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Registros recuperados : 111 | |
83. | | ABAKERLI, R. B.; FAY, E. F.; REMBISCHEVSKI, P.; VEKIC, A. M.; GODOY, K.; MAXIMIANO, A. de A.; BONIFÁCIO, A. Regras para nomenclatura dos nomes comuns dos agrotóxicos. Pesticidas: Revista de Ecotoxicologia e Meio Ambiente, Curitiba, v. 13, p.29-36, jan./dez. 2003. Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
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84. | | REMBISCHEVSKI, P.; MAXIMIANO, A. de A.; VEKIC, A. M.; BONIFÁCIO, A.; FAY, E. F.; GODOY, K.; ABAKERLI, R. B. Regras para nomenclatura dos nomes comuns dos agrotóxicos. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA, 3., 2006. [Anais...] Florianópolis, SC: SIMBRAVISA, 2006. Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
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90. | | MARTINEZ, C. O.; SILVA, C. M. M. de S.; FAY, E. F.; MAIA, A. de H. N.; ABAKERLI, R. B.; DURRANT, L. R. Degradation of the herbicide sulfentrazone in a Brazilian typic hapludox soil. Soil Biology and Biochemistry, v. 40, n. 4, p. 853-860, 2008. Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
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92. | | RODRIGUES, N. R.; MARTINS, D. dos S.; YAMANISHI, O. K.; LUIZ, A. J. B.; ABAKERLI, R. B.; FAY, E. F.; MEDINA, V. M.; GALVÃO, T. D. L. Maximum residues limit of ethylenebisdithiocarbamates in papaya. In: SETAC EUROPE ANNUAL MEETING, 17., 2007, Porto. Abstract book... Brussels: SETAC Europe, 2007. TU202. Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
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93. | | FAY, E. F.; CASTRO, V. L. S. S. de; SILVA, C. M. M. de S.; ABAKERLI, R. B.; ASSALIN, M. R.; EBERLIN, M. N. Metabolização do herbicida sulfentrazona: obtenção e identificação de 3-idroximetilsulfentrazona em urina de mamíferos. In: CONGRESO VIRTUAL IBEROAMERICANO SOBRE GESTIÓN DE CALIDAD EN LABORATORIOS, 4., 2007, Barcelona. Resúmenes... Barcelona: Ministerio de Agricultura, Pesca Y Alimentación, 2007. 2 p. Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
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94. | | MARTINEZ, C. O.; SILVA, C. M. M. de S.; FAY, E. F.; ABAKERLI, R. B.; MAIA, A. de H. N.; DURRANT, L. R. The effects of moisture and temperature on the degradation of sulfentrazone. Geoderma, v. 147, n. 1, p. 56-62, 2008. Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
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97. | | SILVA, A. de S.; SILVA, C. M. M. de S.; SANTOS, D. N. dos; FAY, E. F.; BRITO, L. T. de L. Gestão das água de uso doméstico provenientes de cisternas domiciliares. In: SILVA, A. de S.; SILVA, C. M. M. de S.; FAY, E. F.; BRITO, L. T. de L. Construção de cisternas domiliciares no Haiti: a experiência do semi-árido brasileiro ao povo haitiano - relatório técnico final. Petrolina: Embrapa Semi-Árido: Agência Brasileira de Cooperação, 2008. p. 79-97. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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98. | | SILVA, A. de S.; BUSCHINELLI, C. C. de A.; HERMES, L. C.; FAY, E. F.; SILVA, C. M. M. de S.; RIBEIRO, Z. L. V.; RODRIGUES, I. A. Índice de sustentabilidade ambiental do uso da água (ISA_ÁGUA). In: FAY, E. F.; SILVA, C. M. M. de S. Índice do uso sustentável da água (ISA-ÁGUA) - região do sub-médio São Francisco. Jaguariúna: Embrapa Meio Ambiente, 2006. p. 124-139. Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente; Embrapa Semiárido. |
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100. | | ABAKERLI, R. B.; RODRIGUES, N. R.; MEDINA, V. M.; FAY, E. F.; SPARRAPAN, R.; EBERLIN, M. N.; SOUZA, D. R. C. de; RODRIGUES, E. G. R.; GALVÃO, T. D. L.; ROSA, M. A. Endogenous generation of CS2 during dithiocarbamate residue analysis in Carica papaya L. In: EUROPEAN PESTICIDE RESIDUE WORKSHOP PESTICIDES IN FOOD AND DRINK, 5., 2004, Stockholm, Sweden. Book of Abstracts... EPRW 2004, Scientific Organising Committee, Stockholm, Sweden. 2004. p. 68 Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
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Registros recuperados : 111 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
17/01/2008 |
Data da última atualização: |
07/04/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
FAY, E. F.; CASTRO, V. L. S. S. de; SILVA, C. M. M. de S.; ABAKERLI, R. B.; ASSALIN, M. R.; EBERLIN, M. N. |
Afiliação: |
Elisabeth Francisconi Fay, Embrapa Meio Ambiente; Vera Lúcia Scherholz Salgado de Castro, Embrapa Meio Ambiente; Célia Maria Maganhoto de Souza Silva, Embrapa Meio Ambiente; Rosangela Blotta Abakerli, Embrapa Meio Ambiente; Marcia Regina Assalin, Embrapa Meio Ambiente; Marcos Nogueira Eberlin, IQ-UNCIAMP. |
Título: |
Metabolização do herbicida sulfentrazona: obtenção e identificação de 3-idroximetilsulfentrazona em urina de mamíferos. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESO VIRTUAL IBEROAMERICANO SOBRE GESTIÓN DE CALIDAD EN LABORATORIOS, 4., 2007, Barcelona. Resúmenes... Barcelona: Ministerio de Agricultura, Pesca Y Alimentación, 2007. 2 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os agrotóxicos são freqüentemente aplicados no decorrer dos ciclos das culturas para controlar organismos deletérios ou para impedir o crescimento de plantas daninhas. Muitos deles representam uma ameaça toxicológica progressiva para a vida animal e humana (ANG et al., 2005). Entre os herbicidas utilizados nas principais culturas do estado de São Paulo está o sulfentrazona que pode ser aplicado pósplantio ou como pré-emergente em relação às plantas daninhas (FAIRBANKS, 2005). É classificado na categoria toxicológica III, portanto perigoso ao meio ambiente, mas não é carcinogênico. Segundo divulgação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, em 2004 o uso de agrotóxicos no Brasil aumentou 22%, passando de 2.3 kg ha-1 para 2.8 kg ha-1 (FELICONIO, 2006). Os herbicidas representam 49% dentro desse total e seu uso está concentrado nas culturas de soja, cana-de-açúcar, milho, arroz e algodão (PACHIONE, 2004). O herbicida sulfentrazona N-[2,4?dicloro-5-[4- (difluorometil)-4,5-dihidro-3-metil-5-oxo-1H-1,2,4-triazol- 1-yl]-fenil] etanossulfonamida, inibe a enzima protoporfirinogênio oxidase (Protox) (DAYAN, et al., 1998). As características deste produto que influem no seu comportamento ambiental são: moderadamente solúvel, não susceptível a hidrólise, extremamente susceptível a fotólise direta em água, muito estável para a fotólise em solo, meia-vida de 1,5 anos sob condições aeróbias, meiavida de nove anos em condições anaeróbias, alta mobilidade em solo, média do coeficiente de partição, Koc= 43, e do coeficiente de sorção, Kd<1, e baixa volatilidade em solo e água. Pode-se dizer que este composto é altamente móvel e persistente, e tem um alto potencial de lixiviação tanto vertical quanto horizontal (EPA, 2003). O destino e o comportamento da sulfentrazona em regiões de clima tropical não são conhecidos. Dessa forma é de fundamental importância estabelecer o comportamento ambiental deste herbicida, entretanto, não encontramos disponível no mercado o metabólito principal da sulfentrazona, HMS, para estudo. Muito pouco é conhecido em relação à toxicidade para mamíferos ocasionada por este composto. Além do problema da persistência da molécula por um período suficiente para limitar ou injuriar o desenvolvimento de espécies cultivadas em rotação, seus resíduos podem persistir em partes das plantas que poderiam ser utilizadas para consumo humano ou animal. Tal fato é preocupante, pois a sulfentrazona pode causar alterações no desenvolvimento e na reprodução de animais. Assim, foi observado em estudos relacionados ao desenvolvimento embrio-fetal, com exposição a doses do herbicida que não ocasionavam toxicidade materna, alguns efeitos prejudiciais ao desenvolvimento até a segunda geração de animais (EPA, 2003). É bem estabelecido na literatura que mamíferos, como ratos, são capazes de metabolizar o herbicida. A sulfentrazona é rapidamente absorvida em mamíferos sendo que acima de 84% da dose administrada é excretada na urina e nas fezes no intervalo de 72h. O metabolismo de sulfentrazona em animais e plantas é similar. O maior metabólito em plantas é o 3-hidroximetilsulfentrazona (HMS). Ainda são formados o 3-desmetilsulfentrazona (DMS) e o ácido sulfentrazonacarboxilico (SCA). Considerando que a rota metabólica proposta para mamíferos apresenta como principal metabólito o 3-HMS (88-95%), na urina, e sua baixa toxicidade oral (LD50>2855 mg.kg-1), este composto foi isolado de urina de rato após a administração do composto parental. Devido à dificuldade de obtenção do metabólito, para uso como padrão em análise de resíduos, e altíssimo custo de síntese, foi objetivo deste trabalho isolá-lo em urina de ratos Wistar, tratados com o agrotóxico, para fins de estudos de degradação do composto parental, pois já está bem estabelecido na literatura que mamíferos, como ratos, são capazes de metabolizar o herbicida. MenosOs agrotóxicos são freqüentemente aplicados no decorrer dos ciclos das culturas para controlar organismos deletérios ou para impedir o crescimento de plantas daninhas. Muitos deles representam uma ameaça toxicológica progressiva para a vida animal e humana (ANG et al., 2005). Entre os herbicidas utilizados nas principais culturas do estado de São Paulo está o sulfentrazona que pode ser aplicado pósplantio ou como pré-emergente em relação às plantas daninhas (FAIRBANKS, 2005). É classificado na categoria toxicológica III, portanto perigoso ao meio ambiente, mas não é carcinogênico. Segundo divulgação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, em 2004 o uso de agrotóxicos no Brasil aumentou 22%, passando de 2.3 kg ha-1 para 2.8 kg ha-1 (FELICONIO, 2006). Os herbicidas representam 49% dentro desse total e seu uso está concentrado nas culturas de soja, cana-de-açúcar, milho, arroz e algodão (PACHIONE, 2004). O herbicida sulfentrazona N-[2,4?dicloro-5-[4- (difluorometil)-4,5-dihidro-3-metil-5-oxo-1H-1,2,4-triazol- 1-yl]-fenil] etanossulfonamida, inibe a enzima protoporfirinogênio oxidase (Protox) (DAYAN, et al., 1998). As características deste produto que influem no seu comportamento ambiental são: moderadamente solúvel, não susceptível a hidrólise, extremamente susceptível a fotólise direta em água, muito estável para a fotólise em solo, meia-vida de 1,5 anos sob condições aeróbias, meiavida de nove anos em condições anaeróbias, alta mobilidade em solo, média do coefici... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Metabolização. |
Thesagro: |
Herbicida; Toxidez. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/100686/1/2007AA-044.pdf
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Marc: |
LEADER 04767nam a2200205 a 4500 001 1015751 005 2014-04-07 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFAY, E. F. 245 $aMetabolização do herbicida sulfentrazona$bobtenção e identificação de 3-idroximetilsulfentrazona em urina de mamíferos. 260 $aIn: CONGRESO VIRTUAL IBEROAMERICANO SOBRE GESTIÓN DE CALIDAD EN LABORATORIOS, 4., 2007, Barcelona. Resúmenes... Barcelona: Ministerio de Agricultura, Pesca Y Alimentación, 2007. 2 p.$c2007 520 $aOs agrotóxicos são freqüentemente aplicados no decorrer dos ciclos das culturas para controlar organismos deletérios ou para impedir o crescimento de plantas daninhas. Muitos deles representam uma ameaça toxicológica progressiva para a vida animal e humana (ANG et al., 2005). Entre os herbicidas utilizados nas principais culturas do estado de São Paulo está o sulfentrazona que pode ser aplicado pósplantio ou como pré-emergente em relação às plantas daninhas (FAIRBANKS, 2005). É classificado na categoria toxicológica III, portanto perigoso ao meio ambiente, mas não é carcinogênico. Segundo divulgação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, em 2004 o uso de agrotóxicos no Brasil aumentou 22%, passando de 2.3 kg ha-1 para 2.8 kg ha-1 (FELICONIO, 2006). Os herbicidas representam 49% dentro desse total e seu uso está concentrado nas culturas de soja, cana-de-açúcar, milho, arroz e algodão (PACHIONE, 2004). O herbicida sulfentrazona N-[2,4?dicloro-5-[4- (difluorometil)-4,5-dihidro-3-metil-5-oxo-1H-1,2,4-triazol- 1-yl]-fenil] etanossulfonamida, inibe a enzima protoporfirinogênio oxidase (Protox) (DAYAN, et al., 1998). As características deste produto que influem no seu comportamento ambiental são: moderadamente solúvel, não susceptível a hidrólise, extremamente susceptível a fotólise direta em água, muito estável para a fotólise em solo, meia-vida de 1,5 anos sob condições aeróbias, meiavida de nove anos em condições anaeróbias, alta mobilidade em solo, média do coeficiente de partição, Koc= 43, e do coeficiente de sorção, Kd<1, e baixa volatilidade em solo e água. Pode-se dizer que este composto é altamente móvel e persistente, e tem um alto potencial de lixiviação tanto vertical quanto horizontal (EPA, 2003). O destino e o comportamento da sulfentrazona em regiões de clima tropical não são conhecidos. Dessa forma é de fundamental importância estabelecer o comportamento ambiental deste herbicida, entretanto, não encontramos disponível no mercado o metabólito principal da sulfentrazona, HMS, para estudo. Muito pouco é conhecido em relação à toxicidade para mamíferos ocasionada por este composto. Além do problema da persistência da molécula por um período suficiente para limitar ou injuriar o desenvolvimento de espécies cultivadas em rotação, seus resíduos podem persistir em partes das plantas que poderiam ser utilizadas para consumo humano ou animal. Tal fato é preocupante, pois a sulfentrazona pode causar alterações no desenvolvimento e na reprodução de animais. Assim, foi observado em estudos relacionados ao desenvolvimento embrio-fetal, com exposição a doses do herbicida que não ocasionavam toxicidade materna, alguns efeitos prejudiciais ao desenvolvimento até a segunda geração de animais (EPA, 2003). É bem estabelecido na literatura que mamíferos, como ratos, são capazes de metabolizar o herbicida. A sulfentrazona é rapidamente absorvida em mamíferos sendo que acima de 84% da dose administrada é excretada na urina e nas fezes no intervalo de 72h. O metabolismo de sulfentrazona em animais e plantas é similar. O maior metabólito em plantas é o 3-hidroximetilsulfentrazona (HMS). Ainda são formados o 3-desmetilsulfentrazona (DMS) e o ácido sulfentrazonacarboxilico (SCA). Considerando que a rota metabólica proposta para mamíferos apresenta como principal metabólito o 3-HMS (88-95%), na urina, e sua baixa toxicidade oral (LD50>2855 mg.kg-1), este composto foi isolado de urina de rato após a administração do composto parental. Devido à dificuldade de obtenção do metabólito, para uso como padrão em análise de resíduos, e altíssimo custo de síntese, foi objetivo deste trabalho isolá-lo em urina de ratos Wistar, tratados com o agrotóxico, para fins de estudos de degradação do composto parental, pois já está bem estabelecido na literatura que mamíferos, como ratos, são capazes de metabolizar o herbicida. 650 $aHerbicida 650 $aToxidez 653 $aMetabolização 700 1 $aCASTRO, V. L. S. S. de 700 1 $aSILVA, C. M. M. de S. 700 1 $aABAKERLI, R. B. 700 1 $aASSALIN, M. R. 700 1 $aEBERLIN, M. N.
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