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Registros recuperados : 27 | |
10. | | KLEINA, H. T.; SANTOS, A. F. dos; DUARTE, H. da S. S.; MACHADO, E. B. Physiological characterization of Rosellinia bunodes and symptomatology of Rosellinia root rot in poplar seedlings. Revista Árvore, Viçosa, MG, v. 42, n. 1, e420111, 2018. 9 p. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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17. | | PÁDUA, J. G. de; MESQUITA, H. A. de; CARMO, E. L. do; ARAUJO, T. H. de; DUARTE, H. da S. Cultivares: a escolha correta faz a diferença. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v. 33, n. 270, p. 30-39, set./out. 2012. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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20. | | BRITO, N. M. de; DUARTE, H. da S. S.; AUER, C. G.; WENDLING, I.; ALFENAS, R. F.; SANTOS, A. F. dos. Aggressiveness and screening for host responses in yerba mate (Ilex paraguariensis) clones to a wilt disease caused by Ceratocystis fimbriata. Forest Pathology, v. 51, n. 3, e12682, June 2021. 8 p. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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Registros recuperados : 27 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
20/12/2019 |
Data da última atualização: |
20/12/2019 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
SANTOS, A. F. dos; KLEINA, H. T.; FUZITANI, E. J.; DUARTE, H. da S. S. |
Afiliação: |
ALVARO FIGUEREDO DOS SANTOS, CNPF; Heloisa Thomazi Kleina, Doutoranda da UFPR; Eduardo Jun Fuzitani, Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios; Henrique da Silva Silveira Duarte, UFPR. |
Título: |
Uso do Trichoderma em culturas florestais. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: MEYER, M. C.; MAZARO, S. M.; SILVA, J. C. da (Ed.). Trichoderma: uso na agricultura. Brasília, DF: Embrapa, 2019. p. 521-536. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As espécies florestais mais plantadas no Brasil são o eucalipto (Eucalyptus spp.), com quase seis milhões de hectares, distribuído em quase todo o Brasil, seguido do pínus (Pinus taeda e P. elliottii) com cerca de dois milhões de hectares, mais limitado à região Sul. Além destas espécies temos a seringueira (Hevea brasiliensis (Wild. ex. A. Juss) Mell. Arg.), com 229.000 ha, acácia-negra (Acacia mernsii Wild.), com 160.000 ha, paricá (Schizolobium amazonicum Huber ex Ducke), com 90.000 ha, teca (Tectona grandis L. f.;), com 87.000 ha e o álamo (Populus deltoides) com 4.200 ha. Temos também as espécies florestais não madeireiras como a erva-mate (Ilex paraguariensis A. St.- Hil.), com 98.000 ha (IBÁ, 2017) e a pupunheira (Bactris gasipaes Kunth. var. gasipaes Henderson), com 20.000 ha (Penteado Junior et al., 2014). Devido à importância socioeconômica que essas culturas apresentam, torna-se necessário maior atenção para seus problemas fitossanitários, a fim de que estes não venham a limitar seus cultivos no Brasil. Algumas doenças têm causado danos significativos e há poucas pesquisas na área florestal buscando estratégias alternativas de controle, especialmente com medidas de controle biológico. Assim, neste capítulo serão discutidos oito estudos de caso, com ênfase para o controle biológico utilizando Trichoderma em alguns patossistemas florestais, conforme segue: Rosellinia bunodes x álamo, Phytophthora palmivora x pupunheira, Armillaria sp. x pínus, Fusarium spp. x erva-mate, Lasiodiplodia theobromae x teca, Rhizoctonia solani x eucalipto, Cylindrocladium spp. x eucalipto e Fusarium spp. x sementes de pínus. MenosAs espécies florestais mais plantadas no Brasil são o eucalipto (Eucalyptus spp.), com quase seis milhões de hectares, distribuído em quase todo o Brasil, seguido do pínus (Pinus taeda e P. elliottii) com cerca de dois milhões de hectares, mais limitado à região Sul. Além destas espécies temos a seringueira (Hevea brasiliensis (Wild. ex. A. Juss) Mell. Arg.), com 229.000 ha, acácia-negra (Acacia mernsii Wild.), com 160.000 ha, paricá (Schizolobium amazonicum Huber ex Ducke), com 90.000 ha, teca (Tectona grandis L. f.;), com 87.000 ha e o álamo (Populus deltoides) com 4.200 ha. Temos também as espécies florestais não madeireiras como a erva-mate (Ilex paraguariensis A. St.- Hil.), com 98.000 ha (IBÁ, 2017) e a pupunheira (Bactris gasipaes Kunth. var. gasipaes Henderson), com 20.000 ha (Penteado Junior et al., 2014). Devido à importância socioeconômica que essas culturas apresentam, torna-se necessário maior atenção para seus problemas fitossanitários, a fim de que estes não venham a limitar seus cultivos no Brasil. Algumas doenças têm causado danos significativos e há poucas pesquisas na área florestal buscando estratégias alternativas de controle, especialmente com medidas de controle biológico. Assim, neste capítulo serão discutidos oito estudos de caso, com ênfase para o controle biológico utilizando Trichoderma em alguns patossistemas florestais, conforme segue: Rosellinia bunodes x álamo, Phytophthora palmivora x pupunheira, Armillaria sp. x pínus, Fusarium spp. x erva-m... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Controle Biológico; Doença Fúngica; Praga de Planta; Trichoderma. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/207729/1/2019-CAP-Alvaro-Trichoderma-Cap27.pdf
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Marc: |
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Embrapa Florestas (CNPF) |
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