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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
20/09/2022 |
Data da última atualização: |
20/09/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
KAMOI, M. Y. T.; REIS, J. C. dos; SANTOS, P. M.; CUADRA, S. V. |
Afiliação: |
MARIANA YUMI TAKAHASHI KAMOI, UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO; JULIO CESAR DOS REIS, CPAC; PATRICIA MENEZES SANTOS, CPPSE; SANTIAGO VIANNA CUADRA, CNPTIA. |
Título: |
Impacto da época de semeadura na viabilidade econômica de dois sistemas soja-milho segunda safra em Mato Grosso. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA RURAL, 60., 2022, Natal. Agricultura familiar, sistemas agroalimentares e mudanças climáticas: desafios rumo aos ODS: anais. Natal: Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022. |
Páginas: |
p. 1-17. |
ISBN: |
978-65-5941-796-4 |
DOI: |
10.29327/sober2022.484637 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Sober 2022. GT01. |
Conteúdo: |
Resumo. Uma das características inerentes à atividade agropecuária é a dependência com a natureza, que aumenta os riscos a que esse setor está sujeito. Medidas para mitigação destes tem foco na prevenção, e é a que possui mais amparo de políticas públicas. Um exemplo é o zoneamento agrícola de risco climático (ZARC), que identifica os riscos de ocorrência de adversidades para o desenvolvimento de cada cultura nas regiões. O objetivo do trabalho é avaliar o impacto da época de semeadura da soja e do milho segunda safra, seguindo o que é parametrizado pelo ZARC, na viabilidade econômica de dois sistemas, em Mato Grosso. Foram criados dois sistemas representativos de soja e milho para Primavera do Leste- MT e Sorriso-MT, considerando um produtor que não utiliza nenhuma estratégia de gestão de risco. Os indicadores de viabilidade econômica foram calculados a partir de um fluxo de caixa perpétuo de 13 anos (2007 a 2020). Os rendimentos das culturas foram gerados seguindo como datas de semeadura os decêndios do ZARC, por meio do modelo SIMPLE. Em ambas as regiões a menor produtividade é observada para soja semeada entre 16-26/09 (D27) e a maior para semeadura entre 18-28/10 (D30). Para o milho, quanto mais cedo sua semeadura, melhor seu rendimento médio. Os indicadores de viabilidade mostram que em ambas as regiões, a melhor combinação de semeadura é a soja semeada em D28 (de 27/09-06/10) e o milho em D02 (11- 21/01). Observou-se que Sorriso é menos impactado pela época de semeadura, devido à sua maior pluviosidade, sendo viável economicamente em todos os decêndios de plantio. Primavera do Leste, por sua vez, apresenta inviabilidade econômica com a soja semeada a partir D29 (7-17/10) e o milho em D05 (11-21/02). Isso demonstra que um produtor de Primavera, possivelmente se beneficiaria de estratégias que assegurem preço, e/ou produtividade, não só para garantir a viabilidade do sistema, como também para permitir uma janela de plantio maior. MenosResumo. Uma das características inerentes à atividade agropecuária é a dependência com a natureza, que aumenta os riscos a que esse setor está sujeito. Medidas para mitigação destes tem foco na prevenção, e é a que possui mais amparo de políticas públicas. Um exemplo é o zoneamento agrícola de risco climático (ZARC), que identifica os riscos de ocorrência de adversidades para o desenvolvimento de cada cultura nas regiões. O objetivo do trabalho é avaliar o impacto da época de semeadura da soja e do milho segunda safra, seguindo o que é parametrizado pelo ZARC, na viabilidade econômica de dois sistemas, em Mato Grosso. Foram criados dois sistemas representativos de soja e milho para Primavera do Leste- MT e Sorriso-MT, considerando um produtor que não utiliza nenhuma estratégia de gestão de risco. Os indicadores de viabilidade econômica foram calculados a partir de um fluxo de caixa perpétuo de 13 anos (2007 a 2020). Os rendimentos das culturas foram gerados seguindo como datas de semeadura os decêndios do ZARC, por meio do modelo SIMPLE. Em ambas as regiões a menor produtividade é observada para soja semeada entre 16-26/09 (D27) e a maior para semeadura entre 18-28/10 (D30). Para o milho, quanto mais cedo sua semeadura, melhor seu rendimento médio. Os indicadores de viabilidade mostram que em ambas as regiões, a melhor combinação de semeadura é a soja semeada em D28 (de 27/09-06/10) e o milho em D02 (11- 21/01). Observou-se que Sorriso é menos impactado pela época de semeadu... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Gestão de risco; Price risk; Production risk; Risco de preço; Risco de produção; ZARC. |
Thesagro: |
Zoneamento Agrícola. |
Thesaurus Nal: |
Agricultural zoning; Risk management. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1146640/1/Julio-Cesar-IMPACTO-DA-EPOCA-DE-SEMEADURA.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Cerrados (CPAC) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pecuária Sudeste. |
Data corrente: |
29/08/2005 |
Data da última atualização: |
12/05/2016 |
Autoria: |
FERREIRA, E. C. |
Afiliação: |
EDILENE CRISTINA FERREIRA. |
Título: |
Avaliação do efeito dos taninos da Sesbania sesban (L.) Merril como quelatores de metais. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
São Carlos: UFSCar, 2005. |
Páginas: |
115 p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese sob orientação da Dra. Ana Rita Nogueira - |
Conteúdo: |
Avaliação do efeito dos taninos da Sesbania sesban (L.) Merril Como
Quelatores de metais. A propriedade dos taninos para formação de quelatos
com íons metálicos foi avaliada através de experimentação in vivo com ovinos e
complementada com experimento fitoquímico. O experimento in vivo consistiu na
determinação dos teores de minerais excretados na urina e nas fezes por carneiros que receberam alimentação contendo Sesbania sesban (L.) MerriJ, uma leguminosa com altos teores de taninos. Antes de se quantificar os minerais excretados, foi desenvolvido um estudo de preparo para as amostras de fezes e urina. O estudo mostrou a possibilidade da decomposição das amostras de fezes utilizando solução de ácido nítrico 1,4 mol L -1 e a introdução direta de mostras de urina preparadas na forma de Suspensão. A determinação dos teores de AI, 8a, Cu, Fe, Mn, Ni, V e Zn, nas amostras da dieta e nas provenientes da excreção foi feita por espectrometria de emissão com plasma ético indutivamente acoplado (ICP OES) e os resultados mostraram que os animais que consumiram a S. sesban excretaram menos minerais, comparados aos animais que não consumiram a planta. Os estudos referentes aos experimentos fitoquimicos consistiram no isolamento do tanino utilizando procedimentos de extração em fase s6Jida (SPE) e cromatografia liquida de alta eficiência (HPLC) em fase reversa. A caracterização das substancias separadas foi realizada utilizando espectroscopia de ressonancia magnetica nuclear de hidrogenio (RMN de 1 H). Os resultados mostraram que o tanino da S. sesban e do tipo condensado e estudos de ressonancia paramagnetica nuclear (EPR) confirmaram a formação dos quelatos entre esses taninos e ions metalicos. O tanino condensado estudado apresentou capacidade para complexar ate 80% dos minerais adicionados. MenosAvaliação do efeito dos taninos da Sesbania sesban (L.) Merril Como
Quelatores de metais. A propriedade dos taninos para formação de quelatos
com íons metálicos foi avaliada através de experimentação in vivo com ovinos e
complementada com experimento fitoquímico. O experimento in vivo consistiu na
determinação dos teores de minerais excretados na urina e nas fezes por carneiros que receberam alimentação contendo Sesbania sesban (L.) MerriJ, uma leguminosa com altos teores de taninos. Antes de se quantificar os minerais excretados, foi desenvolvido um estudo de preparo para as amostras de fezes e urina. O estudo mostrou a possibilidade da decomposição das amostras de fezes utilizando solução de ácido nítrico 1,4 mol L -1 e a introdução direta de mostras de urina preparadas na forma de Suspensão. A determinação dos teores de AI, 8a, Cu, Fe, Mn, Ni, V e Zn, nas amostras da dieta e nas provenientes da excreção foi feita por espectrometria de emissão com plasma ético indutivamente acoplado (ICP OES) e os resultados mostraram que os animais que consumiram a S. sesban excretaram menos minerais, comparados aos animais que não consumiram a planta. Os estudos referentes aos experimentos fitoquimicos consistiram no isolamento do tanino utilizando procedimentos de extração em fase s6Jida (SPE) e cromatografia liquida de alta eficiência (HPLC) em fase reversa. A caracterização das substancias separadas foi realizada utilizando espectroscopia de ressonancia magnetica nuclear de hidrogenio... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
METAIS; TANINOS. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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