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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
04/02/2008 |
Data da última atualização: |
04/07/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo de Divulgação na Mídia |
Autoria: |
OLIVEIRA, A. A. R.; PRAZERES, A. G. |
Afiliação: |
Antônio Alberto Rocha Oliveira, CNPMF; Ângelo Gallotti Prazeres, UFBA. |
Título: |
Avaliação de sensibilidade de Amphobothytis ricini a fungicidas. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: BOLETIM AGROPECUÁRIO. Artigos técnicos. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Pertencente à família Euphorbiaceae, a qual encerra grande número de plantas nativas da região tropical, a mamoneira (Ricinus communis L.) é uma planta xerófila e heliófila, provavelmente de origem Asiática, com diversas colorações de caule, folhas e racemos (cachos), frutos com ou sem espinhos e sementes apresentando diferentes tamanhos, formatos e grande variabilidade de coloração. Apresentando boa capacidade de adaptação, é encontrada em nosso país vegetando desde o Rio Grande do Sul até a Amazônia. Pelo fato de tolerar bastante a seca, ser exigente em calor e luminosidade, a mamoneira difundiu-se por todo Nordeste, sendo a Bahia responsável por mais de 90% da produção nacional (CONAB, 2006). |
Thesagro: |
Doença de Planta; Fungo; Mamona; Mofo Cinzento. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01214nam a2200169 a 4500 001 1654469 005 2023-07-04 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, A. A. R. 245 $aAvaliação de sensibilidade de Amphobothytis ricini a fungicidas.$h[electronic resource] 260 $aIn: BOLETIM AGROPECUÁRIO. Artigos técnicos.$c2007 520 $aPertencente à família Euphorbiaceae, a qual encerra grande número de plantas nativas da região tropical, a mamoneira (Ricinus communis L.) é uma planta xerófila e heliófila, provavelmente de origem Asiática, com diversas colorações de caule, folhas e racemos (cachos), frutos com ou sem espinhos e sementes apresentando diferentes tamanhos, formatos e grande variabilidade de coloração. Apresentando boa capacidade de adaptação, é encontrada em nosso país vegetando desde o Rio Grande do Sul até a Amazônia. Pelo fato de tolerar bastante a seca, ser exigente em calor e luminosidade, a mamoneira difundiu-se por todo Nordeste, sendo a Bahia responsável por mais de 90% da produção nacional (CONAB, 2006). 650 $aDoença de Planta 650 $aFungo 650 $aMamona 650 $aMofo Cinzento 700 1 $aPRAZERES, A. G.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Trigo; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
30/10/2007 |
Data da última atualização: |
30/10/2007 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
DE MORI, C.; IGNACZAK, J. C.; GARAGORRY, F. L.; CHAIB FILHO, H. |
Afiliação: |
Cláudia De Mori, Embrapa Trigo; João Carlos Ignaczak, Embrapa Trigo; Fernando Luís Garagorry, Embrapa Secretaria de Gestão Estratégica; Homero Chaib Filho, Embrapa Cerrados. |
Título: |
Dinâmica da produção de cevada no Brasil no período de 1975 a 2003. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Passo Fundo: Embrapa Trigo, 2007. |
Páginas: |
33 p. html. |
Série: |
(Embrapa Trigo. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento Online, 37). |
ISSN: |
1677-8901 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A observação do comportamento da evolução de uma determinada cultura em termos de magnitude e localização e o estudo das razões do processo observado são elementos importantes para avaliação de cenário e para formulação de estratégias para desenvolvimento desta cultura nos próximos anos. Este trabalho teve por objetivo analisar a dinâmica espacial da produção de cevada no Brasil no período de 1975 a 2003, mediante a análise de estatísticas descritivas, de indicadores de assimetria e concentração, distâncias, centros de gravidade e mapas,tomando por base os anos de 1975, 1985, 1995 e 2003. A evolução da área colhida, da quantidade produzida e da produtividade de cevada no Brasil no período de 1975-2003 apresentou crescimento, sendo o mesmo mais expressivo nas décadas de 70 e 80. Observa-se que a cultura da cevada tem permanecido circunscrita a uma área tradicional de cultivo, a região sul do Brasil, sendo as região sul-sudeste do PR e norte do RS destaques na participação da área colhida e quantidade produzida. Das 33 a 46 microrregiões com registro de cultivo de cevada nos anos estudados, observou-se que 8a 11 microrregiões foram suficientes para reunir 75% a área colhida ou da quantidade produzida. Pelos indicadores encontrados pode-se supor que há um grupo pequeno de microrregiões que possuem alta representatividade na produção do cereal e mantém-se estável no cultivo de cevada e um grande grupo de microrregiões de baixa expressão no cultivo do cereal e que o faz de maneira não constante. Em termos espaciais, a cultura de cevada não apresentou grande deslocamento da distribuição ponderada do cultivo. MenosA observação do comportamento da evolução de uma determinada cultura em termos de magnitude e localização e o estudo das razões do processo observado são elementos importantes para avaliação de cenário e para formulação de estratégias para desenvolvimento desta cultura nos próximos anos. Este trabalho teve por objetivo analisar a dinâmica espacial da produção de cevada no Brasil no período de 1975 a 2003, mediante a análise de estatísticas descritivas, de indicadores de assimetria e concentração, distâncias, centros de gravidade e mapas,tomando por base os anos de 1975, 1985, 1995 e 2003. A evolução da área colhida, da quantidade produzida e da produtividade de cevada no Brasil no período de 1975-2003 apresentou crescimento, sendo o mesmo mais expressivo nas décadas de 70 e 80. Observa-se que a cultura da cevada tem permanecido circunscrita a uma área tradicional de cultivo, a região sul do Brasil, sendo as região sul-sudeste do PR e norte do RS destaques na participação da área colhida e quantidade produzida. Das 33 a 46 microrregiões com registro de cultivo de cevada nos anos estudados, observou-se que 8a 11 microrregiões foram suficientes para reunir 75% a área colhida ou da quantidade produzida. Pelos indicadores encontrados pode-se supor que há um grupo pequeno de microrregiões que possuem alta representatividade na produção do cereal e mantém-se estável no cultivo de cevada e um grande grupo de microrregiões de baixa expressão no cultivo do cereal e que o faz de maneir... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Cevada; Produção agrícola. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CNPT-2010/40310/1/p-bp37.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/35616/1/Dinamica-da-producao-de-cevada.pdf
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Marc: |
LEADER 02300nam a2200205 a 4500 001 1852112 005 2007-10-30 008 2007 bl uuuu u0uu1 u #d 022 $a1677-8901 100 1 $aDE MORI, C. 245 $aDinâmica da produção de cevada no Brasil no período de 1975 a 2003.$h[electronic resource] 260 $aPasso Fundo: Embrapa Trigo$c2007 300 $a33 p. html. 490 $a(Embrapa Trigo. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento Online, 37). 520 $aA observação do comportamento da evolução de uma determinada cultura em termos de magnitude e localização e o estudo das razões do processo observado são elementos importantes para avaliação de cenário e para formulação de estratégias para desenvolvimento desta cultura nos próximos anos. Este trabalho teve por objetivo analisar a dinâmica espacial da produção de cevada no Brasil no período de 1975 a 2003, mediante a análise de estatísticas descritivas, de indicadores de assimetria e concentração, distâncias, centros de gravidade e mapas,tomando por base os anos de 1975, 1985, 1995 e 2003. A evolução da área colhida, da quantidade produzida e da produtividade de cevada no Brasil no período de 1975-2003 apresentou crescimento, sendo o mesmo mais expressivo nas décadas de 70 e 80. Observa-se que a cultura da cevada tem permanecido circunscrita a uma área tradicional de cultivo, a região sul do Brasil, sendo as região sul-sudeste do PR e norte do RS destaques na participação da área colhida e quantidade produzida. Das 33 a 46 microrregiões com registro de cultivo de cevada nos anos estudados, observou-se que 8a 11 microrregiões foram suficientes para reunir 75% a área colhida ou da quantidade produzida. Pelos indicadores encontrados pode-se supor que há um grupo pequeno de microrregiões que possuem alta representatividade na produção do cereal e mantém-se estável no cultivo de cevada e um grande grupo de microrregiões de baixa expressão no cultivo do cereal e que o faz de maneira não constante. Em termos espaciais, a cultura de cevada não apresentou grande deslocamento da distribuição ponderada do cultivo. 650 $aCevada 650 $aProdução agrícola 700 1 $aIGNACZAK, J. C. 700 1 $aGARAGORRY, F. L. 700 1 $aCHAIB FILHO, H.
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