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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Roraima. |
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Data corrente: |
11/07/2022 |
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Data da última atualização: |
11/07/2022 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
SANTOS, J.; QUEVEDO, M.; OLIVEIRA, A.; OLIVEIRA, R.; COSTA, D.; FIDELIS, E. G.; BENDAHAN, A. B. |
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Afiliação: |
ELISANGELA GOMES FIDELIS, Cenargen; AMAURY BURLAMAQUI BENDAHAN, CPAF-RR. |
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Título: |
Danos em folhas de Brachiaria brizantha CV. Marandu causados pelo primeiro e quarto ínstares da Spodoptera fugiperda. |
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Ano de publicação: |
2020 |
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Fonte/Imprenta: |
In: SEMANA NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, 15., 2020, Boa Vista, RR. Inteligência Artificial: a nova fronteira da ciência brasileira: Boletim de resumos. Boa Vista, RR: 2020. Organizado por Rodrigo Leonardo Costa De Oliveira; Ivanise Maria Rizzatti, Thiago José Costa Alves; Juliane Marques de Souza; Katharine Coimbra Toledo. p. 128-131. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Este trabalho tem como objetivo testar quais os danos gerados no primeiro instar no período de 2h e 48h após a infestação e quais os danos causados por 4º. Instar após 48 da infestação. |
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Palavras-Chave: |
Banco de imagens. |
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Thesagro: |
Pastagem; Praga. |
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Thesaurus Nal: |
Spodoptera. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1144609/1/Amaury6.pdf
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Marc: |
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260 $aIn: SEMANA NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, 15., 2020, Boa Vista, RR. Inteligência Artificial: a nova fronteira da ciência brasileira: Boletim de resumos. Boa Vista, RR: 2020. Organizado por Rodrigo Leonardo Costa De Oliveira; Ivanise Maria Rizzatti, Thiago José Costa Alves; Juliane Marques de Souza; Katharine Coimbra Toledo. p. 128-131.$c2020
520 $aEste trabalho tem como objetivo testar quais os danos gerados no primeiro instar no período de 2h e 48h após a infestação e quais os danos causados por 4º. Instar após 48 da infestação.
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700 1 $aBENDAHAN, A. B.
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Registro original: |
Embrapa Roraima (CPAF-RR) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
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Data corrente: |
19/12/2001 |
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Data da última atualização: |
12/12/2018 |
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Autoria: |
TELLES, M. P. de C.; SILVA, R. S. M.; CHAVES, L. J.; COELHO, A. S. G.; DINIZ FILHO, J. A. F. |
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Afiliação: |
Mariana Pires de Campos Telles, Universidade Católica de Goiás - UFG/Departamento de Zootecnia; Rossana Serrato Mendonça Silva, Universidade Federal de Goiás - UFG/Escola de Agronomia; Lázaro José Chaves, Universidade Federal de Goiás - UFG/Escola de Agronomia; Alexandre Siqueira Guedes Coelho, Universidade Federal de Goiás - UFG/Departamento de Biologia Geral; José Alexandre Felizola Diniz Filho, Universidade Federal de Goiás - UFG/Departamento de Biologia Geral. |
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Título: |
Divergência entre subpopulações de cagaiteira (Eugenia dysenterica) em resposta a padrões edáficos e distribuição espacial. |
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Ano de publicação: |
2001 |
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Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 36, n. 11, p. 1387-1394, nov. 2001 |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Título em inglês: Divergence among local populations of Eugenia dysenterica in response to edaphic patterns and spatial distribution. |
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Conteúdo: |
A domesticação e a utilização de espécies nativas em sistemas de produção muitas vezes são inviabilizadas pela falta de conhecimento prévio sobre a variabilidade genética. Uma vez quantificada, esta variabilidade pode ser útil tanto para o melhoramento genético da espécie quanto em programas de conservação. O objetivo deste trabalho foi avaliar a diferenciação, com base em caracteres genéticos e fenotípicos, entre dez subpopulações de Eugenia dysenterica DC. nativas da região sudeste do Estado de Goiás. Foram utilizados testes de Mantel a fim de comparar os padrões de variação genética, com base em oito locos isoenzimáticos, e caracteres fenotípicos (caracteres morfológicos e demográficos), entre as subpopulações, e estabelecer suas relações com as diferenças geográficas e edáficas entre as regiões. Os testes de Mantel sugeriram que o principal fator determinando a divergência genética é a distribuição geográfica das subpopulações, em um modelo no qual existe um balanço entre deriva genética atuando dentro das subpopulações e fluxo gênico em curtas distâncias ligando as subpopulações. A variação fenotípica, por sua vez, é melhor explicada pelos padrões edáficos e pela distribuição espacial. Esses resultados podem servir de guia para a coleta de germoplasma visando a sua utilização em programa de melhoramento genético desta espécie. |
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Palavras-Chave: |
Fatores ambientais; Fenótipos; Isoenzimas; Isoenzymes; Phenotypes. |
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Thesagro: |
Variação Genética. |
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Thesaurus NAL: |
environmental factors; genetic variation. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/AI-SEDE/20959/1/1387.pdf
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Marc: |
LEADER 02404naa a2200277 a 4500
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245 $aDivergência entre subpopulações de cagaiteira (Eugenia dysenterica) em resposta a padrões edáficos e distribuição espacial.
260 $c2001
500 $aTítulo em inglês: Divergence among local populations of Eugenia dysenterica in response to edaphic patterns and spatial distribution.
520 $aA domesticação e a utilização de espécies nativas em sistemas de produção muitas vezes são inviabilizadas pela falta de conhecimento prévio sobre a variabilidade genética. Uma vez quantificada, esta variabilidade pode ser útil tanto para o melhoramento genético da espécie quanto em programas de conservação. O objetivo deste trabalho foi avaliar a diferenciação, com base em caracteres genéticos e fenotípicos, entre dez subpopulações de Eugenia dysenterica DC. nativas da região sudeste do Estado de Goiás. Foram utilizados testes de Mantel a fim de comparar os padrões de variação genética, com base em oito locos isoenzimáticos, e caracteres fenotípicos (caracteres morfológicos e demográficos), entre as subpopulações, e estabelecer suas relações com as diferenças geográficas e edáficas entre as regiões. Os testes de Mantel sugeriram que o principal fator determinando a divergência genética é a distribuição geográfica das subpopulações, em um modelo no qual existe um balanço entre deriva genética atuando dentro das subpopulações e fluxo gênico em curtas distâncias ligando as subpopulações. A variação fenotípica, por sua vez, é melhor explicada pelos padrões edáficos e pela distribuição espacial. Esses resultados podem servir de guia para a coleta de germoplasma visando a sua utilização em programa de melhoramento genético desta espécie.
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650 $aVariação Genética
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700 1 $aCOELHO, A. S. G.
700 1 $aDINIZ FILHO, J. A. F.
773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 36, n. 11, p. 1387-1394, nov. 2001
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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