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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
31/10/2011 |
Data da última atualização: |
12/04/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
MARCON, A. R.; CARNEILI, G. J.; DUTRA, S. V.; SPINELLI, F.; ADAMI, L.; LEONARDELLI, S.; WEBBER, V.; ZANUS, M. C.; VANDERLINDE, R. |
Afiliação: |
Ângela Rossi Marcon, IBRAVIN; Gilberto João Carneili, IBRAVIN; Sandra Valduga Dutra, IBRAVIN; Fernanda Spinelli, IBRAVIN; Laurien Adami, IBRAVIN; Susiane Leonardelli, IBRAVIN; Vanessa Webber, IBRAVIN; MAURO CELSO ZANUS, CNPUV; Regina Vanderlinde, UCS/IBRAVIN. |
Título: |
Caracterização terpênica de vinhos da variedade Lorena. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Viticultura e Enologia, Bento Gonçalves, v. 3, n. 3, p. 52-56, set. 2011. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A produção de vinhos é uma das atividades mais tradicionais na Região Sul do país e está diretamente relacionada com a qualidade da uva utilizada. Identificar os componentes e precursores aromáticos é importante para o desenvolvimento de produtos a partir de novas variedades. Para se obter um bom vinho, deve-se conhecer quais são os aromas mais pronunciados e seu desenvolvimento durante a fermentação. Destaca-se a importância do estudo dos compostos terpênicos em variedades de aroma primário pronunciado, que influenciam no perfil aromático dos vinhos. Este trabalho teve como objetivo identificar e quantificar os principais compostos aromáticos (terpenos) e verificar sua influência na constituição aromática dos vinhos da variedade Lorena elaborados com diferentes tempos de maceração. A análise dos terpenos foi realizada por cromatografia gasosa com espectrometria de massa. Nos vinhos sem maceração são encontrados somente linalol e limoneno e com três dias de maceração observa-se uma quantidade elevada de alfa-terpineol. Todos os teores de terpenos encontrados são superiores aos níveis de percepção olfativa em mostos e os vinhos que se destacam pela melhor nota são os vinhos elaborados sem maceração. |
Palavras-Chave: |
Citronelol; Composto aromático; Linalol; Lorena; Terpeno. |
Thesagro: |
Análise química; Aroma; Enologia; Vinho. |
Thesaurus Nal: |
geraniol. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/44881/1/ZANUS-RBVE3-20111.pdf
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Marc: |
LEADER 02152naa a2200337 a 4500 001 1904435 005 2019-04-12 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMARCON, A. R. 245 $aCaracterização terpênica de vinhos da variedade Lorena.$h[electronic resource] 260 $c2011 520 $aA produção de vinhos é uma das atividades mais tradicionais na Região Sul do país e está diretamente relacionada com a qualidade da uva utilizada. Identificar os componentes e precursores aromáticos é importante para o desenvolvimento de produtos a partir de novas variedades. Para se obter um bom vinho, deve-se conhecer quais são os aromas mais pronunciados e seu desenvolvimento durante a fermentação. Destaca-se a importância do estudo dos compostos terpênicos em variedades de aroma primário pronunciado, que influenciam no perfil aromático dos vinhos. Este trabalho teve como objetivo identificar e quantificar os principais compostos aromáticos (terpenos) e verificar sua influência na constituição aromática dos vinhos da variedade Lorena elaborados com diferentes tempos de maceração. A análise dos terpenos foi realizada por cromatografia gasosa com espectrometria de massa. Nos vinhos sem maceração são encontrados somente linalol e limoneno e com três dias de maceração observa-se uma quantidade elevada de alfa-terpineol. Todos os teores de terpenos encontrados são superiores aos níveis de percepção olfativa em mostos e os vinhos que se destacam pela melhor nota são os vinhos elaborados sem maceração. 650 $ageraniol 650 $aAnálise química 650 $aAroma 650 $aEnologia 650 $aVinho 653 $aCitronelol 653 $aComposto aromático 653 $aLinalol 653 $aLorena 653 $aTerpeno 700 1 $aCARNEILI, G. J. 700 1 $aDUTRA, S. V. 700 1 $aSPINELLI, F. 700 1 $aADAMI, L. 700 1 $aLEONARDELLI, S. 700 1 $aWEBBER, V. 700 1 $aZANUS, M. C. 700 1 $aVANDERLINDE, R. 773 $tRevista Brasileira de Viticultura e Enologia, Bento Gonçalves$gv. 3, n. 3, p. 52-56, set. 2011.
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Registro original: |
Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
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Biblioteca |
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Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pecuária Sul. |
Data corrente: |
22/11/2019 |
Data da última atualização: |
22/11/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 2 |
Autoria: |
CERQUEIRA, C. L.; MÔRA, R.; TONINI, H.; VENDRUSCOLO, D. G. S.; LANSSANOVA, L. R.; ARCE, J. E.; DINIZ, C. C. C. |
Afiliação: |
Clebson Lima CERQUEIRA, UFPR; Rômulo MÔRA, UFMT; HELIO TONINI, CPPSUL; Diogo Guido Streck VENDRUSCOLO, Proterra; Luciano Rodrigo LANSSANOVA, IFMT; Julio Eduardo ARCE, UFPR; Carlos Cezar Cavassin DINIZ, UFPR. |
Título: |
Efeito do espaçamento e arranjo de plantio na relação hipsométrica de eucalipto em sistema consorciado de produção. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Nativa, v. 7, n. 6, p. 763-770, nov./dez. 2019. |
DOI: |
dx.doi.org/10.31413/nativa.v7i6.7643 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
RESUMO: Dada a importância dos sistemas de integração Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF), tornam-se indispensáveis a realização de pesquisas sobre a modelagem da altura para dar suporte na gestão e quantificação dos recursos disponíveis. Neste sentido, objetivou-se avaliar o efeito do espaçamento e arranjos de plantio na relação hipsométrica de um híbrido Eucalyptus grandis x Eucalyptus urophylla em iLPF, utilizando modelos tradicionais para estimativa da altura comercial e total. Os dados foram obtidos em sistema de (iLPF), em áreas experimentais implantadas pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa Agrossilvipastoril), localizadas no município de Sinop, região norte de Mato Grosso. Para estimativa da altura comercial e total foram testados os modelos de Stoffels, Curtis, Hiperbólico, Henricksen e Assmann, com a precisão avaliada por meio de indicadores estatísticos e análise gráfica de resíduos. A influência do espaçamento e arranjo de plantio na relação hipsométrica foi avaliada por meio do teste de identidade de modelos de Graybill. Com base nas estatísticas e análise gráfica o modelo de Assmann apresentou melhor acurácia de ajuste para estimativa da altura total. Para estimativa da altura comercial o modelo Hiperbólico obteve melhor desempenho. O teste de identidade revelou que o espaçamento e arranjo de plantio influenciam de forma significativa na relação hipsométrica e uma única equação não deverá ser ajustada para representar a altura comercial e total nos diferentes tratamentos em iLPF. MenosRESUMO: Dada a importância dos sistemas de integração Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF), tornam-se indispensáveis a realização de pesquisas sobre a modelagem da altura para dar suporte na gestão e quantificação dos recursos disponíveis. Neste sentido, objetivou-se avaliar o efeito do espaçamento e arranjos de plantio na relação hipsométrica de um híbrido Eucalyptus grandis x Eucalyptus urophylla em iLPF, utilizando modelos tradicionais para estimativa da altura comercial e total. Os dados foram obtidos em sistema de (iLPF), em áreas experimentais implantadas pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa Agrossilvipastoril), localizadas no município de Sinop, região norte de Mato Grosso. Para estimativa da altura comercial e total foram testados os modelos de Stoffels, Curtis, Hiperbólico, Henricksen e Assmann, com a precisão avaliada por meio de indicadores estatísticos e análise gráfica de resíduos. A influência do espaçamento e arranjo de plantio na relação hipsométrica foi avaliada por meio do teste de identidade de modelos de Graybill. Com base nas estatísticas e análise gráfica o modelo de Assmann apresentou melhor acurácia de ajuste para estimativa da altura total. Para estimativa da altura comercial o modelo Hiperbólico obteve melhor desempenho. O teste de identidade revelou que o espaçamento e arranjo de plantio influenciam de forma significativa na relação hipsométrica e uma única equação não deverá ser ajustada para representar a altura comercial e total... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Altura; Árvore; Espaçamento; Eucalyptus Grandis; Eucalyptus Urophylla; Plantio. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/205329/1/Cerqueira-et-al-2019.pdf
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Marc: |
LEADER 02413naa a2200277 a 4500 001 2114979 005 2019-11-22 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $adx.doi.org/10.31413/nativa.v7i6.7643$2DOI 100 1 $aCERQUEIRA, C. L. 245 $aEfeito do espaçamento e arranjo de plantio na relação hipsométrica de eucalipto em sistema consorciado de produção.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aRESUMO: Dada a importância dos sistemas de integração Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF), tornam-se indispensáveis a realização de pesquisas sobre a modelagem da altura para dar suporte na gestão e quantificação dos recursos disponíveis. Neste sentido, objetivou-se avaliar o efeito do espaçamento e arranjos de plantio na relação hipsométrica de um híbrido Eucalyptus grandis x Eucalyptus urophylla em iLPF, utilizando modelos tradicionais para estimativa da altura comercial e total. Os dados foram obtidos em sistema de (iLPF), em áreas experimentais implantadas pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa Agrossilvipastoril), localizadas no município de Sinop, região norte de Mato Grosso. Para estimativa da altura comercial e total foram testados os modelos de Stoffels, Curtis, Hiperbólico, Henricksen e Assmann, com a precisão avaliada por meio de indicadores estatísticos e análise gráfica de resíduos. A influência do espaçamento e arranjo de plantio na relação hipsométrica foi avaliada por meio do teste de identidade de modelos de Graybill. Com base nas estatísticas e análise gráfica o modelo de Assmann apresentou melhor acurácia de ajuste para estimativa da altura total. Para estimativa da altura comercial o modelo Hiperbólico obteve melhor desempenho. O teste de identidade revelou que o espaçamento e arranjo de plantio influenciam de forma significativa na relação hipsométrica e uma única equação não deverá ser ajustada para representar a altura comercial e total nos diferentes tratamentos em iLPF. 650 $aAltura 650 $aÁrvore 650 $aEspaçamento 650 $aEucalyptus Grandis 650 $aEucalyptus Urophylla 650 $aPlantio 700 1 $aMÔRA, R. 700 1 $aTONINI, H. 700 1 $aVENDRUSCOLO, D. G. S. 700 1 $aLANSSANOVA, L. R. 700 1 $aARCE, J. E. 700 1 $aDINIZ, C. C. C. 773 $tNativa$gv. 7, n. 6, p. 763-770, nov./dez. 2019.
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