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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
01/09/2017 |
Data da última atualização: |
16/01/2023 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
CAETANO, M. C. |
Afiliação: |
MÁRCIA COUTINHO CAETANO. |
Título: |
A organização do trabalho familiar sob a influência do cultivo do dendê na comunidade Santa Maria/Tomé-Açu - Pará. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
2017. |
Páginas: |
127 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Agriculturas Familiares e Desenvolvimento Sustentável) - Universidade Federal do Pará: Embrapa Amazônia Oriental, Belém, PA. Orientadora: Dalva Maria da Mota, Embrapa Amazônia Oriental. |
Conteúdo: |
Nesta dissertação, minha pretensão foi analisar as novas evidencias do trabalho familiar num contexto de incentivo a especialização para o cultivo de dendê. Trata-se de uma localidade no município de Tomé-Açu, um dos pelos de produção de dendê no estado do Pará. Este município abriga diferentes formas de agriculturas (familiar e empresarial) e relações de trabalho, destacando-se no cenário estadual pela produção de frutas, pimenta do reino, culturas alimentares e, recentemente, dendê no escopo do Programa de Produção Sustentável de Palma de Óleo, a partir de 2010. A produção de dendê se da por meio de monocultivo em estabelecimentos empresariais e familiares sob a condição de integração (agricultura por contrato). 0 objetivo desta pesquisa e analisar a organização do trabalho dos camponeses que cultivam dendê por meio de contratos de integração com a empresa Belém Bioenergia Brasil. A pesquisa foi realizada na localidade rural de Santa Maria, situada no município de Tomé-Açu, nordeste paraense. A metodologia privilegiou as abordagens qualitativas e quantitativas com revisão de literatura e levantamento de dados primários e secundários. Um estudo de caso foi realizado com todos os camponeses que tem contrato de integração e residem na localidade. Os procedimentos constaram de observações e entrevistas (estruturadas e não diretivas). As observações foram realizadas nas esferas domesticas e da produção. Já as entrevistas foram realizadas com os autodesignados chefes das famílias. Ademais, conversas livres ocorreram com outros membros da localidade sobre o histórico do lugar, as manifestações religiosas e de lazer, as opções e formatos do trabalho. As principais conclusões mostram que o trabalho familiar passa por redefinições para realizar o cultivo do dendê em decorrência de: i) os sistemas de produção serem compostos por mandioca, dendê, frutíferas, culturas alimentares (milho, feijão e arroz) e a criação de pequenos animais; ii) a mão de obra familiar não ser suficiente, quer seja pela insuficiência quantitativa, quer seja pela qualitativa, pois o trabalho de dendê requer força física associada aos homens jovens; iii) a maioria das mulheres se dedicar apenas ao trabalho de adubação, atividade que não exige força física, havendo algumas exceções; iv) haver concentração das mulheres nas atividades domesticas; v) desconhecimento por parte dos integrados em relação ao que esta proposto no contrato; vi) necessidade da contratação da mão de obra de camponeses integrados, na condição de diaristas, em todos os estabelecimentos para tarefas no cultivo do dendê no intuito de cumprir contrato; vii) a migração de alguns jovens dos grupos domésticos para trabalharem como assalariados nas agroindústrias de dendê. Apesar desse panorama influenciado pelo advento da integração de camponeses no cultivo do dendê estes tem perspectivas promissoras em relação a melhorias de vida e renda. MenosNesta dissertação, minha pretensão foi analisar as novas evidencias do trabalho familiar num contexto de incentivo a especialização para o cultivo de dendê. Trata-se de uma localidade no município de Tomé-Açu, um dos pelos de produção de dendê no estado do Pará. Este município abriga diferentes formas de agriculturas (familiar e empresarial) e relações de trabalho, destacando-se no cenário estadual pela produção de frutas, pimenta do reino, culturas alimentares e, recentemente, dendê no escopo do Programa de Produção Sustentável de Palma de Óleo, a partir de 2010. A produção de dendê se da por meio de monocultivo em estabelecimentos empresariais e familiares sob a condição de integração (agricultura por contrato). 0 objetivo desta pesquisa e analisar a organização do trabalho dos camponeses que cultivam dendê por meio de contratos de integração com a empresa Belém Bioenergia Brasil. A pesquisa foi realizada na localidade rural de Santa Maria, situada no município de Tomé-Açu, nordeste paraense. A metodologia privilegiou as abordagens qualitativas e quantitativas com revisão de literatura e levantamento de dados primários e secundários. Um estudo de caso foi realizado com todos os camponeses que tem contrato de integração e residem na localidade. Os procedimentos constaram de observações e entrevistas (estruturadas e não diretivas). As observações foram realizadas nas esferas domesticas e da produção. Já as entrevistas foram realizadas com os autodesignados chefes das família... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Comunidade agrícola; Tomé-Açu; Trabalho familiar. |
Thesagro: |
Agricultura Familiar; Dendê. |
Categoria do assunto: |
B Sociologia Rural |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/172588/1/DISSERTACAO-FINAL.pdf
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Marc: |
LEADER 03774nam a2200193 a 4500 001 2074873 005 2023-01-16 008 2017 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aCAETANO, M. C. 245 $aA organização do trabalho familiar sob a influência do cultivo do dendê na comunidade Santa Maria/Tomé-Açu - Pará. 260 $a2017.$c2017 300 $a127 f. 500 $aDissertação (Mestrado em Agriculturas Familiares e Desenvolvimento Sustentável) - Universidade Federal do Pará: Embrapa Amazônia Oriental, Belém, PA. Orientadora: Dalva Maria da Mota, Embrapa Amazônia Oriental. 520 $aNesta dissertação, minha pretensão foi analisar as novas evidencias do trabalho familiar num contexto de incentivo a especialização para o cultivo de dendê. Trata-se de uma localidade no município de Tomé-Açu, um dos pelos de produção de dendê no estado do Pará. Este município abriga diferentes formas de agriculturas (familiar e empresarial) e relações de trabalho, destacando-se no cenário estadual pela produção de frutas, pimenta do reino, culturas alimentares e, recentemente, dendê no escopo do Programa de Produção Sustentável de Palma de Óleo, a partir de 2010. A produção de dendê se da por meio de monocultivo em estabelecimentos empresariais e familiares sob a condição de integração (agricultura por contrato). 0 objetivo desta pesquisa e analisar a organização do trabalho dos camponeses que cultivam dendê por meio de contratos de integração com a empresa Belém Bioenergia Brasil. A pesquisa foi realizada na localidade rural de Santa Maria, situada no município de Tomé-Açu, nordeste paraense. A metodologia privilegiou as abordagens qualitativas e quantitativas com revisão de literatura e levantamento de dados primários e secundários. Um estudo de caso foi realizado com todos os camponeses que tem contrato de integração e residem na localidade. Os procedimentos constaram de observações e entrevistas (estruturadas e não diretivas). As observações foram realizadas nas esferas domesticas e da produção. Já as entrevistas foram realizadas com os autodesignados chefes das famílias. Ademais, conversas livres ocorreram com outros membros da localidade sobre o histórico do lugar, as manifestações religiosas e de lazer, as opções e formatos do trabalho. As principais conclusões mostram que o trabalho familiar passa por redefinições para realizar o cultivo do dendê em decorrência de: i) os sistemas de produção serem compostos por mandioca, dendê, frutíferas, culturas alimentares (milho, feijão e arroz) e a criação de pequenos animais; ii) a mão de obra familiar não ser suficiente, quer seja pela insuficiência quantitativa, quer seja pela qualitativa, pois o trabalho de dendê requer força física associada aos homens jovens; iii) a maioria das mulheres se dedicar apenas ao trabalho de adubação, atividade que não exige força física, havendo algumas exceções; iv) haver concentração das mulheres nas atividades domesticas; v) desconhecimento por parte dos integrados em relação ao que esta proposto no contrato; vi) necessidade da contratação da mão de obra de camponeses integrados, na condição de diaristas, em todos os estabelecimentos para tarefas no cultivo do dendê no intuito de cumprir contrato; vii) a migração de alguns jovens dos grupos domésticos para trabalharem como assalariados nas agroindústrias de dendê. Apesar desse panorama influenciado pelo advento da integração de camponeses no cultivo do dendê estes tem perspectivas promissoras em relação a melhorias de vida e renda. 650 $aAgricultura Familiar 650 $aDendê 653 $aComunidade agrícola 653 $aTomé-Açu 653 $aTrabalho familiar
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Biblioteca |
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Cutter |
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Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Caprinos e Ovinos. |
Data corrente: |
30/11/2022 |
Data da última atualização: |
10/02/2023 |
Tipo da produção científica: |
Autoria/Organização/Edição de Livros |
Autoria: |
FERNANDES, F. E. P.; FELISBERTO, N. R. de O.; MARINHO, A. C. S.; SOUSA, M. G. da S.; PAIVA, A. D. R. |
Afiliação: |
FRANCISCO EDEN PAIVA FERNANDES, CNPC; NIVEA REGINA DE OLIVEIRA FELISBERTO, CNPC; ALEXANDRE CESAR SILVA MARINHO, CNPC; MARIA GARDÊNIA DA SILVA SOUSA; ANTONIA DALCILENE RODRIGUES PAIVA. |
Título: |
Transição agroecológica em territórios do Semiárido cearense: a experiência da abordagem "espaço rede" com avaliação de impactos em agroecossistemas. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
Sobral: Embrapa Caprinos e Ovinos, 2022. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
ODS 1, ODS 2, ODS 5, ODS12 |
Conteúdo: |
O projeto Espaço rede para inovação na transição agroecológica no Semiárido brasileiro (Redinovagroeco) atua desde 2019, em dois territórios de sertões cearenses e tem sua importância pelas contribuições no aumento da sustentabilidade em processos de transição agroecológica no semiárido por meio de ações em rede. Os impactos percebidos e em monitoramento no Redinovagroeco são referentes ao aumento (150%) do número e fortalecimento de nichos de inovação para agroecossistemas em transição agroecológica a partir da estruturação de espaço rede, mitigando práticas insustentáveis no uso de recursos naturais no semiárido; incremento na biodiversidade animal e vegetal, na produção de reservas estratégicas de insumos como adubo orgânico, forragem e água e melhoria na qualificação da força de trabalho, elevando o índice agregado de autonomia; aumento do Valor Agregado (VA) da produção e do Produto Bruto (PB) relativo a agroecossistemas não participantes do projeto; aumento da integração social de agricultores familiares em espaços de aprendizagem, de gestão de bens comuns e aumento de reciprocidade e trocas mercantis nos fluxos econômicos e ecológicos de agroecossistemas de base familiar; ampliação da disponibilização de conhecimentos e inovações para transição agroecológica; aumento da capacidade de respostas dos agroecossistemas; melhorias para o protagonismo das mulheres e da juventude; melhorias na segurança alimentar e nutricional e melhorias de qualidade de vida, consolidando avanços para transição agroecológica no semiárido brasileiro. Até 2021, os resultados entregues pelo Redinovagroeco foram: Três treinamentos em áreas estratégicas para a Embrapa nos temas de abordagens participativas, comunicação para inovação e método de avaliação de impacto; Estudos Prospectivos sobre necessidades de capacitações para a transição agroecológica e cestas de inovações; Capacitação e Atualização Tecnológica de Agentes Multiplicadores em intercâmbios em espaço rede, sobre inovações agroecológicas, construção social de mercados, comunicação para inovação e método de avaliação de impacto. Em 2022 a previsão de resultados contempla Arranjos Institucionais (gerando, por exemplo, uma Marca Coletiva para uma das comunidades participantes do projeto) e estudos de Avaliação de Impactos. A publicação objetiva descrever a avaliação de impacto ecológico-econômico por ocasião das ações de intervenções para transição agroecológica no semiárido brasileiro do espaço rede nas redes locais constituídas por agroecossistemas representativos por macrorregiões (Sertão de Sobral e Sertão de Crateús) e relativizada a agroecossistemas familiares de não participantes do espaço rede. Ressalta-se a aderência do trabalho a quatro Objeti- vos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), o ODS 1 (acabar com a pobreza em todas as suas formas, em todos os lugares), ODS 2 (alcançar a segurança alimentar e a melhoria da nutrição e promover a agricultura sustentável), ODS 5 (equidade de gênero) e ODS 12 (consumo e produção responsáveis). A importância da avaliação de impactos de ações de projetos de pesquisa e inovação da Embrapa no semiárido converge com novas conjunturas, na qual se exige avanços na avaliação de impactos, tanto em medir quem captura quanto do valor criado pelas inovações introduzidas nos ambientes de inovação, como em se fazer a avaliação de forma relativa aos grupos de não adotantes de inovações da Embrapa. As informações disponibilizadas podem ser usadas como referência para monitoramento e avaliação de ações de instituições de Pesquisa e Inovação (incluindo a Embrapa) quanto ao impacto de projetos de sustentabilidade com enfoque em processos agroecológicos. Algo agregador nisso é a avaliação na obtenção de mais espaço no planejamento e nas definições futuras, ou seja, se unir as práticas de avaliação a de prospecção e do planejamento. Assim, a sociedade se beneficia com a maior efetividade das ações empreendidas pela pesquisa, transferência de tecnologia e inovação em prol da sustentabilidade da agropecuária brasileira. MenosO projeto Espaço rede para inovação na transição agroecológica no Semiárido brasileiro (Redinovagroeco) atua desde 2019, em dois territórios de sertões cearenses e tem sua importância pelas contribuições no aumento da sustentabilidade em processos de transição agroecológica no semiárido por meio de ações em rede. Os impactos percebidos e em monitoramento no Redinovagroeco são referentes ao aumento (150%) do número e fortalecimento de nichos de inovação para agroecossistemas em transição agroecológica a partir da estruturação de espaço rede, mitigando práticas insustentáveis no uso de recursos naturais no semiárido; incremento na biodiversidade animal e vegetal, na produção de reservas estratégicas de insumos como adubo orgânico, forragem e água e melhoria na qualificação da força de trabalho, elevando o índice agregado de autonomia; aumento do Valor Agregado (VA) da produção e do Produto Bruto (PB) relativo a agroecossistemas não participantes do projeto; aumento da integração social de agricultores familiares em espaços de aprendizagem, de gestão de bens comuns e aumento de reciprocidade e trocas mercantis nos fluxos econômicos e ecológicos de agroecossistemas de base familiar; ampliação da disponibilização de conhecimentos e inovações para transição agroecológica; aumento da capacidade de respostas dos agroecossistemas; melhorias para o protagonismo das mulheres e da juventude; melhorias na segurança alimentar e nutricional e melhorias de qualidade de vida, consolidando av... 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Palavras-Chave: |
Agroecologia; Inovação social; Projeto Redinovagroeco; Região Nordeste; Semiárido; Tecnologia social. |
Thesagro: |
Adoção de Inovações; Agricultura Familiar; Desenvolvimento Rural. |
Thesaurus NAL: |
Agroecology; Brazil; Innovation adoption; Semiarid zones. |
Categoria do assunto: |
B Sociologia Rural |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1148966/1/CNPC-2022-Art57.pdf
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Marc: |
LEADER 05287nam a2200325 a 4500 001 2148966 005 2023-02-10 008 2022 bl uuuu 00u1 u #d 100 1 $aFERNANDES, F. E. P. 245 $aTransição agroecológica em territórios do Semiárido cearense$ba experiência da abordagem "espaço rede" com avaliação de impactos em agroecossistemas.$h[electronic resource] 260 $aSobral: Embrapa Caprinos e Ovinos$c2022 500 $aODS 1, ODS 2, ODS 5, ODS12 520 $aO projeto Espaço rede para inovação na transição agroecológica no Semiárido brasileiro (Redinovagroeco) atua desde 2019, em dois territórios de sertões cearenses e tem sua importância pelas contribuições no aumento da sustentabilidade em processos de transição agroecológica no semiárido por meio de ações em rede. Os impactos percebidos e em monitoramento no Redinovagroeco são referentes ao aumento (150%) do número e fortalecimento de nichos de inovação para agroecossistemas em transição agroecológica a partir da estruturação de espaço rede, mitigando práticas insustentáveis no uso de recursos naturais no semiárido; incremento na biodiversidade animal e vegetal, na produção de reservas estratégicas de insumos como adubo orgânico, forragem e água e melhoria na qualificação da força de trabalho, elevando o índice agregado de autonomia; aumento do Valor Agregado (VA) da produção e do Produto Bruto (PB) relativo a agroecossistemas não participantes do projeto; aumento da integração social de agricultores familiares em espaços de aprendizagem, de gestão de bens comuns e aumento de reciprocidade e trocas mercantis nos fluxos econômicos e ecológicos de agroecossistemas de base familiar; ampliação da disponibilização de conhecimentos e inovações para transição agroecológica; aumento da capacidade de respostas dos agroecossistemas; melhorias para o protagonismo das mulheres e da juventude; melhorias na segurança alimentar e nutricional e melhorias de qualidade de vida, consolidando avanços para transição agroecológica no semiárido brasileiro. Até 2021, os resultados entregues pelo Redinovagroeco foram: Três treinamentos em áreas estratégicas para a Embrapa nos temas de abordagens participativas, comunicação para inovação e método de avaliação de impacto; Estudos Prospectivos sobre necessidades de capacitações para a transição agroecológica e cestas de inovações; Capacitação e Atualização Tecnológica de Agentes Multiplicadores em intercâmbios em espaço rede, sobre inovações agroecológicas, construção social de mercados, comunicação para inovação e método de avaliação de impacto. Em 2022 a previsão de resultados contempla Arranjos Institucionais (gerando, por exemplo, uma Marca Coletiva para uma das comunidades participantes do projeto) e estudos de Avaliação de Impactos. A publicação objetiva descrever a avaliação de impacto ecológico-econômico por ocasião das ações de intervenções para transição agroecológica no semiárido brasileiro do espaço rede nas redes locais constituídas por agroecossistemas representativos por macrorregiões (Sertão de Sobral e Sertão de Crateús) e relativizada a agroecossistemas familiares de não participantes do espaço rede. Ressalta-se a aderência do trabalho a quatro Objeti- vos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), o ODS 1 (acabar com a pobreza em todas as suas formas, em todos os lugares), ODS 2 (alcançar a segurança alimentar e a melhoria da nutrição e promover a agricultura sustentável), ODS 5 (equidade de gênero) e ODS 12 (consumo e produção responsáveis). A importância da avaliação de impactos de ações de projetos de pesquisa e inovação da Embrapa no semiárido converge com novas conjunturas, na qual se exige avanços na avaliação de impactos, tanto em medir quem captura quanto do valor criado pelas inovações introduzidas nos ambientes de inovação, como em se fazer a avaliação de forma relativa aos grupos de não adotantes de inovações da Embrapa. As informações disponibilizadas podem ser usadas como referência para monitoramento e avaliação de ações de instituições de Pesquisa e Inovação (incluindo a Embrapa) quanto ao impacto de projetos de sustentabilidade com enfoque em processos agroecológicos. Algo agregador nisso é a avaliação na obtenção de mais espaço no planejamento e nas definições futuras, ou seja, se unir as práticas de avaliação a de prospecção e do planejamento. Assim, a sociedade se beneficia com a maior efetividade das ações empreendidas pela pesquisa, transferência de tecnologia e inovação em prol da sustentabilidade da agropecuária brasileira. 650 $aAgroecology 650 $aBrazil 650 $aInnovation adoption 650 $aSemiarid zones 650 $aAdoção de Inovações 650 $aAgricultura Familiar 650 $aDesenvolvimento Rural 653 $aAgroecologia 653 $aInovação social 653 $aProjeto Redinovagroeco 653 $aRegião Nordeste 653 $aSemiárido 653 $aTecnologia social 700 1 $aFELISBERTO, N. R. de O. 700 1 $aMARINHO, A. C. S. 700 1 $aSOUSA, M. G. da S. 700 1 $aPAIVA, A. D. R.
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Registro original: |
Embrapa Caprinos e Ovinos (CNPC) |
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