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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
22/11/2012 |
Data da última atualização: |
22/11/2012 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
VIEIRA, L. de J.; SANTANA, J. R. F. de; VIDAL, Á. M.; ALVES, A. A. C.; SOUZA, F. V. D. |
Afiliação: |
LÍVIA DE JESUS VIEIRA, UEFS; JOSÉ RANIERE FERREIRA DE SANTANA, UEFS; ÁDILA MELO VIDAL, UFRB; ALFREDO AUGUSTO CUNHA ALVES, SRI; FERNANDA VIDIGAL DUARTE SOUZA, CNPMF. |
Título: |
Efeito do sorbitol na conservação in vitro de Manihot esculenta Crantz. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS, 2., 2012, Belém, PA. Anais... Brasília, DF: Sociedade Brasileira de Recursos Genéticos, 2012. 1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A conservação de germoplasma in vitro se baseia em sistemas de crescimento lento das plantas conservadas e que podem ser obtidos de formas variadas. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes concentrações de sorbitol na redução do crescimento de plantas in vitro de mandioca. Como material vegetal foram utilizadas microestacas de plantas pré-estabelecidas in vitro do acesso BGM 1282, oriundo do BAG de mandioca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Como meio básico utilizou-se o meio 8S constituído pelos sais minerais e vitaminas do ?MS? e suplementado com ácido naftalenoacético (0,01 mg.L-1), 6-benzilaminopurina (0,02 mg.L-1), ácido giberélico (0,1 mg.L-1). Para avaliação do efeito do sorbitol no crescimento dos explantes de mandioca foram testadas cinco concentrações de sorbitol (0; 0,5; 1,25; 2,5 e 5,0 g L-1) no meio 8S suplementado com 20 g de sacarose, solidificado com 2 g/L de Phytagel®. Para avaliação do efeito isolado do sorbitol no explante foram utilizadas as mesmas concentrações em meio de cultura isento de sacarose. Foram avaliadas as variáveis altura da planta (cm); número de folhas total; número de folhas senescentes; número de estacas e presença de raiz. As avaliações foram realizadas após 30, 60 e 180 dias. De acordo com os resultados, as plantas que estavam no meio com concentração de 5 g/L de sorbitol e isento de sacarose foram as que mantiveram-se viáveis por um maior período. A sacarose promoveu maior desenvolvimento de estacas, folhas e raízes. MenosA conservação de germoplasma in vitro se baseia em sistemas de crescimento lento das plantas conservadas e que podem ser obtidos de formas variadas. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes concentrações de sorbitol na redução do crescimento de plantas in vitro de mandioca. Como material vegetal foram utilizadas microestacas de plantas pré-estabelecidas in vitro do acesso BGM 1282, oriundo do BAG de mandioca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Como meio básico utilizou-se o meio 8S constituído pelos sais minerais e vitaminas do ?MS? e suplementado com ácido naftalenoacético (0,01 mg.L-1), 6-benzilaminopurina (0,02 mg.L-1), ácido giberélico (0,1 mg.L-1). Para avaliação do efeito do sorbitol no crescimento dos explantes de mandioca foram testadas cinco concentrações de sorbitol (0; 0,5; 1,25; 2,5 e 5,0 g L-1) no meio 8S suplementado com 20 g de sacarose, solidificado com 2 g/L de Phytagel®. Para avaliação do efeito isolado do sorbitol no explante foram utilizadas as mesmas concentrações em meio de cultura isento de sacarose. Foram avaliadas as variáveis altura da planta (cm); número de folhas total; número de folhas senescentes; número de estacas e presença de raiz. As avaliações foram realizadas após 30, 60 e 180 dias. De acordo com os resultados, as plantas que estavam no meio com concentração de 5 g/L de sorbitol e isento de sacarose foram as que mantiveram-se viáveis por um maior período. A sacarose promoveu maior desenvolvimento de estacas, folhas e ra... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cultura de tecidos; Regulador osmótico. |
Thesagro: |
Mandioca. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/70646/1/EFEITO-DO-SORBITOL-NA-CONSERVACAO-643.pdf
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Marc: |
LEADER 02206nam a2200193 a 4500 001 1940350 005 2012-11-22 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aVIEIRA, L. de J. 245 $aEfeito do sorbitol na conservação in vitro de Manihot esculenta Crantz. 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS, 2., 2012, Belém, PA. Anais... Brasília, DF: Sociedade Brasileira de Recursos Genéticos, 2012. 1 CD-ROM.$c2012 520 $aA conservação de germoplasma in vitro se baseia em sistemas de crescimento lento das plantas conservadas e que podem ser obtidos de formas variadas. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes concentrações de sorbitol na redução do crescimento de plantas in vitro de mandioca. Como material vegetal foram utilizadas microestacas de plantas pré-estabelecidas in vitro do acesso BGM 1282, oriundo do BAG de mandioca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Como meio básico utilizou-se o meio 8S constituído pelos sais minerais e vitaminas do ?MS? e suplementado com ácido naftalenoacético (0,01 mg.L-1), 6-benzilaminopurina (0,02 mg.L-1), ácido giberélico (0,1 mg.L-1). Para avaliação do efeito do sorbitol no crescimento dos explantes de mandioca foram testadas cinco concentrações de sorbitol (0; 0,5; 1,25; 2,5 e 5,0 g L-1) no meio 8S suplementado com 20 g de sacarose, solidificado com 2 g/L de Phytagel®. Para avaliação do efeito isolado do sorbitol no explante foram utilizadas as mesmas concentrações em meio de cultura isento de sacarose. Foram avaliadas as variáveis altura da planta (cm); número de folhas total; número de folhas senescentes; número de estacas e presença de raiz. As avaliações foram realizadas após 30, 60 e 180 dias. De acordo com os resultados, as plantas que estavam no meio com concentração de 5 g/L de sorbitol e isento de sacarose foram as que mantiveram-se viáveis por um maior período. A sacarose promoveu maior desenvolvimento de estacas, folhas e raízes. 650 $aMandioca 653 $aCultura de tecidos 653 $aRegulador osmótico 700 1 $aSANTANA, J. R. F. de 700 1 $aVIDAL, Á. M. 700 1 $aALVES, A. A. C. 700 1 $aSOUZA, F. V. D.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
27/10/2010 |
Data da última atualização: |
04/06/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
CRUZ, M. B. da; ALVES, P. L. da C. A.; KARAM, D.; FERRAUDO, A. S. |
Afiliação: |
Michelle Barbeiro da Cruz, UFV; Pedro Luis da Costa Aguiar Alves, UNESP; DECIO KARAM, CNPMS; Antônio Sérgio Ferraudo, UNESP. |
Título: |
Capim-colonião e seus efeitos sobre o crescimento inicial de clones de Eucalyptus x urograndis. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência Florestal, Santa Maria, v. 20, n. 3, p. 391-401, jul./set. 2010. |
DOI: |
10.5902/198050982054 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Esta pesquisa teve o objetivo de avaliar o efeito da convivência de capim-colonião sobre o crescimento inicial de plantas de clones de eucalipto. Foram instalados dois ensaios com mudas de clones de eucalipto e de capim-colonião, que cresceram em parcelas delimitadas lateralmente por paredes de alvenaria preenchidas com terra. O primeiro ensaio obedeceu ao delineamento experimental inteiramente casualizado, com três repetições, e tratamentos em esquema fatorial 5 x 2 (cinco clones de eucalipto, e a ausência ou presença de duas plantas de capim-colonião plantadas a 10 cm da muda de eucalipto). O segundo ensaio foi semelhante ao primeiro, porém, com apenas três clones de eucalipto, cinco repetições, e tratamentos em esquema fatorial 3 x 2 (três clones de eucalipto e a ausência ou presença de capim-colonião). Os clones de eucalipto não afetaram de modo diferenciado o crescimento de capim-colonião, sendo que aqueles que conviveram com a planta daninha não apresentaram diferença no seu desenvolvimento, igualando-os quando sob competição. As características dos clones de eucalipto mais sensíveis à convivência com capim-colonião foram: área foliar, matéria seca de folhas e caule. O clone 3 foi o que se mostrou mais sensível à convivência com capim-colonião e o clone 1 mais tolerante, porém todos os clones estudados tiveram influência negativa da convivência com capim-colonião. |
Palavras-Chave: |
Competição; Eucalyptus x urograndis; Interferência. |
Thesagro: |
Panicum Maximum. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/35680/1/Capim-Coloniao.pdf
https://cascavel.ufsm.br/revistas/ojs-2.2.2/index.php/cienciaflorestal/article/viewFile/2054/1233
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Marc: |
LEADER 02094naa a2200217 a 4500 001 1865331 005 2018-06-04 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.5902/198050982054$2DOI 100 1 $aCRUZ, M. B. da 245 $aCapim-colonião e seus efeitos sobre o crescimento inicial de clones de Eucalyptus x urograndis. 260 $c2010 520 $aEsta pesquisa teve o objetivo de avaliar o efeito da convivência de capim-colonião sobre o crescimento inicial de plantas de clones de eucalipto. Foram instalados dois ensaios com mudas de clones de eucalipto e de capim-colonião, que cresceram em parcelas delimitadas lateralmente por paredes de alvenaria preenchidas com terra. O primeiro ensaio obedeceu ao delineamento experimental inteiramente casualizado, com três repetições, e tratamentos em esquema fatorial 5 x 2 (cinco clones de eucalipto, e a ausência ou presença de duas plantas de capim-colonião plantadas a 10 cm da muda de eucalipto). O segundo ensaio foi semelhante ao primeiro, porém, com apenas três clones de eucalipto, cinco repetições, e tratamentos em esquema fatorial 3 x 2 (três clones de eucalipto e a ausência ou presença de capim-colonião). Os clones de eucalipto não afetaram de modo diferenciado o crescimento de capim-colonião, sendo que aqueles que conviveram com a planta daninha não apresentaram diferença no seu desenvolvimento, igualando-os quando sob competição. As características dos clones de eucalipto mais sensíveis à convivência com capim-colonião foram: área foliar, matéria seca de folhas e caule. O clone 3 foi o que se mostrou mais sensível à convivência com capim-colonião e o clone 1 mais tolerante, porém todos os clones estudados tiveram influência negativa da convivência com capim-colonião. 650 $aPanicum Maximum 653 $aCompetição 653 $aEucalyptus x urograndis 653 $aInterferência 700 1 $aALVES, P. L. da C. A. 700 1 $aKARAM, D. 700 1 $aFERRAUDO, A. S. 773 $tCiência Florestal, Santa Maria$gv. 20, n. 3, p. 391-401, jul./set. 2010.
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Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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