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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Ocidental. |
Data corrente: |
21/01/1997 |
Data da última atualização: |
27/12/2018 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SOUZA, A. das G. C. de; SILVA, S. E. L. da; LIMA, R. M. B. de; SOUSA, N. R.; NUNES, C. D. M. |
Afiliação: |
APARECIDA DAS GRACAS C DE SOUZA, CPAA; SEBASTIÃO EUDES LOPES DA SILVA, CPAA; ROBERVAL MONTEIRO BEZERRA DE LIMA, CPAA; NELCIMAR REIS SOUSA, CPAA; CLEY DONIZETI MARTINS NUNES, CPAA. |
Título: |
Comportamento do cupuaçuzeiro sob cobertura de floresta secundária. |
Ano de publicação: |
1995 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESO LATINOAMERICANO DE ECOLOGIA, 3., 1995, Merida. Libro resumenes... Merida: Universidad de los Andes, 1995. |
Páginas: |
p. 15-5. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Avaliacao do comportamento do cupuacuzeiro sob cobertura de floresta secundaria. O experimento foi instalado, em 1994, em blocos casualizados, com tres repeticoes. Os tratamentos constam de tres espacamentos entre plantas de cupuacu na linha: (E1) 3m, (E3) 5m e (E3) 7m; e tres condicoes de sombreamento dentro da floresta secundaria: F1-Faixa de 4m x 64m; F2-Faixa de 2,5m x 64m, F3-Faixa de 2m x 64m e PS-Plantio a pleno sol. No caso de F1 e F2, retiraram-se todas as plantas, enquanto que na F3 retiraram-se apenas as plantas com diametro inferior a 2cm. Aos doze meses de idade, verificou-se que PS apresentou melhor formacao de copa. A altura e diametro medio das plantas variou de 1,52m (PES3), 1,60m (PES2) e 2,51cm (PES1) a 2,79cm (PES3), respectivamente. Sob cobertura, o tratamento F1E1 apresentou incremento medio em altura de 0,44cm e F3E3 de 0,22cm. O melhor comportamento diametrico foi obtido no tratamento F1E2, com 2,14cm. |
Palavras-Chave: |
Amazonas; Brasil; Comportamento; Shadow; Theobroma grandifolium; Yield. |
Thesagro: |
Cupuaçu; Sombreamento. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/180591/1/III-CongLat-pag-15-5.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Ocidental (CPAA) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
Data corrente: |
24/04/2006 |
Data da última atualização: |
18/07/2011 |
Tipo da produção científica: |
Circular Técnica |
Autoria: |
CAMPOS, Z.; COUTINHO, M. E.; MAGNUSSON, W. |
Afiliação: |
Embrapa Pantanal (Corumbá, MS); Ibama (Campo Grande, MS); Inpa (Manaus, AM). |
Título: |
Efeito da interação social e estado reprodutivo no comportamento de exposição ao sol do jacaré-do-Pantanal. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
Corumbá: Embrapa Pantanal, 2004. |
Páginas: |
6 p. |
Série: |
(Embrapa Pantanal. Circular Técnica, 48). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
É conhecido que os cocodilianos desenvolvem mecanismos fisiológicos e de comportamento para manter a temperatura corporal. Isso abrange desde o funcionamento cardíaco diferencial a histeria termal, o controle sobre o fluxo de sangue cutâneo, a produção de calor endógeno, e até mudanças de comportamento (entrar ou sair da água) para aquecer ou evitar o calor (Smith, 1975; Grigg & Alchin, 1976; Lang, 1987; Grigg et al., 1998). Os principais comportamentos que provavelmente têm significado de termorregulação são movimentos entre a água e a terra (Campos, 2002) e mudanças nas posturas na água e na terra (Lag, 1976). Um comportamento executado pelos crocodilianos que é atribuída a uma tentativa de diminuir a temperatura é mater-se ao sol, com a boca aberta (Lang, 1987). Os fefeitos de interações sociais também tendem a refletir na temperatura corporal, conforme descritos para lagartos e sapos (labra, 1995). Em crocodilianos, existem evidências que ritmos circadianos, condições climáticas, interação social e estado reprodutivo influenciam no comportamento termal (Lang, 1976; 1987). A parte fisiológica envolvida na termorregulação dos crocodilianos está ligada ao tamanho, fluxo sangüíneo, batimento cardíacos e outos processos fisiológicos, como digestão e reprodução. Não é conhecido se as fêmeas reprodutivas de crocodilianos tendem a aumentar a temperatura corporal e dos ovos pelo aumento da taxa metabólica, pela contração muscular (Bartholomew, 1982). Também as fêmeas de largatos aumentam sua temperatura corporal quando estão ovadas (Tosini & Avery, 1996; Blázques, 1995). A temperatura corporal do jacaré-do-Pantanal, Caiman crocodilus yacare, varia ao longo do ano, em virtude das variações nas temperaturas ambientais, nos meses frios a temperatura média corpórea é em média 25°C e nos meses quentes do ano é em torno de 30°C (Campos et al., 2003). O objetivo dessa Circular Técnica é avaliar os efeitos da interação social e do estado reprodutivo no comportamento de termorregulação do jacaré-do-Pantanal. MenosÉ conhecido que os cocodilianos desenvolvem mecanismos fisiológicos e de comportamento para manter a temperatura corporal. Isso abrange desde o funcionamento cardíaco diferencial a histeria termal, o controle sobre o fluxo de sangue cutâneo, a produção de calor endógeno, e até mudanças de comportamento (entrar ou sair da água) para aquecer ou evitar o calor (Smith, 1975; Grigg & Alchin, 1976; Lang, 1987; Grigg et al., 1998). Os principais comportamentos que provavelmente têm significado de termorregulação são movimentos entre a água e a terra (Campos, 2002) e mudanças nas posturas na água e na terra (Lag, 1976). Um comportamento executado pelos crocodilianos que é atribuída a uma tentativa de diminuir a temperatura é mater-se ao sol, com a boca aberta (Lang, 1987). Os fefeitos de interações sociais também tendem a refletir na temperatura corporal, conforme descritos para lagartos e sapos (labra, 1995). Em crocodilianos, existem evidências que ritmos circadianos, condições climáticas, interação social e estado reprodutivo influenciam no comportamento termal (Lang, 1976; 1987). A parte fisiológica envolvida na termorregulação dos crocodilianos está ligada ao tamanho, fluxo sangüíneo, batimento cardíacos e outos processos fisiológicos, como digestão e reprodução. Não é conhecido se as fêmeas reprodutivas de crocodilianos tendem a aumentar a temperatura corporal e dos ovos pelo aumento da taxa metabólica, pela contração muscular (Bartholomew, 1982). Também as fêmeas de largatos ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Comportamento; Jacaré-do-Pantanal. |
Thesagro: |
Reprodução. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/37650/1/CT48.pdf
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Marc: |
LEADER 02677nam a2200193 a 4500 001 1812046 005 2011-07-18 008 2004 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aCAMPOS, Z. 245 $aEfeito da interação social e estado reprodutivo no comportamento de exposição ao sol do jacaré-do-Pantanal. 260 $aCorumbá: Embrapa Pantanal$c2004 300 $a6 p. 490 $a(Embrapa Pantanal. Circular Técnica, 48). 520 $aÉ conhecido que os cocodilianos desenvolvem mecanismos fisiológicos e de comportamento para manter a temperatura corporal. Isso abrange desde o funcionamento cardíaco diferencial a histeria termal, o controle sobre o fluxo de sangue cutâneo, a produção de calor endógeno, e até mudanças de comportamento (entrar ou sair da água) para aquecer ou evitar o calor (Smith, 1975; Grigg & Alchin, 1976; Lang, 1987; Grigg et al., 1998). Os principais comportamentos que provavelmente têm significado de termorregulação são movimentos entre a água e a terra (Campos, 2002) e mudanças nas posturas na água e na terra (Lag, 1976). Um comportamento executado pelos crocodilianos que é atribuída a uma tentativa de diminuir a temperatura é mater-se ao sol, com a boca aberta (Lang, 1987). Os fefeitos de interações sociais também tendem a refletir na temperatura corporal, conforme descritos para lagartos e sapos (labra, 1995). Em crocodilianos, existem evidências que ritmos circadianos, condições climáticas, interação social e estado reprodutivo influenciam no comportamento termal (Lang, 1976; 1987). A parte fisiológica envolvida na termorregulação dos crocodilianos está ligada ao tamanho, fluxo sangüíneo, batimento cardíacos e outos processos fisiológicos, como digestão e reprodução. Não é conhecido se as fêmeas reprodutivas de crocodilianos tendem a aumentar a temperatura corporal e dos ovos pelo aumento da taxa metabólica, pela contração muscular (Bartholomew, 1982). Também as fêmeas de largatos aumentam sua temperatura corporal quando estão ovadas (Tosini & Avery, 1996; Blázques, 1995). A temperatura corporal do jacaré-do-Pantanal, Caiman crocodilus yacare, varia ao longo do ano, em virtude das variações nas temperaturas ambientais, nos meses frios a temperatura média corpórea é em média 25°C e nos meses quentes do ano é em torno de 30°C (Campos et al., 2003). O objetivo dessa Circular Técnica é avaliar os efeitos da interação social e do estado reprodutivo no comportamento de termorregulação do jacaré-do-Pantanal. 650 $aReprodução 653 $aComportamento 653 $aJacaré-do-Pantanal 700 1 $aCOUTINHO, M. E. 700 1 $aMAGNUSSON, W.
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