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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Clima Temperado; Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
19/12/2020 |
Data da última atualização: |
19/12/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
LISBÔA, H.; GRUTZMACHER, A. D.; WREGE, M. S.; GARCIA, F. R. M.; NAVA, D. E. |
Afiliação: |
Heitor Lisbôa, Universidade Federal de Pelotas; Anderson Dionei Grutzmacher, Universidade Federal de Pelotas; MARCOS SILVEIRA WREGE, CNPF; Flávio Roberto Mello Garcia, Universidade Federal de Pelotas; DORI EDSON NAVA, CPACT. |
Título: |
Impact of global warming on the distribution of Anastrepha grandis. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
Arquivos do Instituto Biológico, v. 87, p. 1-10, e0882018, 2020. |
DOI: |
https://doi.org/10.1590/1808-1657000882018 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Anastrepha grandis é uma das principais pragas relacionadas à Cucurbitaceae nas Américas do Sul e Central. O presente trabalho teve como objetivo conhecer o impacto do aumento da temperatura no número de gerações de A. grandis, cuja distribuição poderá ser agravada devido ao aumento da temperatura. Essas variações climatológicas foram analisadas para cenários de referência obtidos de 1961?1990 e nos cenários de mudanças climáticas A2 e B1 do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas, onde encontramos um cenário menos pessimista (B1) e um mais pessimista (A2). Em relação ao período de referência é possível observar que, nas estações mais frias, as regiões Sul e Sudeste mostram-se inadequadas para o desenvolvimento de A. grandis, apresentando no máximo uma geração, enquanto nas estações mais quentes o inseto pode chegar a duas gerações. Nas demais regiões do país, onde as temperaturas apresentam-se mais elevadas durante todo o ano, o número de gerações é de no mínimo duas e não há variação de uma estação climática para outra. Quando analisado o aumento da temperatura, em um cenário mais pessimista (A2), é possível observar uma variação considerável no número de gerações nos três cenários climáticos futuros, podendo A. grandis dobrar o número de gerações. Em relação a um cenário menos pessimista (B1), é evidente uma variação menor no número de gerações, principalmente na região Sul do país, enquanto que na região Sudeste essa variação já é mais acentuada devido ao aumento da temperatura, podendo dobrar o número de gerações mesmo nas estações mais frias. MenosAnastrepha grandis é uma das principais pragas relacionadas à Cucurbitaceae nas Américas do Sul e Central. O presente trabalho teve como objetivo conhecer o impacto do aumento da temperatura no número de gerações de A. grandis, cuja distribuição poderá ser agravada devido ao aumento da temperatura. Essas variações climatológicas foram analisadas para cenários de referência obtidos de 1961?1990 e nos cenários de mudanças climáticas A2 e B1 do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas, onde encontramos um cenário menos pessimista (B1) e um mais pessimista (A2). Em relação ao período de referência é possível observar que, nas estações mais frias, as regiões Sul e Sudeste mostram-se inadequadas para o desenvolvimento de A. grandis, apresentando no máximo uma geração, enquanto nas estações mais quentes o inseto pode chegar a duas gerações. Nas demais regiões do país, onde as temperaturas apresentam-se mais elevadas durante todo o ano, o número de gerações é de no mínimo duas e não há variação de uma estação climática para outra. Quando analisado o aumento da temperatura, em um cenário mais pessimista (A2), é possível observar uma variação considerável no número de gerações nos três cenários climáticos futuros, podendo A. grandis dobrar o número de gerações. Em relação a um cenário menos pessimista (B1), é evidente uma variação menor no número de gerações, principalmente na região Sul do país, enquanto que na região Sudeste essa variação já é mais acentuada devido ao aument... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Abiotic factors; Climatic changes; Fatores abióticos; Quarantine pest. |
Thesagro: |
Cucurbitaceae; Mudança Climática; Praga Quarentenária. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/219481/1/Marcos-Wrege-1808-1657-aib-87-e0882018.pdf
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Marc: |
LEADER 02470naa a2200265 a 4500 001 2128472 005 2020-12-19 008 2020 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.1590/1808-1657000882018$2DOI 100 1 $aLISBÔA, H. 245 $aImpact of global warming on the distribution of Anastrepha grandis.$h[electronic resource] 260 $c2020 520 $aAnastrepha grandis é uma das principais pragas relacionadas à Cucurbitaceae nas Américas do Sul e Central. O presente trabalho teve como objetivo conhecer o impacto do aumento da temperatura no número de gerações de A. grandis, cuja distribuição poderá ser agravada devido ao aumento da temperatura. Essas variações climatológicas foram analisadas para cenários de referência obtidos de 1961?1990 e nos cenários de mudanças climáticas A2 e B1 do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas, onde encontramos um cenário menos pessimista (B1) e um mais pessimista (A2). Em relação ao período de referência é possível observar que, nas estações mais frias, as regiões Sul e Sudeste mostram-se inadequadas para o desenvolvimento de A. grandis, apresentando no máximo uma geração, enquanto nas estações mais quentes o inseto pode chegar a duas gerações. Nas demais regiões do país, onde as temperaturas apresentam-se mais elevadas durante todo o ano, o número de gerações é de no mínimo duas e não há variação de uma estação climática para outra. Quando analisado o aumento da temperatura, em um cenário mais pessimista (A2), é possível observar uma variação considerável no número de gerações nos três cenários climáticos futuros, podendo A. grandis dobrar o número de gerações. Em relação a um cenário menos pessimista (B1), é evidente uma variação menor no número de gerações, principalmente na região Sul do país, enquanto que na região Sudeste essa variação já é mais acentuada devido ao aumento da temperatura, podendo dobrar o número de gerações mesmo nas estações mais frias. 650 $aCucurbitaceae 650 $aMudança Climática 650 $aPraga Quarentenária 653 $aAbiotic factors 653 $aClimatic changes 653 $aFatores abióticos 653 $aQuarantine pest 700 1 $aGRUTZMACHER, A. D. 700 1 $aWREGE, M. S. 700 1 $aGARCIA, F. R. M. 700 1 $aNAVA, D. E. 773 $tArquivos do Instituto Biológico$gv. 87, p. 1-10, e0882018, 2020.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio-Norte. |
Data corrente: |
13/04/2018 |
Data da última atualização: |
16/05/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 1 |
Autoria: |
MAULVAULT, A. L.; SANTOS, L. H. M. L. M.; PAULA, J. R.; CAMACHO, C.; PISSARRA, V.; FOGACA, F. H. dos S.; BARBOSA, V.; ALVES, R.; FERREIRA, P. P.; BARCELO, D.; RODRIGUEZ-MOZAZ, S.; MARQUES, A.; DINIZ, M.; ROSA, R. |
Afiliação: |
ANA LUÍSA MAULVAULT; LÚCIA H. M. L. M. SANTOS; JOSÉ RICARDO PAULA; CAROLINA CAMACHO; VASCO PISSARRA; FABIOLA HELENA DOS SANTOS FOGACA, CPAMN; VERA BARBOSA; RICARDO ALVES; PEDRO POUSÃO FERREIRA; DAMIA BARCELO; SARA RODRIGUEZ-MOZAZ; ANTÓNIO MARQUES; MARIO DINIZ; RUI ROSA. |
Título: |
Differential behavioural responses to venlafaxine exposure route, warming and acidification in juvenile fish (Argyrosomus regius). |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Science of the Total Environment, v. 634, p. 1136-1147, 2018. |
Idioma: |
Inglês |
Notas: |
Na publicação: Fabiola Fogaça. |
Conteúdo: |
Antidepressants, such as venlafaxine (VFX), which are considered emerging environmental pollutants, are increasingly more present in the marine environment, and recent evidence suggest that they might have adverse effects on fish behaviour. Furthermore, altered environmental conditions associated to climate change (e.g. warming and acidification) can also have a determinant role on fish behaviour, fitness and survival... |
Palavras-Chave: |
Acidificação do oceano; Antidepressivos; Aquecimento do oceano; Comportamento dos peixes; Venlafaxina. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
Marc: |
LEADER 01486naa a2200349 a 4500 001 2090590 005 2022-05-16 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMAULVAULT, A. L. 245 $aDifferential behavioural responses to venlafaxine exposure route, warming and acidification in juvenile fish (Argyrosomus regius).$h[electronic resource] 260 $c2018 500 $aNa publicação: Fabiola Fogaça. 520 $aAntidepressants, such as venlafaxine (VFX), which are considered emerging environmental pollutants, are increasingly more present in the marine environment, and recent evidence suggest that they might have adverse effects on fish behaviour. Furthermore, altered environmental conditions associated to climate change (e.g. warming and acidification) can also have a determinant role on fish behaviour, fitness and survival... 653 $aAcidificação do oceano 653 $aAntidepressivos 653 $aAquecimento do oceano 653 $aComportamento dos peixes 653 $aVenlafaxina 700 1 $aSANTOS, L. H. M. L. M. 700 1 $aPAULA, J. R. 700 1 $aCAMACHO, C. 700 1 $aPISSARRA, V. 700 1 $aFOGACA, F. H. dos S. 700 1 $aBARBOSA, V. 700 1 $aALVES, R. 700 1 $aFERREIRA, P. P. 700 1 $aBARCELO, D. 700 1 $aRODRIGUEZ-MOZAZ, S. 700 1 $aMARQUES, A. 700 1 $aDINIZ, M. 700 1 $aROSA, R. 773 $tScience of the Total Environment$gv. 634, p. 1136-1147, 2018.
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Registro original: |
Embrapa Meio-Norte (CPAMN) |
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