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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Ocidental. |
Data corrente: |
03/10/2013 |
Data da última atualização: |
07/10/2013 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
KANO, C.; CARMELLO, Q. A. de C.; FRIZZONE, J. A.; CARDOSO, S. da S. |
Afiliação: |
CRISTIAINI KANO, CPAA; Quirino Augusto de Camargo Carmello, USP/Esalq; José Antonio Frizzone, USP/ESALQ; Silvana da Silva Cardoso, Instituto Federal de Ensino. |
Título: |
Teor e acúmulo de nutrientes pelo meloeiro rendilhado cultivado com potássio e CO2 na água de irrigação. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Biotemas, v. 26, n. 3, p. 19-28, set. 2013. |
DOI: |
http://dx.doi.org/10.5007/2175-7925.2013v26n3p19 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Objetivou-se avaliar a influência da utilização de água carbonatada e de doses de potássio no teor e no acúmulo de nutrientes pelo meloeiro rendilhado. |
Palavras-Chave: |
Água carbonatada. |
Thesagro: |
Cucumis Melo; Cultivo Protegido. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 00799naa a2200205 a 4500 001 1967788 005 2013-10-07 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttp://dx.doi.org/10.5007/2175-7925.2013v26n3p19$2DOI 100 1 $aKANO, C. 245 $aTeor e acúmulo de nutrientes pelo meloeiro rendilhado cultivado com potássio e CO2 na água de irrigação. 260 $c2013 520 $aObjetivou-se avaliar a influência da utilização de água carbonatada e de doses de potássio no teor e no acúmulo de nutrientes pelo meloeiro rendilhado. 650 $aCucumis Melo 650 $aCultivo Protegido 653 $aÁgua carbonatada 700 1 $aCARMELLO, Q. A. de C. 700 1 $aFRIZZONE, J. A. 700 1 $aCARDOSO, S. da S. 773 $tBiotemas$gv. 26, n. 3, p. 19-28, set. 2013.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Ocidental (CPAA) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
17/03/2016 |
Data da última atualização: |
17/03/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
GIESE, E.; FALEIRO, V. de O.; WRUCK, D. S. M.; RONCATTO, G. |
Afiliação: |
EZEQUIEL GIESE, UFMT; VALERIA DE OLIVEIRA FALEIRO, CPAMT; DULANDULA SILVA MIGUEL WRUCK, CPAMT; GIVANILDO RONCATTO, CPAMT. |
Título: |
Ocorrência de fitonematoides em plantios de maracujá em Terra Nova do Norte-mt. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 4., 2015, Sinop. Resumos... Brasília, DF: Embrapa, 2015. |
Páginas: |
p. 80-83 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O cultivo do maracujazeiro-azedo (Passiflora edulis) no Cerrado é uma atividade de grande importância sócio-econômica, por ser praticada, principalmente por assentados do Programa de Reforma Agrária e por pequenos produtores rurais que usam a mão-de-obra familiar. Esta cultura pode gerar maior renda em relação a outras quando é cultivada em áreas relativamente pequenas, além de oferecer um rápido retorno dos investimentos (LIMA, 2005). Situações adversas e fatores limitantes podem comprometer a produtividade das lavouras. Dentre os diversos problemas, destacam-se os de ordem fitossanitária, notadamente as doenças, as quais têm causado os maiores transtornos ao segmento produtivo desta frutífera. Das doenças importantes para o maracujazeiro no Brasil, destaca-se a fusariose e aquelas provocadas por nematoides. (FISHER et al. 2010). Ferimentos nas raízes facilitam a entrada de fitopatógenos, principalmente o Fusarium spp. Um dos agentes causais de ferimentos nas raízes são os fitonematoides no solo, como Meloidogyne incognita e Rotylenchulus reniformis. Existe a hipótese destes nematoides predisporem fisiologicamente o hospedeiro à atuação do fungo (FISCHER et al., 2007). As cultivares de maracujazeiro roxo (Passiflora. edulis) e amarelo (P. edulis) são suscetíveis a algumas espécies de nematoides e à murcha de fusarium (Fusarium spp) (GARCIA et al, 2007). De acordo com OLIVEIRA e KUBO (2006), mais de 15 gêneros de fitonematoides foram detectados em associação ao maracujazeiro. No Brasil, entretanto, as espécies mais importantes são Meloidogyne incognita, M. javanica, M. arenaria e Rotylenchulus reniformis. Em levantamento nematológico na região Nordeste do Brasil, foram encontrados maracujazeiros infectados com M. incognita e M. javanica em sete, de nove estados onde o estudo foi conduzido (GARCIA et al. 2008). MenosO cultivo do maracujazeiro-azedo (Passiflora edulis) no Cerrado é uma atividade de grande importância sócio-econômica, por ser praticada, principalmente por assentados do Programa de Reforma Agrária e por pequenos produtores rurais que usam a mão-de-obra familiar. Esta cultura pode gerar maior renda em relação a outras quando é cultivada em áreas relativamente pequenas, além de oferecer um rápido retorno dos investimentos (LIMA, 2005). Situações adversas e fatores limitantes podem comprometer a produtividade das lavouras. Dentre os diversos problemas, destacam-se os de ordem fitossanitária, notadamente as doenças, as quais têm causado os maiores transtornos ao segmento produtivo desta frutífera. Das doenças importantes para o maracujazeiro no Brasil, destaca-se a fusariose e aquelas provocadas por nematoides. (FISHER et al. 2010). Ferimentos nas raízes facilitam a entrada de fitopatógenos, principalmente o Fusarium spp. Um dos agentes causais de ferimentos nas raízes são os fitonematoides no solo, como Meloidogyne incognita e Rotylenchulus reniformis. Existe a hipótese destes nematoides predisporem fisiologicamente o hospedeiro à atuação do fungo (FISCHER et al., 2007). As cultivares de maracujazeiro roxo (Passiflora. edulis) e amarelo (P. edulis) são suscetíveis a algumas espécies de nematoides e à murcha de fusarium (Fusarium spp) (GARCIA et al, 2007). De acordo com OLIVEIRA e KUBO (2006), mais de 15 gêneros de fitonematoides foram detectados em associação ao maracujazeiro... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Fitonamatoide. |
Thesagro: |
Maracuja. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
LEADER 02445nam a2200181 a 4500 001 2041320 005 2016-03-17 008 2015 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aGIESE, E. 245 $aOcorrência de fitonematoides em plantios de maracujá em Terra Nova do Norte-mt. 260 $aIn: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 4., 2015, Sinop. Resumos... Brasília, DF: Embrapa$c2015 300 $ap. 80-83 520 $aO cultivo do maracujazeiro-azedo (Passiflora edulis) no Cerrado é uma atividade de grande importância sócio-econômica, por ser praticada, principalmente por assentados do Programa de Reforma Agrária e por pequenos produtores rurais que usam a mão-de-obra familiar. Esta cultura pode gerar maior renda em relação a outras quando é cultivada em áreas relativamente pequenas, além de oferecer um rápido retorno dos investimentos (LIMA, 2005). Situações adversas e fatores limitantes podem comprometer a produtividade das lavouras. Dentre os diversos problemas, destacam-se os de ordem fitossanitária, notadamente as doenças, as quais têm causado os maiores transtornos ao segmento produtivo desta frutífera. Das doenças importantes para o maracujazeiro no Brasil, destaca-se a fusariose e aquelas provocadas por nematoides. (FISHER et al. 2010). Ferimentos nas raízes facilitam a entrada de fitopatógenos, principalmente o Fusarium spp. Um dos agentes causais de ferimentos nas raízes são os fitonematoides no solo, como Meloidogyne incognita e Rotylenchulus reniformis. Existe a hipótese destes nematoides predisporem fisiologicamente o hospedeiro à atuação do fungo (FISCHER et al., 2007). As cultivares de maracujazeiro roxo (Passiflora. edulis) e amarelo (P. edulis) são suscetíveis a algumas espécies de nematoides e à murcha de fusarium (Fusarium spp) (GARCIA et al, 2007). De acordo com OLIVEIRA e KUBO (2006), mais de 15 gêneros de fitonematoides foram detectados em associação ao maracujazeiro. No Brasil, entretanto, as espécies mais importantes são Meloidogyne incognita, M. javanica, M. arenaria e Rotylenchulus reniformis. Em levantamento nematológico na região Nordeste do Brasil, foram encontrados maracujazeiros infectados com M. incognita e M. javanica em sete, de nove estados onde o estudo foi conduzido (GARCIA et al. 2008). 650 $aMaracuja 653 $aFitonamatoide 700 1 $aFALEIRO, V. de O. 700 1 $aWRUCK, D. S. M. 700 1 $aRONCATTO, G.
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