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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
18/05/2007 |
Data da última atualização: |
03/04/2024 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
HOLANDA JUNIOR, E. V.; FERRÃO, I. S.; ARAUJO, G. G. L. de; NOGUEIRA, D. M.; GUEDES, C. T. S.; OLIVEIRA, C. A. V. |
Afiliação: |
EVANDRO VASCONCELOS HOLANDA JUNIOR, CPATSA; GHERMAN GARCIA LEAL DE ARAUJO, CPATSA; DANIEL MAIA NOGUEIRA, CPATSA. |
Título: |
Comércio de ovinos da Bahia para outros Estados brasileiros. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO MINEIRO DE OVINOCULTURA: CADEIA PRODUTIVA-OVINOCULTURA, 3., 2003, Lavras. Anais... Lavras: UFLA, 2003. |
Páginas: |
p. 227-234. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As rotas de comercialização de animais vivos da Bahia para os demais estados do Brasil foram estudadas por meio de informações mensais obtidas dos Guias de Trânsito Animal em 2002 pela Agência Estadual de Defesa Agropecuária da Bahia (ADAB). Para estimar a renda obtida com a comercialização dos animais para outros estados, utilizaram-se os valores médios de venda de animais obtidos através de entrevistas com 655 produtores baianos no ano de 2002, sendo de: R$ 44,50 a cabeça para abate e de R$ 100,37 a cabeça para recria. Foram vendidos 74.972 cabeças de ovinos, sendo desse total 60% para abate. As vendas para abate representaram cerca de R$ 2.004.013,00/ano e a recria representa cerca de R$ 3.004.977,00/ano. Os animais para abate foram vendidos para os seguintes Estados (siglas e porcentagem): PE, 41%; SP, 29%; SE, 14%; RJ, 7%; RN, 6%; CE, 2%; AL, 1%. Os estados da PB, MG, ES, GO, TO e PR comparam juntos somente 1% do total de animais vendidos para abate. Os animais para recria foram vendidos para SE, 24%; PE, 20%; SP, 13%; MG, 7%; RJ, AL, CE e GO, 4% cada; PI e ES, 3% cada; PA, TO, AM, MA e PR, 2% cada; e o RN, 1%. Juntos o DF e o MG compraram 2% do total vendido para recria; e PB, RO e AP, 1%. Segundo a ADAB, nos estados de MS e RS foram vendidos somente dois animais para abate e um para recria.Os resultados sugerem que existe redefinição dos espaços de produção de ovinos no Brasil. |
Palavras-Chave: |
Bahia; Comérico; Ovinocaprinocultura; Sanidade. |
Thesagro: |
Agronegócio; Cadeia Produtiva; Economia; Ovino. |
Thesaurus Nal: |
Agribusiness; Sheep. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPATSA/35256/1/OPB1257.pdf
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Marc: |
LEADER 02300nam a2200301 a 4500 001 1157046 005 2024-04-03 008 2003 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aHOLANDA JUNIOR, E. V. 245 $aComércio de ovinos da Bahia para outros Estados brasileiros.$h[electronic resource] 260 $aIn: SIMPÓSIO MINEIRO DE OVINOCULTURA: CADEIA PRODUTIVA-OVINOCULTURA, 3., 2003, Lavras. Anais... Lavras: UFLA$c2003 300 $ap. 227-234. 520 $aAs rotas de comercialização de animais vivos da Bahia para os demais estados do Brasil foram estudadas por meio de informações mensais obtidas dos Guias de Trânsito Animal em 2002 pela Agência Estadual de Defesa Agropecuária da Bahia (ADAB). Para estimar a renda obtida com a comercialização dos animais para outros estados, utilizaram-se os valores médios de venda de animais obtidos através de entrevistas com 655 produtores baianos no ano de 2002, sendo de: R$ 44,50 a cabeça para abate e de R$ 100,37 a cabeça para recria. Foram vendidos 74.972 cabeças de ovinos, sendo desse total 60% para abate. As vendas para abate representaram cerca de R$ 2.004.013,00/ano e a recria representa cerca de R$ 3.004.977,00/ano. Os animais para abate foram vendidos para os seguintes Estados (siglas e porcentagem): PE, 41%; SP, 29%; SE, 14%; RJ, 7%; RN, 6%; CE, 2%; AL, 1%. Os estados da PB, MG, ES, GO, TO e PR comparam juntos somente 1% do total de animais vendidos para abate. Os animais para recria foram vendidos para SE, 24%; PE, 20%; SP, 13%; MG, 7%; RJ, AL, CE e GO, 4% cada; PI e ES, 3% cada; PA, TO, AM, MA e PR, 2% cada; e o RN, 1%. Juntos o DF e o MG compraram 2% do total vendido para recria; e PB, RO e AP, 1%. Segundo a ADAB, nos estados de MS e RS foram vendidos somente dois animais para abate e um para recria.Os resultados sugerem que existe redefinição dos espaços de produção de ovinos no Brasil. 650 $aAgribusiness 650 $aSheep 650 $aAgronegócio 650 $aCadeia Produtiva 650 $aEconomia 650 $aOvino 653 $aBahia 653 $aComérico 653 $aOvinocaprinocultura 653 $aSanidade 700 1 $aFERRÃO, I. S. 700 1 $aARAUJO, G. G. L. de 700 1 $aNOGUEIRA, D. M. 700 1 $aGUEDES, C. T. S. 700 1 $aOLIVEIRA, C. A. V.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Instrumentação. |
Data corrente: |
26/07/2023 |
Data da última atualização: |
15/01/2024 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 4 |
Autoria: |
FACURE, M. H. M.; MERCANTE, L. A.; CORREA, D. S. |
Afiliação: |
DANIEL SOUZA CORREA, CNPDIA. |
Título: |
Polyacrylonitrile/Reduced Graphene Oxide Free-Standing Nanofibrous Membranes for Detecting Endocrine Disruptors. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
ACS Applied Nano Materials, v. 5, 2022. |
Páginas: |
6376–6384 |
DOI: |
https://doi.org/10.1021/acsanm.2c00484 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Endocrine-disrupting chemicals (EDCs) are emerging pollutants whose uncontrolled release in natural aquatic environments can pose risks to human and animal health. In this scenario, the development of simple, low-cost, and sensitive methods to detect trace amounts of EDCs in the environment is highly sought. In this work, a nanofiber-based sensor was fabricated by functionalizing a polyacrylonitrile (PAN) electrospun nanofibrous membrane with reduced graphene oxide (rGO) to be used as a flexible and free-standing electrode to detect EDCs through electrical impedance measurements. The rGO was obtained from graphene oxide using a hydrothermal route, while the PAN/rGO composite membrane was prepared through vacuum filtration. The rGO provided high electrical conductivity to the membrane, which presented a good performance in the detection of endocrine hormones. The electrical resistance variation enabled the detection of 17αethinylestradiol (EE2) in a linear range between 10−5 and 10−11 mol L−1 . Moreover, by using the principal component analysis (PCA) for data treatment, the sensor was able to discriminate EE2, estrone, estradiol, and progesterone at 100 pmol L−1 in real river water samples. These results open up the possibility to fabricate in a simple way functionalized nanofibrous membranes to be used as sensing material for the detection of varied analytes with high sensitivity and low cost. |
Palavras-Chave: |
Electrical impedance spectroscopy; Electrospinning; Electrospun nanofibers; Impedimetric sensor. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Instrumentação (CNPDIA) |
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