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Registros recuperados : 157 | |
21. | | SANTOS, P. M.; CRUZ, P. G. da; ARAUJO, L. C.; VALLE, C. B. do. Resposta de cultivares de Brachiaria brizantha ao estresse por déficit hídrico. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FISIOLOGIA VEGETAL, 13.; REUNIÃO LATINO-AMERICANA DE FISIOLOGIA VEGETAL MUDANÇAS CLIMÁTICAS E GLOBAIS: DO GENE À PLANTA, 14., 2011, Búzios, RJ. Livro de resumos... Campos dos Goytacazes: UENF, 2011. p. 130. Biblioteca(s): Embrapa Pecuária Sudeste. |
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22. | | ARAUJO, L. C. de; SANTOS, P. M.; CRUZ, P. G. da; PEZZOPANE, J. R. M. Estimativa do índice de área foliar em pastagem de capim-Mombaça, com base na produção de folhas. In: JORNADA CIENTÍFICA - EMBRAPA SÃO CARLOS, 2., 2010, São Carlos, SP. Anais... São Carlos: Embrapa Instrumentação Agropecuária: Embrapa Pecuária Sudeste, 2010. Biblioteca(s): Embrapa Pecuária Sudeste. |
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23. | | SCOLARO, F. D. M.; SALMAN, A. K. D.; CRUZ, P. G. da; ALVEZ, G. T. Meta-análise das características físico-química do Bagaço de Malte e seu potencial para alimentação animal. In: ENCONTRO DE INICIAÇÃO À PESQUISA DA EMBRAPA RONDÔNIA, 10.; ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA RONDÔNIA, 5., 2019, Porto Velho. Anais... Porto Velho, RO: Embrapa Rondônia, 2019. p. 25. Biblioteca(s): Embrapa Rondônia. |
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24. | | LIMA, A. G.; CORADINI, F.; SANTOS, P. M.; PEZZOPANE, C. de G.; CRUZ, P. G. da. Influência de estresse por déficit hídrico em acessos do gênero Paspalum. In: JORNADA CIENTÍFICA - EMBRAPA SÃO CARLOS, 4., 2012, São Carlos, SP. Anais... São Carlos: Embrapa Instrumentação: Embrapa Pecuária Sudeste, 2012. p. 53. (Embrapa Instrumentação. Documentos, 56). Biblioteca(s): Embrapa Pecuária Sudeste. |
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25. | | LIMA, A. G.; CORADINI, F.; SANTOS, P. M.; PEZZOPANE, C. de G.; CRUZ, P. G. da. Influência de estresse por déficit hídrico em acessos do gênero Paspalum. In: JORNADA CIENTÍFICA - EMBRAPA SÃO CARLOS, 5., 2013, São Carlos, SP. Anais... São Carlos, SP: Embrapa Pecuária Sudeste: Embrapa Instrumentação , 2013. p. 15 (Embrapa Pecuária Sudeste.dOCUMENTOS, 110). Editado por Ana Rita de araújo Nogueira, Simone Cristina Méo Niciura Biblioteca(s): Embrapa Pecuária Sudeste. |
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31. | | TASSIM, T. A.; SANTOS, P. M.; CRUZ, P. G.; CAPUTTI, G. Tolerância ao déficit hídrico em acessos de Brachiaria brizantha: área foliar. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 17.; JORNADA CIENTÍFICA DA UFSCar, 8., 2009, São Carlos, SP. Anais... São Carlos: UFSCar, 2009. Biblioteca(s): Embrapa Pecuária Sudeste. |
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32. | | TASSIM, T. A.; SANTOS, P. M.; CRUZ, P. G.; CAPUTTI, G. Tolerância ao déficit hídrico em acessos de Brachiaria brizantha: taxa de alongamento foliar. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 17.; JORNADA CIENTÍFICA DA UFSCar, 8., 2009, São Carlos, SP. Anais... São Carlos: UFSCar, 2009. Biblioteca(s): Embrapa Pecuária Sudeste. |
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36. | | BOSI, C.; PEZZOPANE, J. R. M.; NICODEMO, M. L. F.; SANTOS, P. M.; CRUZ, P. G. da; PARMEJIANI, R. S. Armazenamento de água no solo em um sistema silvipastoril. In:JORNADA CIENTÍFICA - EMBRAPA SÃO CARLOS, 4., 2012, São Carlos, SP. Anais... São Carlos: Embrapa Instrumentação: Embrapa Pecuária Sudeste, 2012. p. 56. (Embrapa Instrumentação. Documentos, 56). Biblioteca(s): Embrapa Pecuária Sudeste. |
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38. | | CORADINI, F.; PEZZOPANE, J. R. M.; LIMA, A. G.; FIORIN, J. V. de L.; SIMONETTI, A.; CRUZ, P. G. da. Avaliação da tolerância de acesso do gênero Paspalum ao sombreamento. In: JORNADA CIENTÍFICA - EMBRAPA SÃO CARLOS, 5., 2013, São Carlos, SP. Anais... São Carlos, SP: Embrapa Pecuária Sudeste: Embrapa Instrumentação , 2013. p. 14 Editado por Ana Rita de Araújo Nogueira, Simone Cristina Meo Niciura. Biblioteca(s): Embrapa Pecuária Sudeste. |
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40. | | CRUZ, P. G. da; PEZZOPANE, J. R. M.; SANTOS, P. M.; BOSI, C.; ARAÚJO, L. C. de; PARMEJIANI, R. S. Calibração de sonda de capacitância em latossolo vermelho-amarelo. Agrometeoros, Passo Fundo, v. 26, n. 2, p. 347-352, dez., 2018. Biblioteca(s): Embrapa Rondônia. |
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Registros recuperados : 157 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pecuária Sudeste. |
Data corrente: |
28/10/2010 |
Data da última atualização: |
29/06/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CRUZ, P. G.; SANTOS, P. M.; ARAUJO, L. C. de; PEZZOPANE, J. R. M. |
Afiliação: |
PEDRO. G. CRUZ, ESALQ/PIRACICABA; PATRICIA MENEZES SANTOS, CPPSE; Leandro Coelho de Araujo, ESALQ/PIRACICABA; JOSE RICARDO MACEDO PEZZOPANE, CPPSE. |
Título: |
Modelos empíricos para a estimativa de matéria seca de cv. Marandu utilizando variáveis agroclimáticas. II Validação dos modelos |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA CIENTÍFICA - EMBRAPA SÃO CARLOS, 2., 2010, São Carlos, SP. Anais... São Carlos: Embrapa Instrumentação Agropecuária: Embrapa Pecuária Sudeste, 2010. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O desenvolvimento de modelos agroclimáticos, capazes de estimar a produção de forragem, tem sua importância fundamentada no planejamento e no gerenciamento da produção de forragem, tanto em escala da propriedade rural quanto em escala regional e nos zoneamentos agroclimáticos. A validação ou teste é importante no processo de modelagem, pois é a etapa que permite verificar a capacidade do modelo em reproduzir, de forma coerente, o que ele se propõe a representar. O objetivo foi testar modelos lineares agroclimáticos na predição da taxa de acúmulo de matéria seca de cv. Marandu. No teste foram utilizados dados provenientes de um ano de experimento (2009/2010) conduzido na Embrapa Pecuária Sudeste em São Carlos ? SP. O experimento foi em blocos casualizados com quatro repetições, sem restrição hídrica e nutricional. A freqüência de corte foi de 35 dias a 25 cm de altura. Os modelos testados relacionam parâmetros climáticos e taxa média de acúmulo de matéria seca (TAMS). As variáveis agroclimáticas são o índice climático de crescimento (ICC), os graus diários acumulados acima da temperatura base de 17°C corrigido pela relação ETr/ETp (GDc) e a temperatura mínima (Tmin) juntamente com os graus dia acumulado (GD) e a evapotranspiração real (ETr). Os modelos agroclimáticos são: TAMS= 233,54ICC+7,99; TAMS= 12,9GDc+6,52 e TAMS= 8,3Tmin-51,8GD+22ETr-36,3. O desempenho dos modelos foi avaliado pelo coeficiente de determinação (r²), pelo índice de Willmott (d), o índice de confiança (c ? coeficiente de correlação r x d, (Camargo e Sentelhas, 1995) e o erro do quadrado médio de predição (EQMP). O r² dos modelos foram de 0,80, 0,79 e 0,65 para as variáveis preditoras ICC, GDc e regressão linear múltipla, espectivamente. No índice ?c?, que reúne os índices de precisão ?r? e de exatidão ?d?, os modelos apresentaram desempenho variando de ?Bom? a ?Muito bom? (?c? acima de 0,66). A variável preditora GDc apresentou o melhor desempenho entre os modelos testados com os maiores valores para os índices ?d? e ?c? (0,91 e 0,81, respectivamente) e menor valor de EQMP (421535 (kgMS/ha)². A predição da produção de matéria seca do capim Marandu, de forma simples, utilizando uma variável agroclimática agrupada pela soma térmica corrigida pelo balanço hídrico mostrou-se adequada e satisfatória. MenosO desenvolvimento de modelos agroclimáticos, capazes de estimar a produção de forragem, tem sua importância fundamentada no planejamento e no gerenciamento da produção de forragem, tanto em escala da propriedade rural quanto em escala regional e nos zoneamentos agroclimáticos. A validação ou teste é importante no processo de modelagem, pois é a etapa que permite verificar a capacidade do modelo em reproduzir, de forma coerente, o que ele se propõe a representar. O objetivo foi testar modelos lineares agroclimáticos na predição da taxa de acúmulo de matéria seca de cv. Marandu. No teste foram utilizados dados provenientes de um ano de experimento (2009/2010) conduzido na Embrapa Pecuária Sudeste em São Carlos ? SP. O experimento foi em blocos casualizados com quatro repetições, sem restrição hídrica e nutricional. A freqüência de corte foi de 35 dias a 25 cm de altura. Os modelos testados relacionam parâmetros climáticos e taxa média de acúmulo de matéria seca (TAMS). As variáveis agroclimáticas são o índice climático de crescimento (ICC), os graus diários acumulados acima da temperatura base de 17°C corrigido pela relação ETr/ETp (GDc) e a temperatura mínima (Tmin) juntamente com os graus dia acumulado (GD) e a evapotranspiração real (ETr). Os modelos agroclimáticos são: TAMS= 233,54ICC+7,99; TAMS= 12,9GDc+6,52 e TAMS= 8,3Tmin-51,8GD+22ETr-36,3. O desempenho dos modelos foi avaliado pelo coeficiente de determinação (r²), pelo índice de Willmott (d), o índice de confiança (c ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Modelos empírico; Validação dos modelos. |
Thesagro: |
Matéria Seca. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/23380/1/PROCIPMS2010.00145.pdf
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Marc: |
LEADER 03112nam a2200181 a 4500 001 1865662 005 2023-06-29 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCRUZ, P. G. 245 $aModelos empíricos para a estimativa de matéria seca de cv. Marandu utilizando variáveis agroclimáticas. II Validação dos modelos$h[electronic resource] 260 $aIn: JORNADA CIENTÍFICA - EMBRAPA SÃO CARLOS, 2., 2010, São Carlos, SP. Anais... São Carlos: Embrapa Instrumentação Agropecuária: Embrapa Pecuária Sudeste$c2010 520 $aO desenvolvimento de modelos agroclimáticos, capazes de estimar a produção de forragem, tem sua importância fundamentada no planejamento e no gerenciamento da produção de forragem, tanto em escala da propriedade rural quanto em escala regional e nos zoneamentos agroclimáticos. A validação ou teste é importante no processo de modelagem, pois é a etapa que permite verificar a capacidade do modelo em reproduzir, de forma coerente, o que ele se propõe a representar. O objetivo foi testar modelos lineares agroclimáticos na predição da taxa de acúmulo de matéria seca de cv. Marandu. No teste foram utilizados dados provenientes de um ano de experimento (2009/2010) conduzido na Embrapa Pecuária Sudeste em São Carlos ? SP. O experimento foi em blocos casualizados com quatro repetições, sem restrição hídrica e nutricional. A freqüência de corte foi de 35 dias a 25 cm de altura. Os modelos testados relacionam parâmetros climáticos e taxa média de acúmulo de matéria seca (TAMS). As variáveis agroclimáticas são o índice climático de crescimento (ICC), os graus diários acumulados acima da temperatura base de 17°C corrigido pela relação ETr/ETp (GDc) e a temperatura mínima (Tmin) juntamente com os graus dia acumulado (GD) e a evapotranspiração real (ETr). Os modelos agroclimáticos são: TAMS= 233,54ICC+7,99; TAMS= 12,9GDc+6,52 e TAMS= 8,3Tmin-51,8GD+22ETr-36,3. O desempenho dos modelos foi avaliado pelo coeficiente de determinação (r²), pelo índice de Willmott (d), o índice de confiança (c ? coeficiente de correlação r x d, (Camargo e Sentelhas, 1995) e o erro do quadrado médio de predição (EQMP). O r² dos modelos foram de 0,80, 0,79 e 0,65 para as variáveis preditoras ICC, GDc e regressão linear múltipla, espectivamente. No índice ?c?, que reúne os índices de precisão ?r? e de exatidão ?d?, os modelos apresentaram desempenho variando de ?Bom? a ?Muito bom? (?c? acima de 0,66). A variável preditora GDc apresentou o melhor desempenho entre os modelos testados com os maiores valores para os índices ?d? e ?c? (0,91 e 0,81, respectivamente) e menor valor de EQMP (421535 (kgMS/ha)². A predição da produção de matéria seca do capim Marandu, de forma simples, utilizando uma variável agroclimática agrupada pela soma térmica corrigida pelo balanço hídrico mostrou-se adequada e satisfatória. 650 $aMatéria Seca 653 $aModelos empírico 653 $aValidação dos modelos 700 1 $aSANTOS, P. M. 700 1 $aARAUJO, L. C. de 700 1 $aPEZZOPANE, J. R. M.
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