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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
15/02/2006 |
Data da última atualização: |
09/02/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
FERREIRA, C. A.; MARTINS, E. G.; SILVA, H. D. da. |
Título: |
Equações para cálculo do volume e peso de compartimentos aéreos de árvores de Grevillea robusta (Cunn.) aos oito anos de idade. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
Boletim de Pesquisa Florestal, Colombo, n. 49, p. 31-45, jul./dez. 2004. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho relata a obtenção de equações para a estimativa indireta de volume e peso de compartimentos aéreos de árvores de Grevillea robusta , com base em variáveis dendrométricas de fácil obtenção . Para tanto, foram coletadas doze árvores com idade de oito anos, pertencentes a quatro procedências distintas, integrantes de um ensaio localizado em Anhembi, Estado de São Paulo. Os fustes das árvores foram segmentados em toretes de um metro até o limite mínimo de diâmetro de cinco centímetros. A altura do cerne nas árvores foi determinada através de cortes sucessivos até quando o cerne tornava-se indistinto. O compartimento da copa das árvores foi subdividido em galhos e ramos. Os modelos alométricos mostraram-se adequados para a obtenção das estimativas de volume e peso de compartimentos aéreos de árvores de Grevillea robusta. A distribuição de resíduos equilibrada não denotou qualquer tendenciosidade que tornasse necessário o balanceamento, ou transformação dos dados, além da transformação logarítmica das variáveis. A inclusão da variável combinada, altura total, multiplicada pelo diâmetro à altura do peito, elevado ao quadrado (H.D 2 ), possibilitou ajustes mais precisos para a maioria dos modelos propostos. Entretanto, os erros padrão das estimativas foram relativamente altos para o peso do cerne e o peso da casca. As correlações altas entre o peso do alburno, pesos da madeira com e sem casca e a altura total são interessantes do ponto de vista prático. Considerando-se que o mesmo não ocorreu para o peso do cerne, este poderá ser estimado satisfatoriamente pela diferença entre o peso da madeira sem casca e o peso do alburno. O peso das folhas apresenta alta correlação com o peso do alburno, significando que o peso das folhas pode ser estimado satisfatoriamente através dessa variável. Esta relação entre alburno e quantidade de folhas deve ser pesquisada mais detalhadamente pela importância de quantificações de copa para modelos fisiológicos. Os coeficientes das equações, obtidos para os diferentes modelos e compartimentos, são apresentados no texto. MenosEste trabalho relata a obtenção de equações para a estimativa indireta de volume e peso de compartimentos aéreos de árvores de Grevillea robusta , com base em variáveis dendrométricas de fácil obtenção . Para tanto, foram coletadas doze árvores com idade de oito anos, pertencentes a quatro procedências distintas, integrantes de um ensaio localizado em Anhembi, Estado de São Paulo. Os fustes das árvores foram segmentados em toretes de um metro até o limite mínimo de diâmetro de cinco centímetros. A altura do cerne nas árvores foi determinada através de cortes sucessivos até quando o cerne tornava-se indistinto. O compartimento da copa das árvores foi subdividido em galhos e ramos. Os modelos alométricos mostraram-se adequados para a obtenção das estimativas de volume e peso de compartimentos aéreos de árvores de Grevillea robusta. A distribuição de resíduos equilibrada não denotou qualquer tendenciosidade que tornasse necessário o balanceamento, ou transformação dos dados, além da transformação logarítmica das variáveis. A inclusão da variável combinada, altura total, multiplicada pelo diâmetro à altura do peito, elevado ao quadrado (H.D 2 ), possibilitou ajustes mais precisos para a maioria dos modelos propostos. Entretanto, os erros padrão das estimativas foram relativamente altos para o peso do cerne e o peso da casca. As correlações altas entre o peso do alburno, pesos da madeira com e sem casca e a altura total são interessantes do ponto de vista prático. Considerando-se... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Grevílea; Weigth. |
Thesagro: |
Alburno; Cerne; Folha; Grevillea Robusta; Peso; Ramo; Volume. |
Thesaurus Nal: |
branches; heartwood; leaves; sapwood. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CNPF-2009-09/39091/1/Pag_31_45.pdf
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Marc: |
LEADER 02962naa a2200301 a 4500 001 1311919 005 2015-02-09 008 2004 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFERREIRA, C. A. 245 $aEquações para cálculo do volume e peso de compartimentos aéreos de árvores de Grevillea robusta (Cunn.) aos oito anos de idade. 260 $c2004 520 $aEste trabalho relata a obtenção de equações para a estimativa indireta de volume e peso de compartimentos aéreos de árvores de Grevillea robusta , com base em variáveis dendrométricas de fácil obtenção . Para tanto, foram coletadas doze árvores com idade de oito anos, pertencentes a quatro procedências distintas, integrantes de um ensaio localizado em Anhembi, Estado de São Paulo. Os fustes das árvores foram segmentados em toretes de um metro até o limite mínimo de diâmetro de cinco centímetros. A altura do cerne nas árvores foi determinada através de cortes sucessivos até quando o cerne tornava-se indistinto. O compartimento da copa das árvores foi subdividido em galhos e ramos. Os modelos alométricos mostraram-se adequados para a obtenção das estimativas de volume e peso de compartimentos aéreos de árvores de Grevillea robusta. A distribuição de resíduos equilibrada não denotou qualquer tendenciosidade que tornasse necessário o balanceamento, ou transformação dos dados, além da transformação logarítmica das variáveis. A inclusão da variável combinada, altura total, multiplicada pelo diâmetro à altura do peito, elevado ao quadrado (H.D 2 ), possibilitou ajustes mais precisos para a maioria dos modelos propostos. Entretanto, os erros padrão das estimativas foram relativamente altos para o peso do cerne e o peso da casca. As correlações altas entre o peso do alburno, pesos da madeira com e sem casca e a altura total são interessantes do ponto de vista prático. Considerando-se que o mesmo não ocorreu para o peso do cerne, este poderá ser estimado satisfatoriamente pela diferença entre o peso da madeira sem casca e o peso do alburno. O peso das folhas apresenta alta correlação com o peso do alburno, significando que o peso das folhas pode ser estimado satisfatoriamente através dessa variável. Esta relação entre alburno e quantidade de folhas deve ser pesquisada mais detalhadamente pela importância de quantificações de copa para modelos fisiológicos. Os coeficientes das equações, obtidos para os diferentes modelos e compartimentos, são apresentados no texto. 650 $abranches 650 $aheartwood 650 $aleaves 650 $asapwood 650 $aAlburno 650 $aCerne 650 $aFolha 650 $aGrevillea Robusta 650 $aPeso 650 $aRamo 650 $aVolume 653 $aGrevílea 653 $aWeigth 700 1 $aMARTINS, E. G. 700 1 $aSILVA, H. D. da 773 $tBoletim de Pesquisa Florestal, Colombo$gn. 49, p. 31-45, jul./dez. 2004.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
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Classificação |
Cutter |
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Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
16/06/2011 |
Data da última atualização: |
01/02/2013 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
MEIRELLES, M. L.; FRANCO, A. C.; FERREIRA, E. A. B.; RANDOW, C. V. |
Afiliação: |
MARIA LUCIA MEIRELLES, CPAC; AUGUSTO CÉSAR FRANCO, UNB; ELOISA APARECIDA BELLEZA FERREIRA, CPAC; CELSO VAN RANDOW, INPE. |
Título: |
Fluxo diurno de CO2 solo-planta-atmosfera em um campo úmido do cerrado. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Planaltina, DF: Embrapa Cerrados, 2010. |
Páginas: |
21 p. |
Série: |
(Embrapa Cerrados. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 274). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste estudo foi relacionar a altura do lençol freático com os fluxos diurnos de CO2 em um campo limpo úmido (Brasília, DF). Foram monitorados a altura da lâmina do lençol freático; a assimilação de CO2 pelo processo fotossintético de duas gramíneas que representavam 50% da cobertura vegetal; a quantificação do fluxo de CO2 do solo por um equipamento acoplado a câmara de solo; e os fluxos de CO2 atmosférico pelo método micrometeorológico de covariância de vórtices turbulentos. A lâmina de água em 2005 atingiu profundidade de 80 cm e, em 2006, esteve próxima à superfície durante todo o ano, cujas variações não exerceram um efeito na capacidade fotossintética de Axonopus comans, entretanto foram medidos valores menores em Andropogon virgatus, quando o solo estava encharcado. A quantidade anual de carbono diurno liberado pelo solo foi de 268gC m2, em 2005; 120 gC m-2 em 2006. Foram retirados da atmosfera, no período diurno, 653 gC m-2 em 2005; e 541 gC m-2 em 2006. Foram incorporados pelas plantas 919 gC m-2 em 2005 e 641gC m-2 em 2006. Logo, a altura do lençol freático é um atributo essencial para se predizer padrões diurnos nos fluxos de CO2 em um campo limpo úmido do cerrado. |
Palavras-Chave: |
Área úmida; Luminosidade; Savanna; Wetland. |
Thesagro: |
Carbono; Cerrado; Fotossíntese; Lençol Freático; Solo. |
Thesaurus NAL: |
carbon; groundwater; photosynthesis; soil. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/75856/1/bolpd-274.pdf
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Marc: |
LEADER 02094nam a2200325 a 4500 001 1894343 005 2013-02-01 008 2010 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aMEIRELLES, M. L. 245 $aFluxo diurno de CO2 solo-planta-atmosfera em um campo úmido do cerrado. 260 $aPlanaltina, DF: Embrapa Cerrados$c2010 300 $a21 p. 490 $a(Embrapa Cerrados. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 274). 520 $aO objetivo deste estudo foi relacionar a altura do lençol freático com os fluxos diurnos de CO2 em um campo limpo úmido (Brasília, DF). Foram monitorados a altura da lâmina do lençol freático; a assimilação de CO2 pelo processo fotossintético de duas gramíneas que representavam 50% da cobertura vegetal; a quantificação do fluxo de CO2 do solo por um equipamento acoplado a câmara de solo; e os fluxos de CO2 atmosférico pelo método micrometeorológico de covariância de vórtices turbulentos. A lâmina de água em 2005 atingiu profundidade de 80 cm e, em 2006, esteve próxima à superfície durante todo o ano, cujas variações não exerceram um efeito na capacidade fotossintética de Axonopus comans, entretanto foram medidos valores menores em Andropogon virgatus, quando o solo estava encharcado. A quantidade anual de carbono diurno liberado pelo solo foi de 268gC m2, em 2005; 120 gC m-2 em 2006. Foram retirados da atmosfera, no período diurno, 653 gC m-2 em 2005; e 541 gC m-2 em 2006. Foram incorporados pelas plantas 919 gC m-2 em 2005 e 641gC m-2 em 2006. Logo, a altura do lençol freático é um atributo essencial para se predizer padrões diurnos nos fluxos de CO2 em um campo limpo úmido do cerrado. 650 $acarbon 650 $agroundwater 650 $aphotosynthesis 650 $asoil 650 $aCarbono 650 $aCerrado 650 $aFotossíntese 650 $aLençol Freático 650 $aSolo 653 $aÁrea úmida 653 $aLuminosidade 653 $aSavanna 653 $aWetland 700 1 $aFRANCO, A. C. 700 1 $aFERREIRA, E. A. B. 700 1 $aRANDOW, C. V.
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Embrapa Cerrados (CPAC) |
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