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Registros recuperados : 39 | |
6. | | FERREIRA, B. A.; GOULART, A. T.; FABRIS, J. D.; JESUS FILHO, M. F. de. Caracterização físico-química de minerais ferruginosos de um perfil de solo magnético desenvolvido de basalto. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 25., 1995, Viçosa, MG. O solo nos grandes domínios morfoclimáticos do Brasil e o desenvolvimento sustentado: resumos expandidos. Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo: Universidade Federal de Viçosa, 1995. p. 238-240. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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7. | | FERREIRA, B. A.; GOULART, A. T.; FABRIS, J. D.; JESUS FILHO, M. F. de. Caracterização fisíco-químico de minerais ferruginosos de um perfil de solo magnético desenvolvido de basalto. IN: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNÇIA DO SOLO, 25., 1995, Viçosa, MG. Resumos expandidos. Viçosa: UFV, 1995. v.1, p. 238-240. Biblioteca(s): Embrapa Tabuleiros Costeiros. |
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9. | | DUTRA, L. G.; BRAGA, J. M.; THIEBAUT, J. T. L.; FABRIS, J. D. Minerais potássicos, acidificados ou não, utilizados como fontes de nutriente para o milho (Zea mays, L.) em casa de vegetação: I Peso da parte aérea, das raízes e total. Revista Ceres, Viçosa, v. 29, n. 162, p. 176-193, 1982. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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10. | | DUTRA, L. G.; BRAGA, J. M.; FABRIS, J. D.; THIEBAUT, J. T. L. Minerais potássicos, parcialmente acidificados ou não, utilizados como fontes de nutriente para o milho (Zea mays L.), em casa de vegetação. II. Potássio absorvido. Revista Ceres, Viçosa, v. 31, n. 174, p. 71-79, mar./abr. 1984. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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12. | | BRUNE, W.; FABRIS, J. D.; OLIVEIRA, A. C. de; OLIVEIRA, T. T.; NAGEM, T. J. Kinetic analysis of inhibitor actions on enzymes. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v. 32, n. 5, p. 457-464, 1997. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo; Embrapa Unidades Centrais. |
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20. | | MUSSEL, W. N.; FABRIS, J. D.; COEY, J. M. D.; SANS, L. M. A.; LELIS, M. F. F. Compositional and structural variabilities of MG-rich iron oxide spinels from tuffite. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Campinas, v. 23, n. 4, p. 791-798, 1999. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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Registros recuperados : 39 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
13/02/2004 |
Data da última atualização: |
05/06/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
FERREIRA, B. A.; FABRIS, J. D.; SANTANA, D. P.; CURI, N. |
Afiliação: |
DERLI PRUDENTE SANTANA, CNPMS. |
Título: |
Óxidos de ferro das fracoes areia e silte de um nitossolo desenvolvido de basalto. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Ciência do Solo, Campinas, v. 27, n. 3, p. 405-413, 2003. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Foi estudada a composição mineralógica dos óxidos de ferro das frações areia, silte e argila de cinco amostras coletadas de um perfil de um Nitossolo Vermelho desenvolvido de basaIto toleítico, localizado próximo a Tupaciguara (18 o 35 ' 33 " S; 48 o 42 ' 18 " 0), na região do Triângulo Mineiro, Minas Gerais. Porções de areia e de silte foram submetidas à separação magnética e a ataques químicos seletivos com NaOH 5 moI L1 e com uma mistura ditionito-citrato-bicarbonato, com o objetivo de identificar os principais óxidos de ferro magnéticos e suas associações mineralógicas. Maghemita (fórmula ideal, rFe203) foi o único mineral magnético identificado nas frações areia e silte; não foi encontrada evidência de ocorrência de magnetita nessas frações. Os resultados Mõssbauer apenas sugerem a co-existência de mais de um tipo cristaloquímico de maghemita, na fração areia, embora não sejam claramente separáveis dos espectros Mõssbauer obtidos sem campo magnético aplicado. A fase magnética mais rica em AI tem fórmula média, deduzida de resultados de microssondagem eletrônica, Fe2,36(2)3+ AIO,24(2)3+ Tio,06(3)4+ eO,341(1) 04 (e = vacância catiônica). A ilmenita férrica detectada de dados Mõssbauer na porção magnética da fração silte corresponde a uma solução sólida xFe2+Ti4+03(1-x)Fe23+O3, com x = 0,83. São discutidas algumas dificuldades e alternativas de interpretação dos resultados Mõssbauer, como os do presente caso, em que ocorrem contribuições espectrais simultâneas de hematita e maghemita. MenosFoi estudada a composição mineralógica dos óxidos de ferro das frações areia, silte e argila de cinco amostras coletadas de um perfil de um Nitossolo Vermelho desenvolvido de basaIto toleítico, localizado próximo a Tupaciguara (18 o 35 ' 33 " S; 48 o 42 ' 18 " 0), na região do Triângulo Mineiro, Minas Gerais. Porções de areia e de silte foram submetidas à separação magnética e a ataques químicos seletivos com NaOH 5 moI L1 e com uma mistura ditionito-citrato-bicarbonato, com o objetivo de identificar os principais óxidos de ferro magnéticos e suas associações mineralógicas. Maghemita (fórmula ideal, rFe203) foi o único mineral magnético identificado nas frações areia e silte; não foi encontrada evidência de ocorrência de magnetita nessas frações. Os resultados Mõssbauer apenas sugerem a co-existência de mais de um tipo cristaloquímico de maghemita, na fração areia, embora não sejam claramente separáveis dos espectros Mõssbauer obtidos sem campo magnético aplicado. A fase magnética mais rica em AI tem fórmula média, deduzida de resultados de microssondagem eletrônica, Fe2,36(2)3+ AIO,24(2)3+ Tio,06(3)4+ eO,341(1) 04 (e = vacância catiônica). A ilmenita férrica detectada de dados Mõssbauer na porção magnética da fração silte corresponde a uma solução sólida xFe2+Ti4+03(1-x)Fe23+O3, com x = 0,83. São discutidas algumas dificuldades e alternativas de interpretação dos resultados Mõssbauer, como os do presente caso, em que ocorrem contribuições espectrais simultâneas de hematita ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Ilmenita; Maghemita; Magnetização. |
Categoria do assunto: |
W Química e Física |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/32274/1/Oxidos-ferro.pdf
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Marc: |
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