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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
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Data corrente: |
19/09/2006 |
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Data da última atualização: |
19/03/2008 |
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Autoria: |
ADEGAS, F. S.; PRETE, C. E. C.; OLIVEIRA, M. F.; VIEIRA, O. V.; BRIGHENTI, A. M. |
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Título: |
Controle genético da resistência do girassol aos herbicidas do grupo químico das imidazolinonas. |
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Ano de publicação: |
2006 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DA CIÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS, 25., 2006, Brasilia, DF. Convivendo com as plantas daninhas: resumos. Brasília, DF: SBCPD: UnB: Embrapa Cerrados, 2006. |
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Páginas: |
p. 177. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A obtenção de um genótipo de girassol resistente aos herbicidas latifolicidas seria uma das soluções para o controle das plantas daninhas dicotiledôneas que infestam as áreas com essa cultura. Dentro desta linha de pesquisa, o presente trabalho teve o objetivo de estudar a introdução do gene de resistência aos herbicidas do grupo das imidazolinonas na cultura do girassol. Em condições de campo, foram semeadas três linhagens americanas resistentes as imidazolinonas, denominadas IMI R Early (multi capitulada de ciclo precoce), IMI R Late (multi capitulada de ciclo semiprecoce) e IMI B (uni capitulada), que foram cruzados com duas linhagens da Embrapa Soja, o HA 30379NW22 (IMI B) e o RHA 89V2396/5321 (IMI's Early eLate). Pelo teste de qui-quadrado a 5% de probabilidade, foi aceita a freqüência de segregação de 3:9:4, para a população F 2, indicando que a resistência é controlada por dois genes, sendo um principal dominante (A) e outro secundário (B), com dois alelos cada. A resistência só foi expressa quando o gene principal estava em homozigose e o gene secundário em homozigose ou heterozigoze, representado pela classe AAB-. Sintomas intermediários de fitotoxicidade, como cloroses, diminuição de altura das plantas e deformação foliar foram observados nas classes Aa-. A morte de plantas ocorreu quando o gene principal era recessivo, portanto aa-. Assim, para a obtenção de linhagem, ou de híbrido, de girassol resistente as imidazolinonas é necessário que ambos os parentais possuam o fator de resistência, tanto no gene principal, como no gene secundário. MenosA obtenção de um genótipo de girassol resistente aos herbicidas latifolicidas seria uma das soluções para o controle das plantas daninhas dicotiledôneas que infestam as áreas com essa cultura. Dentro desta linha de pesquisa, o presente trabalho teve o objetivo de estudar a introdução do gene de resistência aos herbicidas do grupo das imidazolinonas na cultura do girassol. Em condições de campo, foram semeadas três linhagens americanas resistentes as imidazolinonas, denominadas IMI R Early (multi capitulada de ciclo precoce), IMI R Late (multi capitulada de ciclo semiprecoce) e IMI B (uni capitulada), que foram cruzados com duas linhagens da Embrapa Soja, o HA 30379NW22 (IMI B) e o RHA 89V2396/5321 (IMI's Early eLate). Pelo teste de qui-quadrado a 5% de probabilidade, foi aceita a freqüência de segregação de 3:9:4, para a população F 2, indicando que a resistência é controlada por dois genes, sendo um principal dominante (A) e outro secundário (B), com dois alelos cada. A resistência só foi expressa quando o gene principal estava em homozigose e o gene secundário em homozigose ou heterozigoze, representado pela classe AAB-. Sintomas intermediários de fitotoxicidade, como cloroses, diminuição de altura das plantas e deformação foliar foram observados nas classes Aa-. A morte de plantas ocorreu quando o gene principal era recessivo, portanto aa-. Assim, para a obtenção de linhagem, ou de híbrido, de girassol resistente as imidazolinonas é necessário que ambos os parentais possu... Mostrar Tudo |
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Categoria do assunto: |
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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Biblioteca |
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Origem |
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Classificação |
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Registro |
Volume |
Status |
URL |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Agroindústria Tropical. Para informações adicionais entre em contato com cnpat.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria Tropical. |
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Data corrente: |
04/01/2021 |
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Data da última atualização: |
04/01/2021 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Circulação/Nível: |
A - 2 |
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Autoria: |
SILVA, G. G. DA; TORRE, A. D.; BRAGA, L. E. DE O.; BACHIEGA, P.; TINTI, S. V.; CARVALHO, J. E. DE; DIONISIO, A. P.; RUIZ, A. L. T. G. |
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Afiliação: |
GISELE GOULART DA SILVA, Chemical, Biological and Agricultural Pluridisciplinary Research Center, University of Campinas, CPQBA/UNICAMP; Posgraduate program in dentistry, Piracicaba Dental School, University of Campinas; ADRIANA DELLA TORRE, Chemical Biological and Agricultural Pluridisciplinary Research Center, University of Campinas, CPQBA/UNICAMP; LUCIA ELAINE DE OLIVEIRA BRAGA, Chemical, Biological and Agricultural Pluridisciplinary Research Center, University of Campinas, CPQBA/UNICAMP; PATRÍCIA BACHIEGA, Department of Agri-food industry, Foods and Nutrition, Luiz de Queiroz College of Agriculture, University of São Paulo, ESALQ/USP; SIRLENE VALÉRIO TINTI, Chemical, Biological and Agricultural Pluridisciplinary Research Center, University of Campinas, CPQBA/UNICAMP; JOÃO ERNESTO DE CARVALHO, Faculty of Pharmaceutical Sciences, University of Campinas, FCF/UNICAMP; ANA PAULA DIONISIO, CNPAT; RUIZ, ANA LÚCIA TASCA GOIS, Faculty of Pharmaceutical Sciences, University of Campinas, FCF/UNICAMP. |
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Título: |
Yellow-colored extract from cashew by product: nonclinical safety assessment. |
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Ano de publicação: |
2020 |
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Fonte/Imprenta: |
Regulatory Toxicology and Pharmacology, [New York], v. 115, artigo 104699, 7 p., Aug. 2020. |
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DOI: |
https://doi.org/10.1016/j.yrtph.2020.104699 |
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Idioma: |
Inglês |
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Palavras-Chave: |
Corantes alimentares; Food byproduct; Food coloring agents; Subproduto alimentar; Teste de toxicidade; Toxicity test. |
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Thesaurus NAL: |
Cashew fruit. |
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Categoria do assunto: |
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Agroindústria Tropical (CNPAT) |
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