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Registros recuperados : 299 | |
61. | | BONNET, A.; CURCIO, G. R.; LAVORANTI, O. J.; GALVÃO, F. Relações de epífitos vasculares com fatores ambientais nas florestas do Rio Tibagi, Paraná, Brasil. Revista Biotemas, v. 23, n. 3, p. 37-47, set. 2010 Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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62. | | UHLMANN, A.; CURCIO, G. R.; GALVÃO, F.; SILVA, S. M. Relações entre a distribuição de categorias fitofisionômicas e padrões geomórficos e pedológicos em uma área de savana (cerrado) no Estado do Paraná, Brasil. Arquivos de Biologia e Tecnologia, Curitiba, v. 40, n. 1, p. 473-483, jun. 1997. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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64. | | RACHWAL, M. F. G.; CURCIO, G. R.; SOUZA, B. D. Reconstitucion de foresta riberena en el municipio de Campo Tenente - PR - BR. In: CONGRESO LATINOAMERICANO IUFRO, 1., 1998, Valdivia, Chile. El manejo sustentable de los recursos forestales, desafio del siglo XXI: actas. [S.l.]: CONAF: IUFRO, 1998. 2 p. 1 CD-ROM. Tema 3.: Manejo, protección y conservación de bosques naturales. Resumo. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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69. | | BONNET, A.; LAVORANTI, O. J.; CURCIO, G. R. Epífitos vasculares no Corredor de Biodiversidade Araucária, bacia do Rio Iguaçu, Paraná, Brasil. Cadernos da Biodiversidade, Curitiba, v. 6, n. 2, p. 49-70, 2009. Edição especial Projeto Paraná Biodiversidade. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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71. | | CAGLIONI, E.; CURCIO, G. R.; UHLMANN, A.; BONNET, A. Estrutura e diversidade do componente arbóreo de Floresta Atlântica no parque nacional da serra do Itajaí, Santa Catarina. Floresta, Curitiba, v. 45, n. 2, p. 289-302, abr./jun. 2015. Biblioteca(s): Embrapa Florestas; Embrapa Pesca e Aquicultura. |
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78. | | KOZERA, C.; KUNIYOSHI, Y. S.; GALVÃO, F.; CURCIO, G. R. Composição florística de uma formação pioneira com influência fluvial em Balsa Nova, PR, Brasil. Floresta, Curitiba, v. 39, n. 2, p. 309-322, abr./jun. 2009. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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Registros recuperados : 299 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Florestas. Para informações adicionais entre em contato com cnpf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
13/12/2018 |
Data da última atualização: |
13/12/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
CAGLIONI, E.; UHLMANN, A.; CURCIO, G. R.; RAMOS, M. R.; BONNET, A.; JUNCKES, A. R. |
Afiliação: |
Eder Caglioni, Pós-graduando da UFPR; ALEXANDRE UHLMANN, CNPF; GUSTAVO RIBAS CURCIO, CNPF; Michele Ribeiro Ramos, Universidade Estadual do Tocantins; ANNETE BONNET, CNPF; Anilton Ricardo Junckes, Defesa Civil - Prefeitura Municipal de Ilhota/SC. |
Título: |
Altitude e solos determinam variações abruptas da vegetação em gradiente altitudinal de Mata Atlântica. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Rodriguésia, v. 69, n. 4, p. 2055-2068, out./dez. 2018. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A variação da vegetação em gradientes altitudinais geralmente é condicionada pelo gradiente térmico. Neste estudo, hipotetizamos que a estrutura da vegetação varie abruptamente como resultado de ambientes muito distintos cuja formação não está relacionada somente com a altitude e o clima. Definimos três áreas no Parque Botânico Morro do Baú, Ilhota, SC. Em cada, alocamos 50 parcelas de 100 m2 (Área 1 - 340 m; Área 2 - 540 m; Área 3 - 810 m s.n.m.). Medimos os espécimes com PAP ≥ 15 cm. Elaboramos diagrama de Venn e comparamos as Áreas por meio de curvas de rarefação. Aplicamos DCA e ordenação por NMDS para identificar o grau de variação na vegetação. Devido à forte distinção das demais, comparamos a Área 3 com outros levantamentos. A estrutura arbórea varia abruptamente entre as Áreas 1/2 e a 3, sendo esta última uma verdadeira floresta altomontana determinada pelos efeitos conjuntos de altitude, clima, solos e geomorfologia. Regionalmente, entretanto, as similaridades não são maiores com outras florestas altomontanas, mas sim com áreas próximas e de altitude aproximada. |
Palavras-Chave: |
Cloud forests; Floresta Ombrófila Densa Altomontana; Inselberg; Morro Testemunho; Vale do Itajaí. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
LEADER 01863naa a2200241 a 4500 001 2101380 005 2018-12-13 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCAGLIONI, E. 245 $aAltitude e solos determinam variações abruptas da vegetação em gradiente altitudinal de Mata Atlântica.$h[electronic resource] 260 $c2018 520 $aA variação da vegetação em gradientes altitudinais geralmente é condicionada pelo gradiente térmico. Neste estudo, hipotetizamos que a estrutura da vegetação varie abruptamente como resultado de ambientes muito distintos cuja formação não está relacionada somente com a altitude e o clima. Definimos três áreas no Parque Botânico Morro do Baú, Ilhota, SC. Em cada, alocamos 50 parcelas de 100 m2 (Área 1 - 340 m; Área 2 - 540 m; Área 3 - 810 m s.n.m.). Medimos os espécimes com PAP ≥ 15 cm. Elaboramos diagrama de Venn e comparamos as Áreas por meio de curvas de rarefação. Aplicamos DCA e ordenação por NMDS para identificar o grau de variação na vegetação. Devido à forte distinção das demais, comparamos a Área 3 com outros levantamentos. A estrutura arbórea varia abruptamente entre as Áreas 1/2 e a 3, sendo esta última uma verdadeira floresta altomontana determinada pelos efeitos conjuntos de altitude, clima, solos e geomorfologia. Regionalmente, entretanto, as similaridades não são maiores com outras florestas altomontanas, mas sim com áreas próximas e de altitude aproximada. 653 $aCloud forests 653 $aFloresta Ombrófila Densa Altomontana 653 $aInselberg 653 $aMorro Testemunho 653 $aVale do Itajaí 700 1 $aUHLMANN, A. 700 1 $aCURCIO, G. R. 700 1 $aRAMOS, M. R. 700 1 $aBONNET, A. 700 1 $aJUNCKES, A. R. 773 $tRodriguésia$gv. 69, n. 4, p. 2055-2068, out./dez. 2018.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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