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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
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Data corrente: |
05/10/2004 |
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Data da última atualização: |
17/03/2008 |
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Autoria: |
SÁ, M. E. L.; FRONZA, V.; BOTHONA, C. A.; BERNARDELI, K.; MORO, G. L.; ARANTES, N. E.; GOULART, L. R. |
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Título: |
Mapeamento de QTLs associados à resistência em soja ao fitonematóide Meloidogyne incognita, raça 3. |
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Ano de publicação: |
2004 |
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Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO DE PESQUISA DE SOJA NA REGIÃO CENTRAL DO BRASIL, 26., 2004, Ribeirão Preto. Resumos... Londrina: Embrapa Soja: Fundação Meridional, 2004. |
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Páginas: |
p. 76-77. |
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Série: |
(Embrapa Soja. Documentos, 234). |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Organizado por Odilon Ferreira Saraiva, Janete Lasso Ortiz, Regina Maria Villas Boas de Campos Leite. |
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Conteúdo: |
O melhoramento genético, auxiliado pela seleção assistida por marca-dores de DNA, pode acelerar o desenvolvimento de cultivares resistentes a nematóides. O presente estudo teve como objetivo identificar locos de controladores de características quantitativas (QTLs) que conferem resistência a Meloidogyne incognita, raça 3, em uma população F2:3, oriunda do cruzamento entre uma cultivar de soja suscetível (BRSMG Segurança) e outra resistente (BRSMG Liderança), com base no fator de reprodução (FR). Dos 358 marcadores microssatélites (SSR) testados entre os genitores, 22 mostraram-se polimórficos e foram distribuídos em cinco grupos de ligação molecular (GLM). Para o mapeamento de QTLs, utilizou-se a metodologia de mapeamento por intervalo composto (MIC), com a função de Kosambi. O marcador Sat163 (lod score = 3,2), pertencente ao GLM G, foi fortemente associado (P=0,0071) ao QTL para FR e explicou 12,2% da variação fenotípica. Esse resultado confirma a importância dos GLM G como região genômica, contendo locos controladores de características quantitativas de resistência a Meloidogyne spp. e outras doenças economicamente importantes. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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520 $aO melhoramento genético, auxiliado pela seleção assistida por marca-dores de DNA, pode acelerar o desenvolvimento de cultivares resistentes a nematóides. O presente estudo teve como objetivo identificar locos de controladores de características quantitativas (QTLs) que conferem resistência a Meloidogyne incognita, raça 3, em uma população F2:3, oriunda do cruzamento entre uma cultivar de soja suscetível (BRSMG Segurança) e outra resistente (BRSMG Liderança), com base no fator de reprodução (FR). Dos 358 marcadores microssatélites (SSR) testados entre os genitores, 22 mostraram-se polimórficos e foram distribuídos em cinco grupos de ligação molecular (GLM). Para o mapeamento de QTLs, utilizou-se a metodologia de mapeamento por intervalo composto (MIC), com a função de Kosambi. O marcador Sat163 (lod score = 3,2), pertencente ao GLM G, foi fortemente associado (P=0,0071) ao QTL para FR e explicou 12,2% da variação fenotípica. Esse resultado confirma a importância dos GLM G como região genômica, contendo locos controladores de características quantitativas de resistência a Meloidogyne spp. e outras doenças economicamente importantes.
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Solos. Para informações adicionais entre em contato com cnps.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
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Data corrente: |
08/02/2009 |
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Data da última atualização: |
08/05/2009 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
LIMA, E. S. A.; BETTA, M.; JÚNIOR, C. S.; MATOS, T. S.; MENEZES, C. C. E.; BALIEIRO, F. C.; DONAGEMMA, G. K.; BENITES, V. de M.; POLIDORO, J. C. |
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Afiliação: |
E. S. A. Lima, UFRRJ; M. Betta, FESURV; C. S. Júnior, FESURV; T. S. Matos, UFRRJ; Fabiano Balieiro, Embrapa Solos; Guilherme Kangussú Donagemma, Embrapa Solos; Vinicius de Mello Benites, Embrapa Solos; José Carlos Polidoro, Embrapa Solos. |
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Título: |
Avaliação da viabilidade do óxido de magnésio como fonte de Mg 2+ para cultura da soja em sistema de plantio direto. |
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Ano de publicação: |
2008 |
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Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 28., 2008; REUNIÃO BRASILEIRA SOBRE MICORRIZAS, 12., 2008; SIMPÓSIO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA DO SOLO, 10., 2008; REUNIÃO BRASILEIRA DE BIOLOGIA DO SOLO, 7., 2008, Londrina. FertBio 2008: desafios para o uso do solo com eficiência e qualidade ambiental: anais. Londrina: Embrapa Soja: SBCS: IAPAR: UEL, 2008. |
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Páginas: |
4 p. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Organizado por Adilson de Oliveira Junior, Regina Maria Villas Bôas de Campos Leite, César de Castro, Fábio Álvares de Oliveira, Odilon Ferreira Saraiva. Indicador de Meta também como Metodologia Científica |
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Conteúdo: |
O óxido de magnésio, produto obtido pela calcinação do mineral magnesita (MgCO3),
surge com possibilidade de utilização como fonte de magnésio na cultura. Quando combinado ao gesso agrícola cria-se uma alternativa, para a elevação da disponibilidade de Mg2+ e da manutenção de uma relação Ca:Mg desejável no perfil do solo. Um dos maiores potenciais é identificado pelo seu uso em lavouras manejadas em sistemas de plantio direto, principalmente em regiões de solos fisicamente frágeis, cujo uso do calcário pode ser inadequado. Diante do exposto, este trabalho objetivou avaliar a viabilidade do uso do MgO como fonte de Mg2+ para a cultura da soja, cultivada em sistema de plantio direto em Rio-Verde, GO. O experimento foi instalado em área de Latossolo Vermelho. O delineamento experimental utilizado foi em blocos
casualizados, com três repetições. Os tratamentos envolveram quatro níveis de mistura gesso + MgO, em três níveis de doses de MgO, adicionados de quatro fatores testemunha (aplicação de calcário na dose equivalente a necessidade de calagem do solo, a aplicação de duas vezesa necessidade de calagem, com o cultivo na fertilidade natural do solo e com a aplicação de MgO puro na dose de 100 kg ha-1),aplicadas na cultura da soja variedade Valiosa RR (safra 2006/07). Foram avaliadas amostras de solo e folha retiradas no momento do florescimento das plantas. A aplicação da dose de 100 kg/ha de MgO proporcionou aumentos significativos de até 30% da produtividade de grãos da soja, quando combinado com o gesso agrícola. MenosO óxido de magnésio, produto obtido pela calcinação do mineral magnesita (MgCO3),
surge com possibilidade de utilização como fonte de magnésio na cultura. Quando combinado ao gesso agrícola cria-se uma alternativa, para a elevação da disponibilidade de Mg2+ e da manutenção de uma relação Ca:Mg desejável no perfil do solo. Um dos maiores potenciais é identificado pelo seu uso em lavouras manejadas em sistemas de plantio direto, principalmente em regiões de solos fisicamente frágeis, cujo uso do calcário pode ser inadequado. Diante do exposto, este trabalho objetivou avaliar a viabilidade do uso do MgO como fonte de Mg2+ para a cultura da soja, cultivada em sistema de plantio direto em Rio-Verde, GO. O experimento foi instalado em área de Latossolo Vermelho. O delineamento experimental utilizado foi em blocos
casualizados, com três repetições. Os tratamentos envolveram quatro níveis de mistura gesso + MgO, em três níveis de doses de MgO, adicionados de quatro fatores testemunha (aplicação de calcário na dose equivalente a necessidade de calagem do solo, a aplicação de duas vezesa necessidade de calagem, com o cultivo na fertilidade natural do solo e com a aplicação de MgO puro na dose de 100 kg ha-1),aplicadas na cultura da soja variedade Valiosa RR (safra 2006/07). Foram avaliadas amostras de solo e folha retiradas no momento do florescimento das plantas. A aplicação da dose de 100 kg/ha de MgO proporcionou aumentos significativos de até... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Cultura. |
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Thesagro: |
Oxido de Magnésio; Plantio Direto; Soja. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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500 $aOrganizado por Adilson de Oliveira Junior, Regina Maria Villas Bôas de Campos Leite, César de Castro, Fábio Álvares de Oliveira, Odilon Ferreira Saraiva. Indicador de Meta também como Metodologia Científica
520 $aO óxido de magnésio, produto obtido pela calcinação do mineral magnesita (MgCO3), surge com possibilidade de utilização como fonte de magnésio na cultura. Quando combinado ao gesso agrícola cria-se uma alternativa, para a elevação da disponibilidade de Mg2+ e da manutenção de uma relação Ca:Mg desejável no perfil do solo. Um dos maiores potenciais é identificado pelo seu uso em lavouras manejadas em sistemas de plantio direto, principalmente em regiões de solos fisicamente frágeis, cujo uso do calcário pode ser inadequado. Diante do exposto, este trabalho objetivou avaliar a viabilidade do uso do MgO como fonte de Mg2+ para a cultura da soja, cultivada em sistema de plantio direto em Rio-Verde, GO. O experimento foi instalado em área de Latossolo Vermelho. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, com três repetições. Os tratamentos envolveram quatro níveis de mistura gesso + MgO, em três níveis de doses de MgO, adicionados de quatro fatores testemunha (aplicação de calcário na dose equivalente a necessidade de calagem do solo, a aplicação de duas vezesa necessidade de calagem, com o cultivo na fertilidade natural do solo e com a aplicação de MgO puro na dose de 100 kg ha-1),aplicadas na cultura da soja variedade Valiosa RR (safra 2006/07). Foram avaliadas amostras de solo e folha retiradas no momento do florescimento das plantas. A aplicação da dose de 100 kg/ha de MgO proporcionou aumentos significativos de até 30% da produtividade de grãos da soja, quando combinado com o gesso agrícola.
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Embrapa Solos (CNPS) |
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