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Registros recuperados : 573 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Corte. |
Data corrente: |
28/01/2011 |
Data da última atualização: |
22/02/2011 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ANDREOTTI, R.; CUNHA, R. C. |
Afiliação: |
RENATO ANDREOTTI E SILVA, CNPGC; BOLSISTA CNPGC. |
Título: |
Detecção de leishmania (leishmania) chagasi em lutzomyia longipalpis pelo método de pcr em tempo real |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PARASITOLOGIA VETERINÁRIA, 16., 2010, Campo Grande, MS. [Anais...]. Campo Grande, MS: Colégio Brasileiro de Parasitologia Veterinária, 2010. 1 CD-ROM. |
Páginas: |
1 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A Leishmaniose é uma zoonose causada por protozoários do gênero Leishmania, objetos de considerável atenção em medicina humana e veterinária. A Leishmaniose visceral é uma doença crônica grave, potencialmente fatal para o homem e sua letalidade pode chegar a 10%. Na cidade de Campo Grande MS, o agente etiológico da Leishmaniose visceral é Leishmania (Leishmania) chagasi e o principal vetor, cerca de 92,9% da população de flebotomíneos, é Lutzomyia longipalpis. Este trabalho teve como objetivo avaliar a presença L. (L.) chagasi em flebotomíneos, com base na técnica de PCR em tempo real (PCR-TR). Flebotomíneos desta espécie foram capturados somando 36 amostras de 4 indivíduos cada, distribuídas em 13 bairros, divididos entre as 7 sete regiões urbanas que compõem todo o concelho de Campo Grande, e armazenados a -700 C. As capturas foram realizadas nos meses de Outubro de 2005 a Setembro de 2006, utilizando armadilhas tipo CDC-luz. Seu ADN foi extraído pelo método de DNAzol® (Invitrogen). As amplificações foram realizadas em aparelho Line Gene K - FQD- 48A Bioer. Cada reação foi formulada com o volume total de 12,5 uL, contendo 6,25uL do mix Sybr Green Rox Plus (Taq-Star- DNA polimerase, tampão de reação, dNTPs, SybrGreen I e ROX código: 13-200RTSY), 0,5 ?L de cada oligômero iniciador RV1 e RV2 (0,4 pmol/reação), 4,25?L de água e 0,5uL de DNA (50 ng/reação). A ciclagem correspondeu a 1 ciclo de 950C - 5 minutos e 35 ciclos de 950C 30 s, 550 C 15 s e 720 C 15 s. Os oligômeros RV1 e RV2 têm sido utilizados para identificar L. (L.) chagasi em vetores e hospedeiros. A temperatura de dissociação do amplificado foi de 84,10 C (Temperatura de Melting). Neste estudo utilizando a técnica de PCR-TR foi possível detectar a presença deste agente em 10 (28%) das 36 amostras obtidas, sendo 2/2 do bairro Centro-Oeste, 1/3 do Maria Aparecida, 1/3 do Santo Antônio, 4/4 do São Conrado, 1/3 do Tarumã e 1/5 no Nasser. Nos demais bairros, Aero-Rancho, Caiobá, Centenário, Guanandy, Margarida e Moreninhas, não foram detectados a presença deste agente nos vetores capturados. Desta maneira, L. (L.) chagasi foi detectada em 6 dos 13 bairros estudados, todos na periferia da cidade, indicando o maior potencial enzoótico destas regiões, que têm maior proximidade com reservas de matas naturais. Com base neste estudo, pode-se dizer que o PCR-TR pode ser utilizado, não somente no estudo epidemiológico de L. (L.) chagasi, como também de outros patógenos e seus vetores. MenosA Leishmaniose é uma zoonose causada por protozoários do gênero Leishmania, objetos de considerável atenção em medicina humana e veterinária. A Leishmaniose visceral é uma doença crônica grave, potencialmente fatal para o homem e sua letalidade pode chegar a 10%. Na cidade de Campo Grande MS, o agente etiológico da Leishmaniose visceral é Leishmania (Leishmania) chagasi e o principal vetor, cerca de 92,9% da população de flebotomíneos, é Lutzomyia longipalpis. Este trabalho teve como objetivo avaliar a presença L. (L.) chagasi em flebotomíneos, com base na técnica de PCR em tempo real (PCR-TR). Flebotomíneos desta espécie foram capturados somando 36 amostras de 4 indivíduos cada, distribuídas em 13 bairros, divididos entre as 7 sete regiões urbanas que compõem todo o concelho de Campo Grande, e armazenados a -700 C. As capturas foram realizadas nos meses de Outubro de 2005 a Setembro de 2006, utilizando armadilhas tipo CDC-luz. Seu ADN foi extraído pelo método de DNAzol® (Invitrogen). As amplificações foram realizadas em aparelho Line Gene K - FQD- 48A Bioer. Cada reação foi formulada com o volume total de 12,5 uL, contendo 6,25uL do mix Sybr Green Rox Plus (Taq-Star- DNA polimerase, tampão de reação, dNTPs, SybrGreen I e ROX código: 13-200RTSY), 0,5 ?L de cada oligômero iniciador RV1 e RV2 (0,4 pmol/reação), 4,25?L de água e 0,5uL de DNA (50 ng/reação). A ciclagem correspondeu a 1 ciclo de 950C - 5 minutos e 35 ciclos de 950C 30 s, 550 C 15 s e 720 C 15 s. Os oligômeros RV1... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
QPCR. |
Thesagro: |
Leishmaniose. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03148naa a2200169 a 4500 001 1874983 005 2011-02-22 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aANDREOTTI, R. 245 $aDetecção de leishmania (leishmania) chagasi em lutzomyia longipalpis pelo método de pcr em tempo real 260 $c2010 300 $a1 p. 520 $aA Leishmaniose é uma zoonose causada por protozoários do gênero Leishmania, objetos de considerável atenção em medicina humana e veterinária. A Leishmaniose visceral é uma doença crônica grave, potencialmente fatal para o homem e sua letalidade pode chegar a 10%. Na cidade de Campo Grande MS, o agente etiológico da Leishmaniose visceral é Leishmania (Leishmania) chagasi e o principal vetor, cerca de 92,9% da população de flebotomíneos, é Lutzomyia longipalpis. Este trabalho teve como objetivo avaliar a presença L. (L.) chagasi em flebotomíneos, com base na técnica de PCR em tempo real (PCR-TR). Flebotomíneos desta espécie foram capturados somando 36 amostras de 4 indivíduos cada, distribuídas em 13 bairros, divididos entre as 7 sete regiões urbanas que compõem todo o concelho de Campo Grande, e armazenados a -700 C. As capturas foram realizadas nos meses de Outubro de 2005 a Setembro de 2006, utilizando armadilhas tipo CDC-luz. Seu ADN foi extraído pelo método de DNAzol® (Invitrogen). As amplificações foram realizadas em aparelho Line Gene K - FQD- 48A Bioer. Cada reação foi formulada com o volume total de 12,5 uL, contendo 6,25uL do mix Sybr Green Rox Plus (Taq-Star- DNA polimerase, tampão de reação, dNTPs, SybrGreen I e ROX código: 13-200RTSY), 0,5 ?L de cada oligômero iniciador RV1 e RV2 (0,4 pmol/reação), 4,25?L de água e 0,5uL de DNA (50 ng/reação). A ciclagem correspondeu a 1 ciclo de 950C - 5 minutos e 35 ciclos de 950C 30 s, 550 C 15 s e 720 C 15 s. Os oligômeros RV1 e RV2 têm sido utilizados para identificar L. (L.) chagasi em vetores e hospedeiros. A temperatura de dissociação do amplificado foi de 84,10 C (Temperatura de Melting). Neste estudo utilizando a técnica de PCR-TR foi possível detectar a presença deste agente em 10 (28%) das 36 amostras obtidas, sendo 2/2 do bairro Centro-Oeste, 1/3 do Maria Aparecida, 1/3 do Santo Antônio, 4/4 do São Conrado, 1/3 do Tarumã e 1/5 no Nasser. Nos demais bairros, Aero-Rancho, Caiobá, Centenário, Guanandy, Margarida e Moreninhas, não foram detectados a presença deste agente nos vetores capturados. Desta maneira, L. (L.) chagasi foi detectada em 6 dos 13 bairros estudados, todos na periferia da cidade, indicando o maior potencial enzoótico destas regiões, que têm maior proximidade com reservas de matas naturais. Com base neste estudo, pode-se dizer que o PCR-TR pode ser utilizado, não somente no estudo epidemiológico de L. (L.) chagasi, como também de outros patógenos e seus vetores. 650 $aLeishmaniose 653 $aQPCR 700 1 $aCUNHA, R. C. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE PARASITOLOGIA VETERINÁRIA, 16., 2010, Campo Grande, MS. [Anais...]. Campo Grande, MS: Colégio Brasileiro de Parasitologia Veterinária, 2010. 1 CD-ROM.
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