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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria Tropical. |
Data corrente: |
11/03/1999 |
Data da última atualização: |
29/07/2019 |
Autoria: |
MOURA, C. F. H. |
Título: |
Qualidade de pendunculo de clones de cajueiro anao-precoce.(anacardium occidentale L. var. nanum) irrigados. |
Ano de publicação: |
1998 |
Fonte/Imprenta: |
Fortaleza: UFC. |
Páginas: |
96p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertacao Mestrado. |
Conteúdo: |
Com o objetivo de avaliar a qualidade de pendunculos de clones de cajueiro anao precoce (anacardium occidentale L. var. nanum) com o potencial para consumo in natura, foram avaliados 9 clones de coloracao alaranjada e vermelha, selecionados a partir de um experimento de competica de clones desenvolvido pela equipe de melhoramento de plantas da Embrapa/Agroindustria Tropical, instalado sob irrigacao na MAISA(Mossoro Agro-Industrial S.A.), em Mossoro-RN. O clone CCP 76, por ser o mais cultivado para a comercializacao in natura, foi utilizado como testemunha... |
Palavras-Chave: |
Caracterizacao Fisica; Fisico-Quimica; Pendunculo. |
Thesagro: |
Caju; Qualidade; Química. |
Thesaurus Nal: |
clones. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01148nam a2200217 a 4500 001 1421930 005 2019-07-29 008 1998 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aMOURA, C. F. H. 245 $aQualidade de pendunculo de clones de cajueiro anao-precoce.(anacardium occidentale L. var. nanum) irrigados. 260 $aFortaleza: UFC.$c1998 300 $a96p. 500 $aDissertacao Mestrado. 520 $aCom o objetivo de avaliar a qualidade de pendunculos de clones de cajueiro anao precoce (anacardium occidentale L. var. nanum) com o potencial para consumo in natura, foram avaliados 9 clones de coloracao alaranjada e vermelha, selecionados a partir de um experimento de competica de clones desenvolvido pela equipe de melhoramento de plantas da Embrapa/Agroindustria Tropical, instalado sob irrigacao na MAISA(Mossoro Agro-Industrial S.A.), em Mossoro-RN. O clone CCP 76, por ser o mais cultivado para a comercializacao in natura, foi utilizado como testemunha... 650 $aclones 650 $aCaju 650 $aQualidade 650 $aQuímica 653 $aCaracterizacao Fisica 653 $aFisico-Quimica 653 $aPendunculo
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Registro original: |
Embrapa Agroindústria Tropical (CNPAT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
10/05/2019 |
Data da última atualização: |
29/05/2019 |
Autoria: |
MUCHAGATA, M. G.; FERREIRA, M. do S. G.; DE REYNAL, V.; BARRETO, S. |
Afiliação: |
Maria G. Muchagata, LASAT; MARIA DO SOCORRO GONCALVES FERREIRA, CPATU; Vincent De Reynal, LASAT; Sérvulo Barreto, LASAT. |
Título: |
Em busca de alternativas ao uso predatório dos recursos florestais na fronteira amazônica. |
Ano de publicação: |
1996 |
Fonte/Imprenta: |
Agricultura Familiar: pesquisa, formação e desenvolvimento, Belém, PA, v. 1, n. 1, p. 21-38, 1996. |
DOI: |
10.18542/raf.v1i1.4548 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Neste trabalho, apresentamos a experiência do teste de comercialização da madeira, que levou dois anos entre o lançamento formal da proposta e sua concretização. O obejtivo desse teste era de sistematizar resultados que demonstrassem que a melhor maneira de se buscar a preservação da floresta seria justamente com uma maior valorização de seus produtos atraves do envolvimento direto dos agricultores no processo de transporte e comercialização. Para os pesquisadores do LASAT (Laboratório Sócio-Agronômico do Tocantins) trabalhar a questão da comercialização da madeira era importante não só porque poderia trazer ganhos econômicos aos agricultores, mas porque no futuro poderia envolver muitos destes nas atividades do progrma e dos sindicatos com uma repercusão a nível regional, possibilitando-lhes a participação de fato nas discurssões sobre as políticas referentes à gestão dos recursos naturais. O teste foi realizado na localidade de Josinópolis, Marabá, sitante 250km da sede do Municipio. As condições de realizado foram definidas entre lideranças locais, técnicos e direçãodo sindicato: as espécies comercializadas seriam mógno e cedro, bastante exploradas na Região, retiradas das áreas destinadas a implantação de roças naquele ano agrícola: incluiria 3 ?carradas? de 10m³ de tora: os agricultores seriam responsáveis pela operação de retirada das toras até o cmainhão: o LASAT além de aomcpanhar de perto o trablho dos agrocultores, organizaria o frete e a comercialização. A realização do teste iniciou no final da estação seca, o que dificultou bastante a operação, encarecendo o transporte. Considerando-se todos os custos: preparo da madeira, fretes, deslocamentos de técnicos do LASAT à área e juros (5%), o resultado do teste foi economicamente defitário: receita referente a 37,42m³ de madeira em toras de R$ 3.624,00 e despesas totais de R$ 4.209,00. Considerando que a situação na qual trabalhamos foi totalmente atípica, em função da época e pouco tempo na sua preparação, o retorno aos agrocultores foi subsidiado: reduziu-se os custos com o frete para o que seria em condições normais, o que proporcionou umretorno aos agricultores de R$ 27,00/m³. O teste nos permintiu concluir que se não for oferecida outras alternativas para a comercialização/beneficiamento da madeira, os pequenos agricultores terão de continuar a se submeter aos quadro atual, em que são quase obrigados a se livrar de suas reservas florestais. Somente uma aliança com a sociedade mais ampla poderia reverter esse padrão e trazer mudanças indispensáveis para s epensar o manejo florestal, pois os agricultores darão mais atenção a mata quando esta trouxer maiores benefícios. MenosNeste trabalho, apresentamos a experiência do teste de comercialização da madeira, que levou dois anos entre o lançamento formal da proposta e sua concretização. O obejtivo desse teste era de sistematizar resultados que demonstrassem que a melhor maneira de se buscar a preservação da floresta seria justamente com uma maior valorização de seus produtos atraves do envolvimento direto dos agricultores no processo de transporte e comercialização. Para os pesquisadores do LASAT (Laboratório Sócio-Agronômico do Tocantins) trabalhar a questão da comercialização da madeira era importante não só porque poderia trazer ganhos econômicos aos agricultores, mas porque no futuro poderia envolver muitos destes nas atividades do progrma e dos sindicatos com uma repercusão a nível regional, possibilitando-lhes a participação de fato nas discurssões sobre as políticas referentes à gestão dos recursos naturais. O teste foi realizado na localidade de Josinópolis, Marabá, sitante 250km da sede do Municipio. As condições de realizado foram definidas entre lideranças locais, técnicos e direçãodo sindicato: as espécies comercializadas seriam mógno e cedro, bastante exploradas na Região, retiradas das áreas destinadas a implantação de roças naquele ano agrícola: incluiria 3 ?carradas? de 10m³ de tora: os agricultores seriam responsáveis pela operação de retirada das toras até o cmainhão: o LASAT além de aomcpanhar de perto o trablho dos agrocultores, organizaria o frete e a comercialização. A realiza... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Exploração Florestal; Floresta Tropical; Madeira; Recurso Florestal. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/197833/1/Em-busca-de-alternativas.pdf
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Marc: |
LEADER 03456naa a2200217 a 4500 001 2108977 005 2019-05-29 008 1996 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.18542/raf.v1i1.4548$2DOI 100 1 $aMUCHAGATA, M. G. 245 $aEm busca de alternativas ao uso predatório dos recursos florestais na fronteira amazônica. 260 $c1996 520 $aNeste trabalho, apresentamos a experiência do teste de comercialização da madeira, que levou dois anos entre o lançamento formal da proposta e sua concretização. O obejtivo desse teste era de sistematizar resultados que demonstrassem que a melhor maneira de se buscar a preservação da floresta seria justamente com uma maior valorização de seus produtos atraves do envolvimento direto dos agricultores no processo de transporte e comercialização. Para os pesquisadores do LASAT (Laboratório Sócio-Agronômico do Tocantins) trabalhar a questão da comercialização da madeira era importante não só porque poderia trazer ganhos econômicos aos agricultores, mas porque no futuro poderia envolver muitos destes nas atividades do progrma e dos sindicatos com uma repercusão a nível regional, possibilitando-lhes a participação de fato nas discurssões sobre as políticas referentes à gestão dos recursos naturais. O teste foi realizado na localidade de Josinópolis, Marabá, sitante 250km da sede do Municipio. As condições de realizado foram definidas entre lideranças locais, técnicos e direçãodo sindicato: as espécies comercializadas seriam mógno e cedro, bastante exploradas na Região, retiradas das áreas destinadas a implantação de roças naquele ano agrícola: incluiria 3 ?carradas? de 10m³ de tora: os agricultores seriam responsáveis pela operação de retirada das toras até o cmainhão: o LASAT além de aomcpanhar de perto o trablho dos agrocultores, organizaria o frete e a comercialização. A realização do teste iniciou no final da estação seca, o que dificultou bastante a operação, encarecendo o transporte. Considerando-se todos os custos: preparo da madeira, fretes, deslocamentos de técnicos do LASAT à área e juros (5%), o resultado do teste foi economicamente defitário: receita referente a 37,42m³ de madeira em toras de R$ 3.624,00 e despesas totais de R$ 4.209,00. Considerando que a situação na qual trabalhamos foi totalmente atípica, em função da época e pouco tempo na sua preparação, o retorno aos agrocultores foi subsidiado: reduziu-se os custos com o frete para o que seria em condições normais, o que proporcionou umretorno aos agricultores de R$ 27,00/m³. O teste nos permintiu concluir que se não for oferecida outras alternativas para a comercialização/beneficiamento da madeira, os pequenos agricultores terão de continuar a se submeter aos quadro atual, em que são quase obrigados a se livrar de suas reservas florestais. Somente uma aliança com a sociedade mais ampla poderia reverter esse padrão e trazer mudanças indispensáveis para s epensar o manejo florestal, pois os agricultores darão mais atenção a mata quando esta trouxer maiores benefícios. 650 $aExploração Florestal 650 $aFloresta Tropical 650 $aMadeira 650 $aRecurso Florestal 700 1 $aFERREIRA, M. do S. G. 700 1 $aDE REYNAL, V. 700 1 $aBARRETO, S. 773 $tAgricultura Familiar: pesquisa, formação e desenvolvimento, Belém, PA$gv. 1, n. 1, p. 21-38, 1996.
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Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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