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Registros recuperados : 15 | |
3. | | ANDRADE, J. P. de; KATO, O. R.; ALMEIDA, R. H. C.; LOPES FILHO, W. R. L. O capital social nas relações sociais de agricultores parceiros dos projetos Tipitamba e Raízes da Terra, no Nordeste Paraense. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 17.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 1., 2013, Belém, PA. Anais. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2013. 1 CD-ROM. PIBIC 2013. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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6. | | ANDRADE, J. P. de; MATOS, L. M. S. de; KATO, O. R.; AZEVEDO, C. M. B. C. de; SOUSA, F. F. de; MATOS, G. B. de. "Agroecologia cada um constrói de acordo com a sua realidade": práticas, saberes e percepções de uma camponesa amazônica sobre agroecologia e soberania alimentar. Cadernos de Agroecologia, Porto Alegre, v. 13, n. 1, jul. 2018. Edição dos anais do VI Congresso Latino-Americano (CLAA), X Congresso Brasileiro (CBA), V Seminário do DF e Entorno (SEMDF), 12-15 setembro de 2017, a Brasília, DF, Brasil. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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7. | | MATOS, L. M. S. de; ANDRADE, J. P. de; BORGES, A. C. M. R.; AZEVEDO, C. M. B. C. de; MATOS, G. B. de; KATO, O. R. Construção do conhecimento agroecológico a partir das percepções dos educadores de escolas rurais da Amazônia Oriental. Cadernos de Agroecologia, Porto Alegre, v. 13, n. 1, jul. 2018. Edição dos anais do VI Congresso Latino-Americano (CLAA), X Congresso Brasileiro (CBA), V Seminário do DF e Entorno (SEMDF), 12-15 setembro de 2017, a Brasília, DF, Brasil. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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8. | | GATO, R. F.; MATOS, L. M. S. de; KATO, O. R.; AZEVEDO, C. M. B. C. de; CERQUEIRA, J. G.; CERQUEIRA SEGUNDO, E. F.; ANDRADE, J. P. de. Demanda de informação em sistemas agroflorestais para agricultura familiar sustentável no Nordeste paraense. In: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO, 8., 2010, São Luís. Agricultura familiar: crise alimentar e mudanças climáticas globais: anais. São Luís: SBSP, 2010. p. 227-238. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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9. | | MATOS, L. M. S. de; AZEVEDO, C. M. B. C. de; KATO, O. R.; ANDRADE, J. P. de; MATOS, G. B. de. Relações interpessoais dos agricultores parceiros do Projeto Tipitamba, da Embrapa Amazônia Oriental. In: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA RURAL, 51., 2013, Belém, PA. Novas fronteiras da agropecuária no Brasil e na Amazônia: desafios da sustentabilidade: anais. Belém, PA: SOBER, 2013. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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10. | | ANDRADE, J. P. de; LOPES FILHO, W. R. L.; ALMEIDA, R. H. C.; KATO, O. R.; AZEVEDO, C. M. B. C. de. Relações de confiança e solidariedade entre os agricultores parceiros do Projeto Tipitamba, Embrapa Amazônia Oriental: Evidências sobre a formação de capital social. In: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA RURAL, 51., 2013, Belém, PA. Novas fronteiras da agropecuária no Brasil e na Amazônia: desafios da sustentabilidade: anais. Belém, PA: SOBER, 2013. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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11. | | ANDRADE, J. P. de; KATO, O. R.; SOUSA, F. F. de; ALMEIDA, R. H. C.; MATOS, L. M. S. de; AZEVEDO, C. M. B. C. de. Quando o açaizal se transforma em Sistema Agroflorestal: diálogo de saberes na construção de sistemas de produção sustentáveis em comunidade do Nordeste Paraense. Cadernos de Agroecologia, Porto Alegre, v. 13, n. 1, jul. 2018. Edição dos anais do VI Congresso Latino-Americano (CLAA), X Congresso Brasileiro (CBA), V Seminário do DF e Entorno (SEMDF), 12-15 setembro de 2017, a Brasília, DF, Brasil. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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12. | | ANDRADE, J. P. de; LOPES FILHO, W. R. L.; ALMEIDA, R. H. C.; KATO, O. R.; MATOS, L. M. S. de; AZEVEDO, C. M. B. C. de; MATOS, G. B. de; FERREIRA, J. H. O. Metodologias participativas na compreensão do capital social em comunidades rurais no Nordeste paraense. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS, 9., 2013, Ilhéus. Políticas públicas, educação e formação em sistemas agroflorestais na construção de paisagens sustentáveis: anais. Ilhéus: SBSAF, 2013. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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13. | | BORGES, A. C. M. R.; MATOS, L. M. S. de; MATOS, G. B. de; ARAGÃO, D. V.; ANDRADE, J. P. de; KATO, O. R.; SHIMIZU, M. K.; AZEVEDO, C. M. B. C. de; SÁ, T. D. de A. Diálogo, reflexão e planejamento para a mudança de práticas agrícolas na Amazônia. Cadernos de Agroecologia, Porto Alegre, v. 13, n. 1, jul. 2018. Edição dos anais do VI Congresso Latino-Americano (CLAA), X Congresso Brasileiro (CBA), V Seminário do DF e Entorno (SEMDF), 12-15 setembro de 2017, a Brasília, DF, Brasil. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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14. | | MATOS, L. M. S. de; ANDRADE, J. P. de; AZEVEDO, C. M. B. C. de; KATO, O. R.; MATOS, G. B. de; SHIMIZU, M. K.; ROFFÉ, A. C. M.; FERREIRA, J. H. O. A prática pedagógica na construção do conhecimento agroflorestal em comunidades rurais, Igarapé-Açu, Pará. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS, 9., 2013, Ilhéus. Políticas públicas, educação e formação em sistemas agroflorestais na construção de paisagens sustentáveis: anais. Ilhéus: SBSAF, 2013. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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15. | | AZEVEDO, C. M. B. C. de; MATOS, L. M. S. de; KATO, O. R.; MATOS, G. B. de; SHIMIZU, M. K.; ANDRADE, J. P. de; BORGES, A. C. M. R. Raízes da terra: semeando experiências alternativas em agricultura sem queima. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS, 8., 2011, Belém, PA. Anais... Belém, PA: SBSAF: Embrapa Amazônia Oriental: UFRA: CEPLAC: EMATER: ICRAF, 2011. 1 CD-ROM. Editores técnicos: Roberto Porro, Milton Kanashiro, Maria do Socorro Gonçalves Ferreira, Leila Sobral Sampaio e Gladys Ferreira de Sousa. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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Registros recuperados : 15 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
29/06/2006 |
Data da última atualização: |
19/03/2008 |
Autoria: |
TOBITA, S.; NEPOMUCENO, A. L.; FARIAS, J. R. B.; YAMANAKA, N.; NEUMAIER, N. |
Título: |
Avaliação da tolerância à seca de cultivares brasileiras de soja pela técnica de discriminação de isótopos de carbono. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 4., 2006, Londrina. Resumos... Londrina: Embrapa Soja, 2006. |
Páginas: |
p. 88. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Organizado por Odilon Ferreira Saraiva, Simone Ery Grosskopf. |
Conteúdo: |
Em plantas C3, a relação entre a Eficiência do Uso da Água (WUE) e a Discriminação de Isótopos de Carbono (CID) tem sido proposta como um parâmetro útil na identificação de tolerância à seca, pois reproduz o efeito cumulativo de trocas gasosas ocorridas no ciclo da planta. O estudo avaliou os efeitos da seca sobre a CID em experimentos de campo, especialmente comparando diferenças entre cultivares. Dez cultivares de soja foram testados nos tratamentos: (RS) - parcelas com coberturas móveis para controle da precipitação pluviométrica entre os estádios R1 e R5; (IR) - parcelas irrigadas e (NI) parcelas não-irrigadas. Para análises de CID, folhas e vagens foram colhidas em vários estádios até a colheita. O teor relativo de água (RWC), e a taxa fotossintética (A) também foram avaliados nos mesmos períodos. Na colheita, rendimento e seus componentes também foram medidos. A CID nas folhas ficou em torno de 21 e 22% em todas as cultivares durante o estádio de florescimento nos tratamentos IR, sendo que a CID nas vagens foi sempre 1 a 2% inferior do que nas folhas. Nos tratamentos NI, a CID foi basicamente a mesma do que o tratamento IR. Cultivares tolerantes à seca (BRS 183 e BRS 184) mantiveram CID alta, quando comparadas com cultivares sensíveis (BR 16 e BRS 232), no tratamento RS. Esses resultados estão de acordo com a alta produção de matéria seca obtida nas medições de A desses materiais. O rendimento de grãos foi positivamente correlacionado com a CID em todos tratamentos, apesar da correlação ter sido estatisticamente significativa apenas para a CID de vagens colhidas no tratamento RS com déficit hídrico mais intenso. A CID pode ser aplicada como um critério quantitativo de tolerância à seca em soja em condições de campo. Entretanto, estudos adicionais serão necessários para estabelecer as melhores condições de uso da CID. Os mecanismos de tolerância à seca das cultivares BRS 183 e BRS 184, provavelmente, estão relacionados à capacidade de manutenção do status hídrico sob estresse. Os valores de RWC obtidos nesses cultivares confirmam esta hipótese. Desta forma, pode-se concluir que esses cultivares não apresentaram aumento da WUE ou não possuem mecanismo importante de economia de água sob condições de seca, e sim, apresentam mecanismos relacionados a maior capacidade de obtenção de água do solo, provavelmente, através de um sistema radicular maior e mais ativo. MenosEm plantas C3, a relação entre a Eficiência do Uso da Água (WUE) e a Discriminação de Isótopos de Carbono (CID) tem sido proposta como um parâmetro útil na identificação de tolerância à seca, pois reproduz o efeito cumulativo de trocas gasosas ocorridas no ciclo da planta. O estudo avaliou os efeitos da seca sobre a CID em experimentos de campo, especialmente comparando diferenças entre cultivares. Dez cultivares de soja foram testados nos tratamentos: (RS) - parcelas com coberturas móveis para controle da precipitação pluviométrica entre os estádios R1 e R5; (IR) - parcelas irrigadas e (NI) parcelas não-irrigadas. Para análises de CID, folhas e vagens foram colhidas em vários estádios até a colheita. O teor relativo de água (RWC), e a taxa fotossintética (A) também foram avaliados nos mesmos períodos. Na colheita, rendimento e seus componentes também foram medidos. A CID nas folhas ficou em torno de 21 e 22% em todas as cultivares durante o estádio de florescimento nos tratamentos IR, sendo que a CID nas vagens foi sempre 1 a 2% inferior do que nas folhas. Nos tratamentos NI, a CID foi basicamente a mesma do que o tratamento IR. Cultivares tolerantes à seca (BRS 183 e BRS 184) mantiveram CID alta, quando comparadas com cultivares sensíveis (BR 16 e BRS 232), no tratamento RS. Esses resultados estão de acordo com a alta produção de matéria seca obtida nas medições de A desses materiais. O rendimento de grãos foi positivamente correlacionado com a CID em todos tratamentos, ap... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Resistência a Seca; Soja; Variedade. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
LEADER 03224naa a2200229 a 4500 001 1469246 005 2008-03-19 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aTOBITA, S. 245 $aAvaliação da tolerância à seca de cultivares brasileiras de soja pela técnica de discriminação de isótopos de carbono. 260 $c2006 300 $ap. 88. 500 $aOrganizado por Odilon Ferreira Saraiva, Simone Ery Grosskopf. 520 $aEm plantas C3, a relação entre a Eficiência do Uso da Água (WUE) e a Discriminação de Isótopos de Carbono (CID) tem sido proposta como um parâmetro útil na identificação de tolerância à seca, pois reproduz o efeito cumulativo de trocas gasosas ocorridas no ciclo da planta. O estudo avaliou os efeitos da seca sobre a CID em experimentos de campo, especialmente comparando diferenças entre cultivares. Dez cultivares de soja foram testados nos tratamentos: (RS) - parcelas com coberturas móveis para controle da precipitação pluviométrica entre os estádios R1 e R5; (IR) - parcelas irrigadas e (NI) parcelas não-irrigadas. Para análises de CID, folhas e vagens foram colhidas em vários estádios até a colheita. O teor relativo de água (RWC), e a taxa fotossintética (A) também foram avaliados nos mesmos períodos. Na colheita, rendimento e seus componentes também foram medidos. A CID nas folhas ficou em torno de 21 e 22% em todas as cultivares durante o estádio de florescimento nos tratamentos IR, sendo que a CID nas vagens foi sempre 1 a 2% inferior do que nas folhas. Nos tratamentos NI, a CID foi basicamente a mesma do que o tratamento IR. Cultivares tolerantes à seca (BRS 183 e BRS 184) mantiveram CID alta, quando comparadas com cultivares sensíveis (BR 16 e BRS 232), no tratamento RS. Esses resultados estão de acordo com a alta produção de matéria seca obtida nas medições de A desses materiais. O rendimento de grãos foi positivamente correlacionado com a CID em todos tratamentos, apesar da correlação ter sido estatisticamente significativa apenas para a CID de vagens colhidas no tratamento RS com déficit hídrico mais intenso. A CID pode ser aplicada como um critério quantitativo de tolerância à seca em soja em condições de campo. Entretanto, estudos adicionais serão necessários para estabelecer as melhores condições de uso da CID. Os mecanismos de tolerância à seca das cultivares BRS 183 e BRS 184, provavelmente, estão relacionados à capacidade de manutenção do status hídrico sob estresse. Os valores de RWC obtidos nesses cultivares confirmam esta hipótese. Desta forma, pode-se concluir que esses cultivares não apresentaram aumento da WUE ou não possuem mecanismo importante de economia de água sob condições de seca, e sim, apresentam mecanismos relacionados a maior capacidade de obtenção de água do solo, provavelmente, através de um sistema radicular maior e mais ativo. 650 $aResistência a Seca 650 $aSoja 650 $aVariedade 700 1 $aNEPOMUCENO, A. L. 700 1 $aFARIAS, J. R. B. 700 1 $aYAMANAKA, N. 700 1 $aNEUMAIER, N. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 4., 2006, Londrina. Resumos... Londrina: Embrapa Soja, 2006.
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