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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
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Data corrente: |
20/11/2018 |
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Data da última atualização: |
20/11/2018 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
CLARO, F. C.; VIVEIROS, B. M.; ISAKA, L. J. E.; VILLANOVA JUNIOR, J. A.; MAGALHAES, W. L. E. |
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Afiliação: |
Francine C. Claro, Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Ciência dos Materiais, UFPR; Bruno M. Viveiros, Departamento de Ciência Animal, Escola Ciências da Vida, PUC-PR; Luciano J. E. Isaka, Departamento de Ciência Animal, Escola Ciências da Vida, PUC-PR; José A. Villanova Junior, Departamento de Ciência Animal, Escola Ciências da Vida, PUC-PR; WASHINGTON LUIZ ESTEVES MAGALHAES, CNPF. |
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Título: |
Membrana de nanocelulose vegetal para potencial aplicação como curativos em feridas corpóreas. |
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Ano de publicação: |
2018 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO INTERNACIONAL DE CELULOSE E PAPEL, 51.; CONGRESSO IBERO-AMERICANO DE PESQUISA EM CELULOSE E PAPEL, 10., 2018, São Paulo. Trabalhos completos para download. [S.l.]: ABTCP: RIADICYP, 2018. |
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Páginas: |
7 p. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A pele sendo o maior órgão do corpo humano exerce a função de barreira natural do corpo, quando sofre lesões, a cicatrização visa restaurar a integridade morfológica e funcional da pele. O uso de curativos é uma das alternativas de tratamento e requer um grande número de buscas na demanda por materiais biocompatíveis que produzam a melhor qualidade de cicatrização cutânea. Membranas de celulose bacteriana (BC) são tradicionalmente utilizadas como pele artificial na cicatrização de feridas desde a década de 80. No entanto, a fabricação destas membranas é um processo de baixo rendimento e alto custo. A celulose é o biopolímero de maior abundância, muito utilizada devido as suas propriedades químicas e físicas, onde a nanotecnologia permite potencializar essas propriedades. O objetivo deste trabalho foi desenvolver e caracterizar membranas de nanofibrilas de celulose vegetal para a cicatrização de feridas de parede corpórea. As nanofibrilas foram obtidas pelo método mecânico de desfibrilação da polpa celulósica, e posteriormente as membranas por filtragem e secagem sob pressão. As técnicas empregadas para a caracterização foram microscopia eletrônica de varredura, ensaios físicos, mecânicos e aplicação in vivo. Foi observada boa adesão em áreas mobilizáveis, permitindo a drenagem das secreções e facilitando a reepitelização. As membranas apresentaram resultados de cicatrização in vivo estatisticamente semelhantes ao curativo comercial e potenciais propriedades mecânicas para promover a cicatrização de feridas. MenosA pele sendo o maior órgão do corpo humano exerce a função de barreira natural do corpo, quando sofre lesões, a cicatrização visa restaurar a integridade morfológica e funcional da pele. O uso de curativos é uma das alternativas de tratamento e requer um grande número de buscas na demanda por materiais biocompatíveis que produzam a melhor qualidade de cicatrização cutânea. Membranas de celulose bacteriana (BC) são tradicionalmente utilizadas como pele artificial na cicatrização de feridas desde a década de 80. No entanto, a fabricação destas membranas é um processo de baixo rendimento e alto custo. A celulose é o biopolímero de maior abundância, muito utilizada devido as suas propriedades químicas e físicas, onde a nanotecnologia permite potencializar essas propriedades. O objetivo deste trabalho foi desenvolver e caracterizar membranas de nanofibrilas de celulose vegetal para a cicatrização de feridas de parede corpórea. As nanofibrilas foram obtidas pelo método mecânico de desfibrilação da polpa celulósica, e posteriormente as membranas por filtragem e secagem sob pressão. As técnicas empregadas para a caracterização foram microscopia eletrônica de varredura, ensaios físicos, mecânicos e aplicação in vivo. Foi observada boa adesão em áreas mobilizáveis, permitindo a drenagem das secreções e facilitando a reepitelização. As membranas apresentaram resultados de cicatrização in vivo estatisticamente semelhantes ao curativo comercial e potenciais propriedades mecânicas para pr... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Curativo; Material biocompatível; Nanofibrila de celulose; Nanotecnologia; Teste in vivo; Uso medicinal. |
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Thesagro: |
Cicatrização. |
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Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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520 $aA pele sendo o maior órgão do corpo humano exerce a função de barreira natural do corpo, quando sofre lesões, a cicatrização visa restaurar a integridade morfológica e funcional da pele. O uso de curativos é uma das alternativas de tratamento e requer um grande número de buscas na demanda por materiais biocompatíveis que produzam a melhor qualidade de cicatrização cutânea. Membranas de celulose bacteriana (BC) são tradicionalmente utilizadas como pele artificial na cicatrização de feridas desde a década de 80. No entanto, a fabricação destas membranas é um processo de baixo rendimento e alto custo. A celulose é o biopolímero de maior abundância, muito utilizada devido as suas propriedades químicas e físicas, onde a nanotecnologia permite potencializar essas propriedades. O objetivo deste trabalho foi desenvolver e caracterizar membranas de nanofibrilas de celulose vegetal para a cicatrização de feridas de parede corpórea. As nanofibrilas foram obtidas pelo método mecânico de desfibrilação da polpa celulósica, e posteriormente as membranas por filtragem e secagem sob pressão. As técnicas empregadas para a caracterização foram microscopia eletrônica de varredura, ensaios físicos, mecânicos e aplicação in vivo. Foi observada boa adesão em áreas mobilizáveis, permitindo a drenagem das secreções e facilitando a reepitelização. As membranas apresentaram resultados de cicatrização in vivo estatisticamente semelhantes ao curativo comercial e potenciais propriedades mecânicas para promover a cicatrização de feridas.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
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Registro |
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| Registros recuperados : 633 | |
| 9. |  | DEL PELOSO, M. J.; MORAES, E. A.; DUTRA, L. G. Efeito do parcelamento da adubação nitrogenada em cobertura na cultura do feijoeiro de inverno com irrigação por aspersão, e em várzea, no Estado de Goiás. In: REUNIÃO SOBRE FEIJAO IRRIGADO (GO, DF, MG, ES, SP, RJ), 1., 1988, Goiânia. Anais. Goiânia: EMBRAPA-CNPAF, 1990. p. 94-95. (EMBRAPA-CNPAF. Documentos, 27).| Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
| Biblioteca(s): Embrapa Arroz e Feijão. |
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| 12. | | MOMENTÉ, V. G.; DEL PELOSO, M. J.; CARDOSO, J. E. Avaliação de genótipos de feijão (Phaseolus vulgaris L.) a sete isolados de Macrophomina phaseolina. Fitopatologia Brasileira, v. 16, n. 2, p. xx, jun. 1991. Suplemento, ref. 011. Edição dos Resumos do XXIV Congresso Brasileiro de Fitopatologia, Rio de Janeiro, ago. 1991.| Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
| Biblioteca(s): Embrapa Arroz e Feijão. |
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| 16. | | DEL PELOSO, M. J.; CARNEIRO, G. E. de S. Cultivares. In: MOREIRA, J. A. A.; STONE, L. F.; BIAVA, M. (Ed.). Feijão: o produtor pergunta, a Embrapa responde. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2003. p. 55-62. (Coleção 500 Perguntas, 500 Respostas).| Biblioteca(s): Embrapa Arroz e Feijão. |
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| Registros recuperados : 633 | |
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