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Registros recuperados : 243 | |
61. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | DE-POLLI, H.; COSTANTINI, A.; ROMANIUK, R.; PIMENTEL, M. S. Chloroform fumigation-extraction labile C pool (microbial biomass C "plus") shows high correlation to microbial biomass C in Argentinian and Brazilian soils. Ciencia del Suelo, La Plata, v. 25, n. 1, p. 15-22, 2007. Parceria: UEBA, Universidad de Buenos Aires. Biblioteca(s): Embrapa Agrobiologia. |
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70. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | DE POLLI, H.; DUQUE, F. F.; ALMEIDA, D. L. de. Capineira e legumineira. In: DE-POLLI, H. (Coord.). Manual de adubação para o Estado do Rio de Janeiro. Itaguaí: Editora Universidade Rural, 1988. p. 160-161. (Coleção Universidade Rural. Série Ciências Agrárias, 2). Autores: Dejair Lopes de Almeida, Gabriel de Araújo Santos, Lúcia Helena Cunha, Luiz Rodrigues Freire, Nelson Moura Brasil do Amral Sobrinho, Newton Novo Costa Pereira, Paulo Augusto da Eira, Raphael Minotti Bloise, Ronaldo Correa Salek. Biblioteca(s): Embrapa Agrobiologia. |
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71. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | FEIDEN, A.; ALMEIDA, D. L. de; DE-POLLI, H. Distribuição do nitrogênio da biomassa microbiana em perfil de solo, em plantio direto e convencional, com e sem aplicação de NPK. Anais da Academia Brasileira de Ciências, Rio de Janeiro, v. 69, n. 1, p. 109, 1997. Biblioteca(s): Embrapa Agrobiologia. |
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80. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | LOPES, H. F.; DE-POLLI, H.; FRANCO, A. A. Nodulacao espontanea em feijao-de-vagem cultivado apos a cultura do tomate do medio Paraiba-Fluminense. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 36., Rio de Janeiro, 1996. Horticultura Brasileira, Brasilia, v.14, n.1, p.94, maio 1996. Resumo n.157. Biblioteca(s): Embrapa Agrobiologia. |
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Registros recuperados : 243 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
14/08/2002 |
Data da última atualização: |
20/03/2019 |
Autoria: |
DE-POLLI, H.; VARGAS, M. A. T.; FRANCO, A. A.; DOBEREINER, J. |
Afiliação: |
HELVÉCIO De-POLLI, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - UFRRJ. Bolsista do CNPq; MILTON ALEXANDRE T. VARGAS, Instituto de Pesquisa Agropecuária do Centro-Sul - IPEACS/Setor de Solos; AVÍLIO A. FRANCO, Instituto de Pesquisa Agropecuária do Centro-Sul - IPEACS/Setor de Solos; JOHANNA DOBEREINER, Instituto de Pesquisa Agropecuária do Centro-Sul - IPEACS/Setor de Solos. |
Título: |
Efeitos da inundação na nodulação e desenvolvimento de leguminosas forrageiras tropicais. |
Ano de publicação: |
1973 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 8, n. 2, p. 27-34, 1973. |
Série: |
(Zootecnia). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Effects of flooding on nodulation and growth of tropical forage legumes. |
Conteúdo: |
Foram feitos três experimentos em casa de vegetação com leguminosas forrageiras tropicais para estudar os efeitos de: a) períodos de 20 dias de inundação em plantas de diferentes idades; li) períodos crescentes de inundação em plantas já estabelecidas, e ainda, c) níveis crescentes de umidade durante todo o ciclo. No primeiro experimento, que foi feito com dois solos de baixada, a soja forrageira (Glycine max) mostrou que tanto a assimilação do N mineral, como a do simbiótico, parou com a inundação de 4 em acima do nível do solo, havendo queda de todos os nódulos quando a inundação foi iniciada 50 dias após o plantio, enquanto em plantas mais novas os nódulos se mantiveram. A fixação de N2 possibilitou maior desenvolvimento das plantas do que a adubação com N mineral na base Se. 180 kg/ha. No segundo experimento, que foi feito com as três leguminosas forrageiras Stylosanthes guyanensis, Phaseolus atropurpureus e Centrosema pubescens num solo de baixada, verificou-se que a primeira foi a espécie mais tolerante à inundação durante períodos mais prolongados, de até 45 dias, enquanto a C. pubescens pareceu ser a espécie mais sensível, notando-se a decomposição completa das raízes e nódulos no solo inundado, por mais de 30 dias e o decréscimo progressivo da produção quando comparada com as testemunhas. 0 P. atropurpureus ocupou posição intermediária. 0 apodrecimento das raízes no solo inundado foi acompanhado do aparecimento de raízes e nódulos na água acima do solo e nenhuma das três espécies chegou a morrer após 45 dias de inundação. No terceiro experimento, que foi feito com soja forrageira (Glycine Max, cultivar Santa Maria) e Centrosema pubescens (Jitirana) em vermiculita, observou-se aumento do peso de nódulos e do desenvolvimento das plantas até 100% da capacidade de retenção de água da vermiculita, mas um decréscimo com 135%. A C. pubescens foi menos afetada pela deficiência de água e mais pelo excesso do que a soja Santa Maria. Enquanto o número de nódulos da soja aumentou até 135% de umidade, o da C. pubescens já diminuiu acima de 65%. MenosForam feitos três experimentos em casa de vegetação com leguminosas forrageiras tropicais para estudar os efeitos de: a) períodos de 20 dias de inundação em plantas de diferentes idades; li) períodos crescentes de inundação em plantas já estabelecidas, e ainda, c) níveis crescentes de umidade durante todo o ciclo. No primeiro experimento, que foi feito com dois solos de baixada, a soja forrageira (Glycine max) mostrou que tanto a assimilação do N mineral, como a do simbiótico, parou com a inundação de 4 em acima do nível do solo, havendo queda de todos os nódulos quando a inundação foi iniciada 50 dias após o plantio, enquanto em plantas mais novas os nódulos se mantiveram. A fixação de N2 possibilitou maior desenvolvimento das plantas do que a adubação com N mineral na base Se. 180 kg/ha. No segundo experimento, que foi feito com as três leguminosas forrageiras Stylosanthes guyanensis, Phaseolus atropurpureus e Centrosema pubescens num solo de baixada, verificou-se que a primeira foi a espécie mais tolerante à inundação durante períodos mais prolongados, de até 45 dias, enquanto a C. pubescens pareceu ser a espécie mais sensível, notando-se a decomposição completa das raízes e nódulos no solo inundado, por mais de 30 dias e o decréscimo progressivo da produção quando comparada com as testemunhas. 0 P. atropurpureus ocupou posição intermediária. 0 apodrecimento das raízes no solo inundado foi acompanhado do aparecimento de raízes e nódulos na água acima do solo e nenhuma das... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Leguminosa temperada; Soja forrageira. |
Thesagro: |
Feijão; Genética; Leguminosa; Nodulação; Retenção de Água no Solo. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/193611/1/Efeitos-da-inundacao-na-nodulacao.pdf
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Marc: |
LEADER 02985naa a2200265 a 4500 001 1108192 005 2019-03-20 008 1973 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aDE-POLLI, H. 245 $aEfeitos da inundação na nodulação e desenvolvimento de leguminosas forrageiras tropicais. 260 $c1973 490 $a(Zootecnia). 500 $aTítulo em inglês: Effects of flooding on nodulation and growth of tropical forage legumes. 520 $aForam feitos três experimentos em casa de vegetação com leguminosas forrageiras tropicais para estudar os efeitos de: a) períodos de 20 dias de inundação em plantas de diferentes idades; li) períodos crescentes de inundação em plantas já estabelecidas, e ainda, c) níveis crescentes de umidade durante todo o ciclo. No primeiro experimento, que foi feito com dois solos de baixada, a soja forrageira (Glycine max) mostrou que tanto a assimilação do N mineral, como a do simbiótico, parou com a inundação de 4 em acima do nível do solo, havendo queda de todos os nódulos quando a inundação foi iniciada 50 dias após o plantio, enquanto em plantas mais novas os nódulos se mantiveram. A fixação de N2 possibilitou maior desenvolvimento das plantas do que a adubação com N mineral na base Se. 180 kg/ha. No segundo experimento, que foi feito com as três leguminosas forrageiras Stylosanthes guyanensis, Phaseolus atropurpureus e Centrosema pubescens num solo de baixada, verificou-se que a primeira foi a espécie mais tolerante à inundação durante períodos mais prolongados, de até 45 dias, enquanto a C. pubescens pareceu ser a espécie mais sensível, notando-se a decomposição completa das raízes e nódulos no solo inundado, por mais de 30 dias e o decréscimo progressivo da produção quando comparada com as testemunhas. 0 P. atropurpureus ocupou posição intermediária. 0 apodrecimento das raízes no solo inundado foi acompanhado do aparecimento de raízes e nódulos na água acima do solo e nenhuma das três espécies chegou a morrer após 45 dias de inundação. No terceiro experimento, que foi feito com soja forrageira (Glycine Max, cultivar Santa Maria) e Centrosema pubescens (Jitirana) em vermiculita, observou-se aumento do peso de nódulos e do desenvolvimento das plantas até 100% da capacidade de retenção de água da vermiculita, mas um decréscimo com 135%. A C. pubescens foi menos afetada pela deficiência de água e mais pelo excesso do que a soja Santa Maria. Enquanto o número de nódulos da soja aumentou até 135% de umidade, o da C. pubescens já diminuiu acima de 65%. 650 $aFeijão 650 $aGenética 650 $aLeguminosa 650 $aNodulação 650 $aRetenção de Água no Solo 653 $aLeguminosa temperada 653 $aSoja forrageira 700 1 $aVARGAS, M. A. T. 700 1 $aFRANCO, A. A. 700 1 $aDOBEREINER, J. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 8, n. 2, p. 27-34, 1973.
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