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Registros recuperados : 489 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá. |
Data corrente: |
17/09/2013 |
Data da última atualização: |
18/11/2022 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
FERREIRA, D. S. da S. |
Afiliação: |
DAYSE SWELEN DA SILVA FERREIRA. |
Título: |
Interações entre abertura do dossel, queda de árvores e riqueza de espécies em floresta de várzea do estuário amazônico. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
2012. |
Páginas: |
63 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Biodiversidade Tropical) - Universidade Federal do Amapá, Macapá. Orientador: Marcelino Carneiro Guedes, Embrapa Amapá. |
Conteúdo: |
Diversos fatores" podem afetar a riqueza e a composição de espécies nas florestas tropicais, como os distúrbios causados pela queda das árvores, formação de clareiras e aberturas no dossel' florestal. O presente trabalho teve como objetivo avaliar como a comunidade arbórea responde às variações da abertura do dossel e se essa abertura pode ser associada às clareiras recentes e as principais causas de queda de árvores. A coleta de dados foi realizada em parcelas permanentes do projeto "Florestam", que estuda a ecologia e manejo florestal para uso múltiplo de várzeas do estuário amazônico, em duas regiões: uma na foz do Rio Mazagão e outra na faz do rio Ajuruxi, no Município de Mazagão, sul do Estado do Amapá. Em cada região foi amostrada uma área de dois hectares, onde foi realizado o inventário florístico dos indivíduos arbóreos com DAP ? 5 cm. Além disso, foi realizada uma busca das árvores caídas e das clareiras nas mesmas áreas, aumentando a amostra para 5 ha. Para caracterização do dossel foram utilizadas fotografias hemisféricas tomadas no centro das parcelas e das clareiras encontradas. Essas fotografias foram analisadas no programa Gap Light Analyser 2.0 (GLA) para calcular a porcentagem de abertura do dossel. A região de Mazagão apresentou menor riqueza com 69 espécies e a região do Ajuruxi 86 espécies. Para as duas regiões, a Mora paraensis (pracuúba)e Pentachletra macroloba (pracaxi) foram as espécies com maior valor de importância. Constatou-se que a riqueza de espécies não apresentou relação significativa com a abertura do dossel, que, também não, teve relação com o número de indivíduos. A média de abertura do dassel para Mazagão foi de 15,47% e para Ajuruxi foi de 13,96%. O nível máximo de abertura observado foi de 30%. Foram medidas 781 indivíduos de árvores caídas e tocos, com média de 19 árv. ha-1. Dessas árvores caídas, constatou-se que apenas 23% foi de origem antrópica, mostrando que a derrubada de árvores pelo homem é bem menor do que a queda natural. A área das clareiras não apresentou relação significativa com a abertura do dossel, mostrando que a abertura que é fotografada naquele instante vai depender de outros fatores como a capacidade de crescimento lateral das árvores, que ficaram no limite da clareira. ou do efeito dominó que pode derrubar outras árvores menores. No caso das florestas de várzea avaliadas, na micro escala considerada, as imagens estáticas dessa paisagem mostram que um nível de abertura do dossel de até 30%, não chega a alterar a riqueza de espécie, a dominância da família Fabaceae e das espécies Mora paraensis e Pentachletra macroloba nesse ambiente. MenosDiversos fatores" podem afetar a riqueza e a composição de espécies nas florestas tropicais, como os distúrbios causados pela queda das árvores, formação de clareiras e aberturas no dossel' florestal. O presente trabalho teve como objetivo avaliar como a comunidade arbórea responde às variações da abertura do dossel e se essa abertura pode ser associada às clareiras recentes e as principais causas de queda de árvores. A coleta de dados foi realizada em parcelas permanentes do projeto "Florestam", que estuda a ecologia e manejo florestal para uso múltiplo de várzeas do estuário amazônico, em duas regiões: uma na foz do Rio Mazagão e outra na faz do rio Ajuruxi, no Município de Mazagão, sul do Estado do Amapá. Em cada região foi amostrada uma área de dois hectares, onde foi realizado o inventário florístico dos indivíduos arbóreos com DAP ? 5 cm. Além disso, foi realizada uma busca das árvores caídas e das clareiras nas mesmas áreas, aumentando a amostra para 5 ha. Para caracterização do dossel foram utilizadas fotografias hemisféricas tomadas no centro das parcelas e das clareiras encontradas. Essas fotografias foram analisadas no programa Gap Light Analyser 2.0 (GLA) para calcular a porcentagem de abertura do dossel. A região de Mazagão apresentou menor riqueza com 69 espécies e a região do Ajuruxi 86 espécies. Para as duas regiões, a Mora paraensis (pracuúba)e Pentachletra macroloba (pracaxi) foram as espécies com maior valor de importância. Constatou-se que a riqueza de es... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Anomalia; Clareira; Florística; Fotografia hemisférica; Projeto Florestam. |
Thesagro: |
Distúrbio; Ecologia florestal; Floresta tropical. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/966366/1/DISSERTACAO-DAYSE.pdf
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Marc: |
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