|
|
Registros recuperados : 54 | |
Registros recuperados : 54 | |
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
Data corrente: |
12/04/2004 |
Data da última atualização: |
14/07/2011 |
Tipo da produção científica: |
Circular Técnica |
Autoria: |
SILVA, R. A. M. S.; SANCHEZ, V.; DÁVILA, A. M. R. |
Afiliação: |
Embrapa Pantanal (Corumbá, MS); FIOCRUZ (Rio de Janeiro, RJ). |
Título: |
Metodologia da criopreservação dos Trypanosomas evansi e Trypanosoma vivax. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
Corumbá: Embrapa Pantanal, 2003. |
Páginas: |
2 p. |
Série: |
(Embrapa Pantanal. Circular Técnica, 40). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Várias espécies do gênero Trypanosoma causam doenças parasitárias de considerável importância médica e veterinária em todas as partes da África, Ásia e as Américas. Estes parasitas exibem considerável diversidade genética intraespecífica, variação que tem complicado sua classificação taxonômica. Esta diversidade e variação podem ser definidas em ambos níveis: do genoma e genes individuais. Em razão desta diversidade genética tem se discutido muito sobre a representatividade das cepas mantidas em laboratório quando comparadas com os isolados de campo (Deane et al., 1984). Aparentemente existe uma adaptação do parasita na troca de hospedeiro. Sabe-se que um isolado de campo pode estar constituído por uma população heterogênea de tripanosomas. Nos estudos realizados pelo Laboratório de Sanidade Animal da Embrapa Pantanal foram encontradas variações na infectividade das cepas de T. evansi. Estas foram pouco infectivas em animais de laboratório quando recém isoladas do hospedeiro natural, apresentando um período prepatente de 12 a 43 dias e baixa parasitemia. Após algumas passagens, elas se mostraram mais infectivas com um período prepatente de 2 a 4 dias e uma parasitemia mais alta. Também foram observadas variações biométricas deste parasita nas passagens. Verificou-se que este parasita sofreu alterações morfométricas durante as passagens como provável conseqüência da adaptação ao novo hospedeiro ou seleção de algumas subpopulações. As características biométricas das passagens foram sempre maiores que as do isolado primário (Dávila et al., 1998). As amostras de campo diferiram significativamente dos isolados após várias passagens em animais de laboratório, sendo que quanto maior o número de passagens mais acentuação das diferenças morfológicas. A criopreservação pode contribuir para que sejam mantidas amostras com variabilidade genética original da cepa. Esse trabalho tem por objetivo descrever o método de criopreservação utilizado no Laboratório de Sanidade Animal da Embrapa Pantanal. MenosVárias espécies do gênero Trypanosoma causam doenças parasitárias de considerável importância médica e veterinária em todas as partes da África, Ásia e as Américas. Estes parasitas exibem considerável diversidade genética intraespecífica, variação que tem complicado sua classificação taxonômica. Esta diversidade e variação podem ser definidas em ambos níveis: do genoma e genes individuais. Em razão desta diversidade genética tem se discutido muito sobre a representatividade das cepas mantidas em laboratório quando comparadas com os isolados de campo (Deane et al., 1984). Aparentemente existe uma adaptação do parasita na troca de hospedeiro. Sabe-se que um isolado de campo pode estar constituído por uma população heterogênea de tripanosomas. Nos estudos realizados pelo Laboratório de Sanidade Animal da Embrapa Pantanal foram encontradas variações na infectividade das cepas de T. evansi. Estas foram pouco infectivas em animais de laboratório quando recém isoladas do hospedeiro natural, apresentando um período prepatente de 12 a 43 dias e baixa parasitemia. Após algumas passagens, elas se mostraram mais infectivas com um período prepatente de 2 a 4 dias e uma parasitemia mais alta. Também foram observadas variações biométricas deste parasita nas passagens. Verificou-se que este parasita sofreu alterações morfométricas durante as passagens como provável conseqüência da adaptação ao novo hospedeiro ou seleção de algumas subpopulações. As características biométricas das passagens ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Criopreservation; Methodology Trypanosomosis; Metodologia. |
Thesagro: |
Criopreservação. |
Thesaurus NAL: |
Trypanosoma. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/37530/1/CT40.pdf
|
Marc: |
LEADER 02717nam a2200217 a 4500 001 1811013 005 2011-07-14 008 2003 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aSILVA, R. A. M. S. 245 $aMetodologia da criopreservação dos Trypanosomas evansi e Trypanosoma vivax. 260 $aCorumbá: Embrapa Pantanal$c2003 300 $a2 p. 490 $a(Embrapa Pantanal. Circular Técnica, 40). 520 $aVárias espécies do gênero Trypanosoma causam doenças parasitárias de considerável importância médica e veterinária em todas as partes da África, Ásia e as Américas. Estes parasitas exibem considerável diversidade genética intraespecífica, variação que tem complicado sua classificação taxonômica. Esta diversidade e variação podem ser definidas em ambos níveis: do genoma e genes individuais. Em razão desta diversidade genética tem se discutido muito sobre a representatividade das cepas mantidas em laboratório quando comparadas com os isolados de campo (Deane et al., 1984). Aparentemente existe uma adaptação do parasita na troca de hospedeiro. Sabe-se que um isolado de campo pode estar constituído por uma população heterogênea de tripanosomas. Nos estudos realizados pelo Laboratório de Sanidade Animal da Embrapa Pantanal foram encontradas variações na infectividade das cepas de T. evansi. Estas foram pouco infectivas em animais de laboratório quando recém isoladas do hospedeiro natural, apresentando um período prepatente de 12 a 43 dias e baixa parasitemia. Após algumas passagens, elas se mostraram mais infectivas com um período prepatente de 2 a 4 dias e uma parasitemia mais alta. Também foram observadas variações biométricas deste parasita nas passagens. Verificou-se que este parasita sofreu alterações morfométricas durante as passagens como provável conseqüência da adaptação ao novo hospedeiro ou seleção de algumas subpopulações. As características biométricas das passagens foram sempre maiores que as do isolado primário (Dávila et al., 1998). As amostras de campo diferiram significativamente dos isolados após várias passagens em animais de laboratório, sendo que quanto maior o número de passagens mais acentuação das diferenças morfológicas. A criopreservação pode contribuir para que sejam mantidas amostras com variabilidade genética original da cepa. Esse trabalho tem por objetivo descrever o método de criopreservação utilizado no Laboratório de Sanidade Animal da Embrapa Pantanal. 650 $aTrypanosoma 650 $aCriopreservação 653 $aCriopreservation 653 $aMethodology Trypanosomosis 653 $aMetodologia 700 1 $aSANCHEZ, V. 700 1 $aDÁVILA, A. M. R.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Pantanal (CPAP) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|