 4 repetições, com duração de 21 dias, sendo 14 dias de periodo pré-experimental e 7 dias de coleta. Observou-se que o consumo de matéria seca foi menor com a inclusão do caroço de algodão tostado. A digestibilidade da matéria seca do concentrado do tratamento C foi superior à dos tratamentos A, B e D, e os respectivos coeficientes de digestibilidade foram 75,77; 74,58; 81,05 e 67,21. Não houve diferença entre os tratamentos com relação à digestiiblidade da proteína bruta, extrato etéreo e energia. O balanço de nitrogênio não foi alterado em função dos diferentes tratamentos. Os animais do tratamento B apresentaram maior teor médio de glicose sanguinea que os animais do tratamento C, os valores foram: 76,75; 86,88; 66,38 e 71,75, para os tratamentos A, B, C e D, respectivamente. O pH, as concentrações de uréia sanguinea e dos acidos acético e propiônico do liquido ruminaI não foram alterados. A concentração do acido butirico do liquido ruminaI dos animais do tratamento A foi superior à dos tratamentos C e D. Nas condições do presente trabalho o caroço de algodão pode substituir o farelo de algodão como suplemento protéico para ruminantes, com base nos parâmetros avaliados, não se justificando a sua tostagem. 650 $aCottonseed 650 $aSheep feeding 650 $aAlimento Alternativo 650 $aAlimento Para Animal 650 $aNutrição Animal 650 $aOvino 653 $aCaroco de algodao 653 $aUtilizacao 653 $aUtilization 700 1 $aPEREZ, J. R. O 700 1 $aTEIXEIRA, J. C. 700 1 $aFERNANDES, F. D. 700 1 $aMUNIZ, J. A. 773 $tCiência e Prática$gv. 13, n. 3, p. 237-247, 1989.
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Embrapa Caprinos e Ovinos (CNPC) |
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