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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas; Embrapa Pantanal. |
Data corrente: |
05/01/2016 |
Data da última atualização: |
14/02/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
SORIANO, B. M. A.; DANIEL, O.; SANTOS, S. A. |
Afiliação: |
BALBINA MARIA ARAUJO SORIANO, CPAP; Omar Daniel, Universidade Federal da Grande Dourados; SANDRA APARECIDA SANTOS, CPAP. |
Título: |
Eficiência de índices de risco de incêndios para o Pantanal Sul-Mato-Grossense. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência Florestal, Santa Maria, v. 25, n. 4, p. 809-816, out.-dez., 2015. |
ISSN: |
0103-9954 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi comparar os índices de risco de incêndios a partir de focos de calor e definir o mais eficiente para as condições do Pantanal Sul-mato-grossense, com base em dados meteorológicos e número de focos de calor. O trabalho consistiu na análise de correlação entre variáveis meteorológicas e a ocorrência dos focos de calor, bem como a comparação entre os índices de risco de incêndios: Angströn (B), Telicyn (I), Nesterov (G), Monte Alegre (FMA) e Monte Alegre Modificada (FMA+). Foram utilizados dados meteorológicos coletados às 14 horas na estação Climatológica Principal de Nhumirim e de focos de calor da passagem noturna do NOAA (12 e 15), no período de 1999 a 2008. A velocidade do vento e a umidade relativa do ar foram as variáveis meteorológicas que apresentaram maior correlação com a ocorrência de focos de calor. Para detecção de qualquer grau de risco de incêndio, a FMA, o G e a FMA+ foram os índices mais eficientes. Para a detecção de graus de risco de incêndio nas classes Muito alto e Alto, o G foi o mais eficiente, seguido da FMA. Considerando a alta probabilidade de acerto na detecção de riscos de incêndio em qualquer grau e também nas classes de Alto risco a mais, a FMA pode ser considerada a mais adequada para estimar o risco de ocorrência de incêndios para a sub-região da Nhecolândia. |
Palavras-Chave: |
Focos de calor. |
Thesagro: |
Fogo; Incêndio; Queimada. |
Thesaurus Nal: |
Fires; Forest fires; Meteorological parameters. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/155598/1/eficiencia-soriano.pdf
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Marc: |
LEADER 02045naa a2200241 a 4500 001 2032912 005 2017-02-14 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a0103-9954 100 1 $aSORIANO, B. M. A. 245 $aEficiência de índices de risco de incêndios para o Pantanal Sul-Mato-Grossense. 260 $c2015 520 $aO objetivo deste trabalho foi comparar os índices de risco de incêndios a partir de focos de calor e definir o mais eficiente para as condições do Pantanal Sul-mato-grossense, com base em dados meteorológicos e número de focos de calor. O trabalho consistiu na análise de correlação entre variáveis meteorológicas e a ocorrência dos focos de calor, bem como a comparação entre os índices de risco de incêndios: Angströn (B), Telicyn (I), Nesterov (G), Monte Alegre (FMA) e Monte Alegre Modificada (FMA+). Foram utilizados dados meteorológicos coletados às 14 horas na estação Climatológica Principal de Nhumirim e de focos de calor da passagem noturna do NOAA (12 e 15), no período de 1999 a 2008. A velocidade do vento e a umidade relativa do ar foram as variáveis meteorológicas que apresentaram maior correlação com a ocorrência de focos de calor. Para detecção de qualquer grau de risco de incêndio, a FMA, o G e a FMA+ foram os índices mais eficientes. Para a detecção de graus de risco de incêndio nas classes Muito alto e Alto, o G foi o mais eficiente, seguido da FMA. Considerando a alta probabilidade de acerto na detecção de riscos de incêndio em qualquer grau e também nas classes de Alto risco a mais, a FMA pode ser considerada a mais adequada para estimar o risco de ocorrência de incêndios para a sub-região da Nhecolândia. 650 $aFires 650 $aForest fires 650 $aMeteorological parameters 650 $aFogo 650 $aIncêndio 650 $aQueimada 653 $aFocos de calor 700 1 $aDANIEL, O. 700 1 $aSANTOS, S. A. 773 $tCiência Florestal, Santa Maria$gv. 25, n. 4, p. 809-816, out.-dez., 2015.
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Registro original: |
Embrapa Pantanal (CPAP) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pecuária Sul. |
Data corrente: |
14/12/2022 |
Data da última atualização: |
14/12/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 2 |
Autoria: |
FERREIRA, K. G. G.; ALMEIDA, B. Q.; BARROS, L. V. de; FERREIRA, J. L.; BRAZ, T. G. dos S.; MOURTHÉ, M. H. F. |
Afiliação: |
KÁTIA GRACIELE GONÇALVES FERREIRA, Universidade Federal de Minas Gerais; BRENNER QUEIROZ ALMEIDA, Universidade Federal de Minas Gerais; LÍVIA VIEIRA DE BARROS, Universidade Federal de Minas Gerais; JULIANO LINO FERREIRA, CPPSUL; THIAGO GOMES DOS SANTOS BRAZ, Universidade Federal de Minas Gerais; MÁRIO HENRIQUE FRANÇA MOURTHÉ, Universidade Federal de Minas Gerais. |
Título: |
Height management strategies of sudangrass 'BRS Estribo'. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
Boletim de Industria Animal, v. 79, 2022. |
DOI: |
https://doi.org/10.17523/bia.2022.v79.e1506 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
ESTRATÉGIAS DE MANEJO DE ALTURA PARA CAPIM-SUDÃO CULTIVAR BRS Resumo Avaliaram-se as características produtivas, morfológicas e a composição bromatológica do capim-sudão BRS Estribo submetido a diferentes alturas de manejo. O delineamento em blocos casualizados com quatro repetições em esquema fatorial 3x2, sendo três alturas de pré-desfolhação (40, 55 e 70 cm) e duas alturas de pós-desfolhação (20 e 10 cm). Não houve efeito de alturas de resíduo pós-desfolhação para a produção total de forragem acumulada (PTA), porcentagens de lâminas foliares (%F) e de colmo e bainha (%C). A PTA das plantas submetidas a pré-desfolhação de 70 cm (10.071,1 kg ha-1) foi maior que aquelas desfolhadas com 40 cm (7.471,3 kg ha-1) e não diferiu estatisticamente das desfolhadas com 55 cm (8.562,3 kg ha-1). A pré-desfolhação à 40 cm apresentou a maior %F (67,67%) que as alturas de 55 (61,74%) e 70cm (55,15%). Já a %C foi maior para altura de pré-desfolhação à 70 cm (35,57%) em relação às alturas de 55 (32,08%) e 40cm (27,75%). As diferentes alturas de manejo não alteraram os teores de matéria seca, fibra insolúvel em detergente neutro, fibra insolúvel em detergente ácido e cinzas da forragem, que apresentou médias de 15,87; 60,34; 28,53; e 10,48%, respectivamente. Houve interação significativa entre as alturas de pré e pós-desfolhação para os teores de proteína bruta (PB), onde o manejo à 40 x 20 cm e 70 x 10 cm, apresentaram, respectivamente, o maior (18.78%) e menor (12,22%) teor de PB do estudo. Alturas de pré-desfolhação de 55 cm de altura deixando-se 10 ou 20 cm de resíduo devem ser preconizadas como forma de melhorar a composição morfológica e o teor de proteína da forragem. Palavras?chave ciclos de colheita, composição bromatológica, relação folha:colmo, produção de forragem. MenosESTRATÉGIAS DE MANEJO DE ALTURA PARA CAPIM-SUDÃO CULTIVAR BRS Resumo Avaliaram-se as características produtivas, morfológicas e a composição bromatológica do capim-sudão BRS Estribo submetido a diferentes alturas de manejo. O delineamento em blocos casualizados com quatro repetições em esquema fatorial 3x2, sendo três alturas de pré-desfolhação (40, 55 e 70 cm) e duas alturas de pós-desfolhação (20 e 10 cm). Não houve efeito de alturas de resíduo pós-desfolhação para a produção total de forragem acumulada (PTA), porcentagens de lâminas foliares (%F) e de colmo e bainha (%C). A PTA das plantas submetidas a pré-desfolhação de 70 cm (10.071,1 kg ha-1) foi maior que aquelas desfolhadas com 40 cm (7.471,3 kg ha-1) e não diferiu estatisticamente das desfolhadas com 55 cm (8.562,3 kg ha-1). A pré-desfolhação à 40 cm apresentou a maior %F (67,67%) que as alturas de 55 (61,74%) e 70cm (55,15%). Já a %C foi maior para altura de pré-desfolhação à 70 cm (35,57%) em relação às alturas de 55 (32,08%) e 40cm (27,75%). As diferentes alturas de manejo não alteraram os teores de matéria seca, fibra insolúvel em detergente neutro, fibra insolúvel em detergente ácido e cinzas da forragem, que apresentou médias de 15,87; 60,34; 28,53; e 10,48%, respectivamente. Houve interação significativa entre as alturas de pré e pós-desfolhação para os teores de proteína bruta (PB), onde o manejo à 40 x 20 cm e 70 x 10 cm, apresentaram, respectivamente, o maior (18.78%) e menor (12,22%) teor de PB do estudo.... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Colheita; Colmo; Folha; Forragem; Manejo. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1149632/1/HEIGHT-MANAGEMENT-STRATEGIES-OF-SUDANGRASS.pdf
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Marc: |
LEADER 02557naa a2200253 a 4500 001 2149632 005 2022-12-14 008 2022 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.17523/bia.2022.v79.e1506$2DOI 100 1 $aFERREIRA, K. G. G. 245 $aHeight management strategies of sudangrass 'BRS Estribo'.$h[electronic resource] 260 $c2022 520 $aESTRATÉGIAS DE MANEJO DE ALTURA PARA CAPIM-SUDÃO CULTIVAR BRS Resumo Avaliaram-se as características produtivas, morfológicas e a composição bromatológica do capim-sudão BRS Estribo submetido a diferentes alturas de manejo. O delineamento em blocos casualizados com quatro repetições em esquema fatorial 3x2, sendo três alturas de pré-desfolhação (40, 55 e 70 cm) e duas alturas de pós-desfolhação (20 e 10 cm). Não houve efeito de alturas de resíduo pós-desfolhação para a produção total de forragem acumulada (PTA), porcentagens de lâminas foliares (%F) e de colmo e bainha (%C). A PTA das plantas submetidas a pré-desfolhação de 70 cm (10.071,1 kg ha-1) foi maior que aquelas desfolhadas com 40 cm (7.471,3 kg ha-1) e não diferiu estatisticamente das desfolhadas com 55 cm (8.562,3 kg ha-1). A pré-desfolhação à 40 cm apresentou a maior %F (67,67%) que as alturas de 55 (61,74%) e 70cm (55,15%). Já a %C foi maior para altura de pré-desfolhação à 70 cm (35,57%) em relação às alturas de 55 (32,08%) e 40cm (27,75%). As diferentes alturas de manejo não alteraram os teores de matéria seca, fibra insolúvel em detergente neutro, fibra insolúvel em detergente ácido e cinzas da forragem, que apresentou médias de 15,87; 60,34; 28,53; e 10,48%, respectivamente. Houve interação significativa entre as alturas de pré e pós-desfolhação para os teores de proteína bruta (PB), onde o manejo à 40 x 20 cm e 70 x 10 cm, apresentaram, respectivamente, o maior (18.78%) e menor (12,22%) teor de PB do estudo. Alturas de pré-desfolhação de 55 cm de altura deixando-se 10 ou 20 cm de resíduo devem ser preconizadas como forma de melhorar a composição morfológica e o teor de proteína da forragem. Palavras?chave ciclos de colheita, composição bromatológica, relação folha:colmo, produção de forragem. 650 $aColheita 650 $aColmo 650 $aFolha 650 $aForragem 650 $aManejo 700 1 $aALMEIDA, B. Q. 700 1 $aBARROS, L. V. de 700 1 $aFERREIRA, J. L. 700 1 $aBRAZ, T. G. dos S. 700 1 $aMOURTHÉ, M. H. F. 773 $tBoletim de Industria Animal$gv. 79, 2022.
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