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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Caprinos e Ovinos; Embrapa Meio Norte / UEP-Parnaíba; Embrapa Rondônia. |
Data corrente: |
28/04/1995 |
Data da última atualização: |
16/07/2007 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
MAGALHAES, J. A. |
Afiliação: |
Embrapa-Centro de Pesquisa Agroflorestal de Rondonia - CPAF-Rondonia. |
Título: |
Efeito do ferro Dextran sobre os valores sanguineos, teores de ferro no figado e desempenho de cabritos de aptidao leiteira. |
Ano de publicação: |
1994 |
Fonte/Imprenta: |
Fortaleza, 1994. |
Páginas: |
57 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado) - UFC, Fortaleza. |
Conteúdo: |
Resumo: A pesquisa foi desenvolvida no Centro Nacional de Pesquisa de Caprinos (CNPC), da EMBRAPA, com os objetivos de avaliar o efeito do ferro dextran sobre os valores sanguíneos (hematócrito, hemoglobina, nº de hemácias e níveis de ferro sérico), teores de ferro hepático e desempenho (desenvolvimento ponderal, rendimento de carcaça, consumo de solo e mortalidade) de cabritos de aptidão leiteira. Utilizaram-se cabritos, mestiços leiteiros, de ambos os sexos aleitados artificialmente com leite de vaca. Para a variável desenvolvimento ponderal foram utilizados 48 cabritos dos quais 24 cabritos para os valores sanguíneos e rendimento de carcaça, além de 19 amostras de fígado para as análises de ferro hepático. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com 4 tratamentos: T1 - sem aplicação de ferro dextrano (FD); T2 - aplicação de FD aos 2 dias de idade; T3 - aplicações de FD aos 2 e 16 dias e T4 - aplicações de FD aos 2, 16 e 30 dias de idade. As análises de variância revelaram ausências de diferenças significativas entre tratamentos. Os resultados finais para o hematócrito, hemoglobina, nº de hemácias, foram, respectivamente: T1 - 30,16 (%); 9,46 (g/100ml) e 17,22 (x 106mm3); T2 - 31,83 (%); 10,20 (g/100ml) e 17,68 (x 106mm3); T3 - 27,66 (%); 8,68 (g/100ml) e 16,11 (x 106mm3) e T4 - 30,00 (%); 9,50 (g/100ml) e 15,05 (x 106mm3). Os teores de ferro sérico e hepáticos, ao final do experimento, foram, respectivamente: T1 - 172,09 (?/100ml) e 146,25 (ppm); T2 - 198,06 (?/100ml) e 147,83(ppm); T3 - 186,46 (?/100ml) e 253,00 (ppm) e T4 - 173,12 (?/100ml) e 295,75(ppm). Para o desenvolvimento ponderal, rendimento de carcaça e mortalidade, os resultados finais, respectivamente, foram: T1 - 9,15 (Kg); 44,52 (%) e 0,00 (%); T2 - 9,60 (Kg); 46,30 (%) e 0,00 (%); T3 - 9,74 (Kg); 44,97 (%) e 8,33 (%); T4 - 10,13 (Kg);45,08 (%) e 8,33 (%). Quanto ao consumo de solo, a maior frequência de consumo e a maior quantidade de solo encontrada no trato digestivo, foi observada no tratamento 1. MenosResumo: A pesquisa foi desenvolvida no Centro Nacional de Pesquisa de Caprinos (CNPC), da EMBRAPA, com os objetivos de avaliar o efeito do ferro dextran sobre os valores sanguíneos (hematócrito, hemoglobina, nº de hemácias e níveis de ferro sérico), teores de ferro hepático e desempenho (desenvolvimento ponderal, rendimento de carcaça, consumo de solo e mortalidade) de cabritos de aptidão leiteira. Utilizaram-se cabritos, mestiços leiteiros, de ambos os sexos aleitados artificialmente com leite de vaca. Para a variável desenvolvimento ponderal foram utilizados 48 cabritos dos quais 24 cabritos para os valores sanguíneos e rendimento de carcaça, além de 19 amostras de fígado para as análises de ferro hepático. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com 4 tratamentos: T1 - sem aplicação de ferro dextrano (FD); T2 - aplicação de FD aos 2 dias de idade; T3 - aplicações de FD aos 2 e 16 dias e T4 - aplicações de FD aos 2, 16 e 30 dias de idade. As análises de variância revelaram ausências de diferenças significativas entre tratamentos. Os resultados finais para o hematócrito, hemoglobina, nº de hemácias, foram, respectivamente: T1 - 30,16 (%); 9,46 (g/100ml) e 17,22 (x 106mm3); T2 - 31,83 (%); 10,20 (g/100ml) e 17,68 (x 106mm3); T3 - 27,66 (%); 8,68 (g/100ml) e 16,11 (x 106mm3) e T4 - 30,00 (%); 9,50 (g/100ml) e 15,05 (x 106mm3). Os teores de ferro sérico e hepáticos, ao final do experimento, foram, respectivamente: T1 - 172,09 (?/100ml) e 146,25 (ppm); T2 ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Bioquímica sérica; Desempenho; Ferro dextran; Hemaceas; Hepatico; Kids; Mineral nutrients; Nutrição mineral; Serico; Serum; Serum biochemistry; Soro-sanguineo; Valor sanguineo. |
Thesagro: |
Cabrito; Caprino; Ferro; Fígado; Hematologia; Hemoglobina; Leite; Nutrição animal; Nutriente mineral; Performance; Soro Sangüíneo. |
Thesaurus Nal: |
Animal nutrition; Goats; hematology; Iron; Liver. |
Categoria do assunto: |
-- L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Rondônia (CPAF-RO) |
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![](/consulta/web/img/deny.png) | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
05/10/2004 |
Data da última atualização: |
17/03/2008 |
Autoria: |
CRUVINEL, A. R.; OTTONI, G.; LIMA, L. P.; GODOY, C. V. |
Título: |
Utilização da área abaixo da curva de progresso da doença relativa para estudos epidemiológicos da ferrugem asiática da soja. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO DE PESQUISA DE SOJA NA REGIÃO CENTRAL DO BRASIL, 26., 2004, Ribeirão Preto. Resumos... Londrina: Embrapa Soja: Fundação Meridional, 2004. |
Páginas: |
p. 186-187. |
Série: |
(Embrapa Soja. Documentos, 234). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Organizado por Odilon Ferreira Saraiva, Janete Lasso Ortiz, Regina Maria Villas Boas de Campos Leite. |
Conteúdo: |
No estudo da ferrugem asiática da soja (Phakopsora pachyrhizi) a diferença de ciclo entre as cultivares dificulta a análise dos dados quando se utiliza a AACPD. Objetivando comparar o progresso da doença em diferentes materiais, utilizou-se como parâmetros de avaliação a AACPD e a AACPD Relativa, que consiste em dividir o valor de AACPD pelo número de dias de duração da epidemia. Em experimento conduzido em Senador Canedo, GO, na safra 2003/04, em blocos ao acaso com parcelas subdivididas (com e sem controle químico), foram plantadas seis cultivares, BRS Nina e Monsoy 6101(precoces), BRSGO Santa Cruz e Emgopa 315 (ciclo médio) e BRSGO Paraíso e Emgopa 313 (tardias). Avaliou-se semanalmente a severidade (%) de ferrugem em folhas coletadas. A AACPD foi calculada a partir dos dados obtidos na média dos três terços das plantas. Calculou-se também a área relativa (AACPD/dias). Nas análises com AACPD, variações entre os ciclos foram observadas, assim como variações entre as variedades dentro de cada ciclo. Quando se utilizou a AACPD Relativa nenhuma variação pôde ser observada tanto entre ciclos quanto entre variedades dentro de ciclos. Esta diferença está mais relacionada às diferenças nos ciclos, nas diferenças de tempo de maturação entre materiais de mesmo ciclo e nas diferenças ocorridas nos ciclos devido ao controle químico. Quando utilizamos AACPD Relativa utilizamos a área proporcional aos dias em que o material esteve sob o efeito da doença, mas sem desconsiderar o efeito de ciclo e do controle químico. MenosNo estudo da ferrugem asiática da soja (Phakopsora pachyrhizi) a diferença de ciclo entre as cultivares dificulta a análise dos dados quando se utiliza a AACPD. Objetivando comparar o progresso da doença em diferentes materiais, utilizou-se como parâmetros de avaliação a AACPD e a AACPD Relativa, que consiste em dividir o valor de AACPD pelo número de dias de duração da epidemia. Em experimento conduzido em Senador Canedo, GO, na safra 2003/04, em blocos ao acaso com parcelas subdivididas (com e sem controle químico), foram plantadas seis cultivares, BRS Nina e Monsoy 6101(precoces), BRSGO Santa Cruz e Emgopa 315 (ciclo médio) e BRSGO Paraíso e Emgopa 313 (tardias). Avaliou-se semanalmente a severidade (%) de ferrugem em folhas coletadas. A AACPD foi calculada a partir dos dados obtidos na média dos três terços das plantas. Calculou-se também a área relativa (AACPD/dias). Nas análises com AACPD, variações entre os ciclos foram observadas, assim como variações entre as variedades dentro de cada ciclo. Quando se utilizou a AACPD Relativa nenhuma variação pôde ser observada tanto entre ciclos quanto entre variedades dentro de ciclos. Esta diferença está mais relacionada às diferenças nos ciclos, nas diferenças de tempo de maturação entre materiais de mesmo ciclo e nas diferenças ocorridas nos ciclos devido ao controle químico. Quando utilizamos AACPD Relativa utilizamos a área proporcional aos dias em que o material esteve sob o efeito da doença, mas sem desconsiderar o efeito ... Mostrar Tudo |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
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