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Registros recuperados : 298 | |
102. | | BONNET, A.; CURCIO, G. R.; CAVIGLIONE, J. H. A qualidade das florestas em nascentes do subplanalto de Cascavel, Bacia Hidrográfica Paraná III, Paraná, Brasil. Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 39, (nesp), e201902043, 2019. p. 624. Edição especial dos resumos do IUFRO World Congress, 25., 2019, Curitiba. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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103. | | ANDRADE, B. O.; KOZERA, C.; CURCIO, G. R.; GALVÃO, F. Vascular grassland plants of Tibagi River Spring, Ponta Grossa, Brazil. Check List, São Paulo, v. 7, n. 3, 2011. p. 257-262. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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106. | | CAGLIONI, E.; UHLMANN, A.; CURCIO, G. R.; RAMOS, M. R.; BONNET, A.; JUNCKES, A. R. Altitude e solos determinam variações abruptas da vegetação em gradiente altitudinal de Mata Atlântica. Rodriguésia, v. 69, n. 4, p. 2055-2068, out./dez. 2018. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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108. | | RAMOS, M. R.; UHLMANN, A.; MELO, V. de F.; CURCIO, G. R.; CAGLIONI, E. Atributos de solos coesos e não coesos no Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro, Itaboraí - RJ. Enciclopédia Biosfera, Goiânia, v. 11 n. 22, p. 360-375, 2015. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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109. | | GOMES, J. B. V.; CURCIO, G. R.; DEDECK, R. A.; RAMOS, M. R. Atributos dos solos do complexo petroquímico Comperj em função de variações litotípicas, da paisagem e do uso atual. Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 34, n. 77, p. 1-11, jan./mar. 2014. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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112. | | HAUER, M.; WISNIEWSKI, C.; MEDRADO, M. J. S.; RACHWAL, M. F. G.; CURCIO, G. R. Avaliacao de especies lenhosas para implantacao de sistemas agroflorestais na forma de alley cropping em Morretes-PR. In: INTERNATIONAL CONGRESS AND EXHIBITION ON FOREST, 5; CONGRESSO E EXPOSIÇÃO INTERNACIONAL SOBRE FLORESTAS, 5., 1999, Curitiba. Forest 99: [resumos]. Rio de Janeiro: BIOSFERA, 1999. 1 CD ROM. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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113. | | LOURENÇO, R. S.; CURCIO, G. R.; RACHWAL, M. G.; MEDRADO, M. J. S. Avaliação de níveis de nitrogênio sobre produção de erva-mate (Ilex paraguariensis St. Hil.) em Fernandes Pinheiro, PR, em latossolo vermelho escuro. Boletim de Pesquisa Florestal, Colombo, n. 34, p. 75-98, jan./jun. 1997. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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114. | | LOURENCO, R. S.; CURCIO, G. R.; RACHWAL, M. G.; MEDRADO, M. J. S. Avaliação de níveis de nitrogênio sobre a produção de erva-mate (Ilex paraguariensis St. Hil.) em Fernandes Pinheiro-PR, em latossolo vermelho escuro. In: CONGRESSO SUL-AMERICANO DA ERVA-MATE, 1.; REUNIAO TECNICA DO CONE SUL SOBRE A CULTURA DA ERVA-MATE, 2., 1997, Curitiba. Anais. Colombo: EMBRAPA-CNPF, 1997. p. 440. (EMBRAPA-CNPF. Documentos, 33). Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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115. | | WISNIEWSKI, C.; RACHWAL, M. F. G.; CURCIO, G. R.; GOMES, E. P. Avaliação nutricional e exportação de nutrientes pela erva-mate plantada em diferentes ambientes. In: INTERNATIONAL CONGRESS AND EXHIBITION ON FOREST, 5., 1999, Curitiba. Forest 99: [resumos]. Rio de Janeiro: BIOSFERA, 1999. 1 CD-ROM. Autoria bilíngue: CONGRESSO E EXPOSICAO INTERNACIONAL SOBRE FLORESTAS, 5., 1999, Curitiba. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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117. | | BONNET, A.; CURCIO, G. R.; LAVORANTI, O. J.; RODERJAN, C. V.; BARDDAL, M. L. Bromeliáceas epifíticas e suas relações com fatores ambientais na Planície do Rio Iguaçu, Paraná, Brasil. In: CONGRESSO DE ECOLOGIA DO BRASIL, 8., 2007, Caxambu. Ecologia no tempo de mudanças globais: programa e anais. [S.l.]: Sociedade de Ecologia do Brasil, 2007. 2 p. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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118. | | SOUSA, L. P. de; RACHWAL, M. F. G.; MARQUES, R.; CURCIO, G. R.; FIDELIS, A. Biomassa aérea e subterrânea em campo hidrófilo de altitudes sob diferentes fisionomias em organossolo háplico sáprico térrico e organossolo hêmico típico, nascente do rio Chopim, Palmas/ PR. In: CONGRESSO DE ECOLOGIA DO BRASIL, 10.; SIMPÓSIO DE SUSTENTABILIDADE, 1., 2011, São Lourenço. Sustentabilidade. [S.l.]: Sociedade de Ecologia do Brasil, 2011. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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119. | | OLIVEIRA, E. A. de; RODERJAN, C. V.; CURCIO, G. R.; SILVA, S. M. Caracterização florística, fitossociológica e pedológica de um trecho de floresta ripária dos Campos Gerais do Paraná. Cadernos da Biodiversidade, Curitiba, v. 4, n. 1, p. 8-25, jan. 2003. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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120. | | BARDDAL, M. L.; RODERJAN, C. V.; GALVÃO, F.; CURCIO, G. R. Caracterização florística e fitossociológica de um trecho sazonalmente inundável de floresta aluvial, em Araucária, PR. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 14, n. 2, p. 37-50, dez. 2004. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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Registros recuperados : 298 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
17/09/2013 |
Data da última atualização: |
19/02/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 1 |
Autoria: |
RAMOS, M. R.; CURCIO, G. R.; DEDECEK, R. A.; MELO, V. de F.; UHLMANN, A. |
Afiliação: |
MICHELE RIBEIRO RAMOS, CONSULTORA DO PROJETO BIOMAS, EMBRAPA FLORESTAS.; GUSTAVO RIBAS CURCIO, CNPF; RENATO ANTONIO DEDECEK, CONSULTOR PROJETO BIOMAS, PESQUISADOR APOSENTADO EMBRAPA FLORESTAS; VANDER DE FREITAS MELO, UFPR; ALEXANDRE UHLMANN, CNPF. |
Título: |
Influência da posição na encosta na manifestação do caráter coeso em solos da Formação Macacu, no Estado do Rio de Janeiro. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Ciência do Solo, v. 37, p. 837-845, 2013. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A coesão de alguns horizontes de certos solos interfere diretamente no crescimento de plantas, provocando redução da profundidade efetiva, do volume de raízes e da emergência de plântulas, em decorrência da redução da disponibilidade de água e ar no solo. Neste estudo, objetivou-se caracterizar, por meio dos atributos físicos, a coesão de horizontes de solos, em razão das posições dos perfis em duas topossequências em área de sedimentos Terciários da Formação Macacu, no município de Itaboraí, RJ. As encostas das topossequências possuíam Argissolo Amarelo distrocoeso típico, no segmento superior, e Latossolo Amarelo distrocoeso típico, no segmento inferior. Os horizontes subsuperficiais coesos apresentaram valores máximos de densidade próximos de 1,78 Mg m-3. Evidenciouse a forte tendência da manifestação do caráter coeso, em que as variações foram abruptas nos parâmetros físicos entre o horizonte A e os horizontes inferiores BA e Bw dos perfis. Os solos do segmento inferior da vertente apresentaram maior umidade de campo, condutividade hidráulica e água disponível. A manifestação do caráter coeso foi mais significativa nos solos dos segmentos superiores. Os atributos que melhor segregaram as amostras por causa da posição na vertente foram a densidade e macroporosidade, para o segmento superior, e água disponível e porosidade total, para o segmento inferior da vertente. Os solos posicionados no final da vertente apresentaram maiores teores de água; essa maior umidade deve ter sido responsável por amenizar a coesão. Este estudo ressaltou a importância das investigações sobre as variações do grau de coesão dos horizontes no perfil e dos solos, ao longo das vertentes, relacionando-o aos seus fluxos hídricos. MenosA coesão de alguns horizontes de certos solos interfere diretamente no crescimento de plantas, provocando redução da profundidade efetiva, do volume de raízes e da emergência de plântulas, em decorrência da redução da disponibilidade de água e ar no solo. Neste estudo, objetivou-se caracterizar, por meio dos atributos físicos, a coesão de horizontes de solos, em razão das posições dos perfis em duas topossequências em área de sedimentos Terciários da Formação Macacu, no município de Itaboraí, RJ. As encostas das topossequências possuíam Argissolo Amarelo distrocoeso típico, no segmento superior, e Latossolo Amarelo distrocoeso típico, no segmento inferior. Os horizontes subsuperficiais coesos apresentaram valores máximos de densidade próximos de 1,78 Mg m-3. Evidenciouse a forte tendência da manifestação do caráter coeso, em que as variações foram abruptas nos parâmetros físicos entre o horizonte A e os horizontes inferiores BA e Bw dos perfis. Os solos do segmento inferior da vertente apresentaram maior umidade de campo, condutividade hidráulica e água disponível. A manifestação do caráter coeso foi mais significativa nos solos dos segmentos superiores. Os atributos que melhor segregaram as amostras por causa da posição na vertente foram a densidade e macroporosidade, para o segmento superior, e água disponível e porosidade total, para o segmento inferior da vertente. Os solos posicionados no final da vertente apresentaram maiores teores de água; essa maior umidade deve ter... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Densidade; Propriedade física; Topossequência. |
Thesagro: |
Condutividade Hidráulica; Porosidade; Solo; Umidade. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/89483/1/curcio.pdf
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Marc: |
LEADER 02558naa a2200253 a 4500 001 1966347 005 2015-02-19 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aRAMOS, M. R. 245 $aInfluência da posição na encosta na manifestação do caráter coeso em solos da Formação Macacu, no Estado do Rio de Janeiro.$h[electronic resource] 260 $c2013 520 $aA coesão de alguns horizontes de certos solos interfere diretamente no crescimento de plantas, provocando redução da profundidade efetiva, do volume de raízes e da emergência de plântulas, em decorrência da redução da disponibilidade de água e ar no solo. Neste estudo, objetivou-se caracterizar, por meio dos atributos físicos, a coesão de horizontes de solos, em razão das posições dos perfis em duas topossequências em área de sedimentos Terciários da Formação Macacu, no município de Itaboraí, RJ. As encostas das topossequências possuíam Argissolo Amarelo distrocoeso típico, no segmento superior, e Latossolo Amarelo distrocoeso típico, no segmento inferior. Os horizontes subsuperficiais coesos apresentaram valores máximos de densidade próximos de 1,78 Mg m-3. Evidenciouse a forte tendência da manifestação do caráter coeso, em que as variações foram abruptas nos parâmetros físicos entre o horizonte A e os horizontes inferiores BA e Bw dos perfis. Os solos do segmento inferior da vertente apresentaram maior umidade de campo, condutividade hidráulica e água disponível. A manifestação do caráter coeso foi mais significativa nos solos dos segmentos superiores. Os atributos que melhor segregaram as amostras por causa da posição na vertente foram a densidade e macroporosidade, para o segmento superior, e água disponível e porosidade total, para o segmento inferior da vertente. Os solos posicionados no final da vertente apresentaram maiores teores de água; essa maior umidade deve ter sido responsável por amenizar a coesão. Este estudo ressaltou a importância das investigações sobre as variações do grau de coesão dos horizontes no perfil e dos solos, ao longo das vertentes, relacionando-o aos seus fluxos hídricos. 650 $aCondutividade Hidráulica 650 $aPorosidade 650 $aSolo 650 $aUmidade 653 $aDensidade 653 $aPropriedade física 653 $aTopossequência 700 1 $aCURCIO, G. R. 700 1 $aDEDECEK, R. A. 700 1 $aMELO, V. de F. 700 1 $aUHLMANN, A. 773 $tRevista Brasileira de Ciência do Solo$gv. 37, p. 837-845, 2013.
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