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Registros recuperados : 45 | |
7. | | COSTA, R. G.; MEDEIROS, G. R. de; DUARTE, T. F.; PEDROSA, N. A.; VOLTOLINI, T. V.; MADRUGA, M. S.; DUARTE, T. F. Salted goat and lamb meat: typical regional product of the city of Petrolina, state of Pernambuco. Small Ruminant Research, v. 98, n. 1-3, p. 51-54, 2011. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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16. | | MADRUGA, M. S.; PEDROSA, N. de A.; DUARTE, T. F.; MEDEIROS, G. R. de; COSTA, R. G.; VOLTOLINI, T. V. Aspectos tecnológicos: a manta ovina e seu processo de elaboração. In: COSTA, R. G.; MADRUGA, M. S.; MEDEIROS, G. R. de; VOLTOLINI, T. V.; DUARTE, T. F.; PEDROSA, N. de A. Manta de Petrolina: uma alternativa para agregar valor às carnes caprina e ovina. Campina Grande: INSA; Petrolina: Embrapa Semiárido, 2010. cap. 2, p. 33-48. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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17. | | PEDROSA, N. A.; DUARTE, T. F.; SILVA, F. A. P.; COSTA, R. G.; VOLTOLINI, T. V.; MADRUGA, M. S. Avaliação físico química da manta ovina do vale do Sub-Médio São Francisco. In: SIMPÓSIO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS, 2.; CONGRESSO DO INSTITUTO NACIONAL DE FRUTOS TROPICAIS, 1., 2010, Aracaju. Avanços em tecnologia de alimentos. Aracaju: Universidade Federal de Sergipe, 2010. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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18. | | DUARTE, T. F.; PEDROSA, N. de A.; MADRUGA, M. S.; COSTA, R. G.; MEDEIROS, G. R. de; VOLTOLINI, T. V. Boas práticas de fabricação: procedimentos para garantia da qualidade da manta. In: COSTA, R. G.; MADRUGA, M. S.; MEDEIROS, G. R. de; VOLTOLINI, T. V.; DUARTE, T. F.; PEDROSA, N. de A. Manta de Petrolina: uma alternativa para agregar valor às carnes caprina e ovina. Campina Grande: INSA; Petrolina: Embrapa Semiárido, 2010. cap. 4, p. 65-88. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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19. | | VOLTOLINI, T. V.; MEDEIROS, G. R. de; COSTA, R. G.; DUARTE, T. F.; PEDROSA, N. de A.; MADRUGA, M. S. Histórico do produto: importância social e econômica da manta para a região. In: COSTA, R. G.; MADRUGA, M. S.; MEDEIROS, G. R. de; VOLTOLINI, T. V.; DUARTE, T. F.; PEDROSA, N. de A. Manta de Petrolina: uma alternativa para agregar valor às carnes caprina e ovina. Campina Grande: INSA; Petrolina: Embrapa Semiárido, 2010. cap. 1, p. 15-32. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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Registros recuperados : 45 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Algodão. |
Data corrente: |
06/03/2017 |
Data da última atualização: |
06/03/2017 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
FREIRE, R. M. M.; DUARTE, M. de M F.; BRAZ, L. C. C.; SOARES, M. M.; LIMA, L. M. de; BARROS, M. A. L.; DUARTE, T. F.; VASCONCELOS, E. D.; SANTOS, R. C. dos. |
Afiliação: |
ROSA MARIA MENDES FREIRE, CNPA; MARÍLIA de MACEDO FREIRE DUARTE, UEPB; LUANA CAMILLA CORDEIRO BRAZ, UFCG; MISAEL MENDES SOARES, UFPB; LIZIANE MARIA DE LIMA, CNPA; MARIA AUXILIADORA LEMOS BARROS, CNPA; TEREZINHA FERNANDES DUARTE, CNPA; EDUARDO DOMINGOS VASCONCELOS, CNPA; ROSEANE CAVALCANTI DOS SANTOS, CNPA. |
Título: |
Toxicidade da proteína Cry11A em eventos de algodão GM contra a Spodoptera Frugiperda. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE GENÉTICA DO NORDESTE, 21., 2016, Recife. Anais... Ribeirão Preto: SBG; Recife: UFPE: UFRPE: UPE, 2016. p. 91. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Insetos lepdópteros são danosos a várias lavouras devido ao ciclo curto de reprodução e alimentação de qualquer tecido da planta. A lagarta militar (Spodoptera frugiperda) é uma das mais sérias porque ataca várias lavouras e se alimenta de ciclo de apenas 30 dias. O controle é feito com inseticidas sintéticos. O algodão, uma grande commodity de ciclo longo (150-160 dias) tem predisposição a reincidentes ataques da lagarta. Vários cotonicultores têm adotado cultivares de algodão GM, com resistência a lepidópteros, com vistas a minimizar os custos de produção. A equipe de Biotecnologia da Embrapa Algodão desenvolveu um evento de algodão GM contendo um gene Bt (cry1Ia), com resistência a lagarta militar, por meio de transformação direta. Em ensaios prévios com a população T1 selecionada, cinco eventos foram avançados em ensaios moleculares e ELISA, por apresentarem alta taxa de mortalidade de larvas e concentração da proteína acima de 2 ?g/g de tecido. Trinta sementes T2 de cada população foram cultivadas em casa de vegetação para estimar a estabilidade dos materiais para posterior avanço nos trabalhos de melhoramento. As plantas foram cultivadas em fileiras, previamente fertilizadas e regadas diariamente. A partir da floração (50-55 dae), tiveram início os bioensaios de alimentação, usando larvas de 2º e 3º instars em placas de 24 poços. Adicionalmente, foram conduzidos ensaios de alimentação em placas de petri contendo dieta artificial e folhas liofilizadas (2 mg de tecido/mL de dieta). Todos os ensaios foram conduzidos em BOD, em 5 repetições. Em todas as populações analisadas, a média de mortalidade das larvas situou-se entre 55-65%, com redução de toxicidade de 33 a 44% da população T1 (média de mortalidade de 91%). Em campo, utilizando-se culturas comerciais da Bollgard I, produtores de MT e GO têm registrado redução da toxicidade da Cry1Ia na faixa de 30%, o que tem levado a adotar, adicionalmente, o controle químico para minimizar os danos na lavoura. Esse achado coincide com o encontrado na literatura, sendo justificado pela variabilidade natural imputada à lagarta militar, advinda de adaptação natural e/ou induzida, considerando-se a maquinaria endógena dos insetos para tolerar pesticidas naturais ou sintéticos, durante seu ciclo de evolução. MenosInsetos lepdópteros são danosos a várias lavouras devido ao ciclo curto de reprodução e alimentação de qualquer tecido da planta. A lagarta militar (Spodoptera frugiperda) é uma das mais sérias porque ataca várias lavouras e se alimenta de ciclo de apenas 30 dias. O controle é feito com inseticidas sintéticos. O algodão, uma grande commodity de ciclo longo (150-160 dias) tem predisposição a reincidentes ataques da lagarta. Vários cotonicultores têm adotado cultivares de algodão GM, com resistência a lepidópteros, com vistas a minimizar os custos de produção. A equipe de Biotecnologia da Embrapa Algodão desenvolveu um evento de algodão GM contendo um gene Bt (cry1Ia), com resistência a lagarta militar, por meio de transformação direta. Em ensaios prévios com a população T1 selecionada, cinco eventos foram avançados em ensaios moleculares e ELISA, por apresentarem alta taxa de mortalidade de larvas e concentração da proteína acima de 2 ?g/g de tecido. Trinta sementes T2 de cada população foram cultivadas em casa de vegetação para estimar a estabilidade dos materiais para posterior avanço nos trabalhos de melhoramento. As plantas foram cultivadas em fileiras, previamente fertilizadas e regadas diariamente. A partir da floração (50-55 dae), tiveram início os bioensaios de alimentação, usando larvas de 2º e 3º instars em placas de 24 poços. Adicionalmente, foram conduzidos ensaios de alimentação em placas de petri contendo dieta artificial e folhas liofilizadas (2 mg de tecido/mL... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Algodão; Cotonicultura; Spodoptera Frugiperda. |
Thesaurus NAL: |
Cotton. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/157110/1/Toxicidade-da-proteina-cry11A.pdf
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Marc: |
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