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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
17/12/2008 |
Data da última atualização: |
13/01/2009 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SOUZA, E. H. de; SANTOS-SEREJO, J. A. dos; SOUZA, F. V. D.; SOARES, T. L.; SILVA, S. de O. e; COSTA, M. A. P. de C. |
Afiliação: |
Everton Hilo de Souza, UFRB; Janay Almeida dos Santos-Serejo, CNPMF; Fernanda Vidigal Duarte Souza, CNPMF; Taliane Leila Soares, UFRB; Sebastião de Oliveira e Silva, CNPMF; Maria Angélica Pereira de Carvalho Costa, UFRB. |
Título: |
Variabilidade genética em Musa balbisiana. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS, 2., 2008, Brasília, DF. Anais... Brasília, DF: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, 2008. p. 269. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A espécie Musa balbisiana grupo genômico BB, face à exuberância, beleza, diversidade de cores e formas das inflorescências masculinas, destaca-se como planta de grande potencial ornamental. A caracterização morfológica é essencial para o desenvolvimento de programas de melhoramento. O objetivo do trabalho foi caracterizar morfologicamente as bananeiras diplóides do grupo genômico BB para uso em cruzamentos voltados para uso ornamental. As caracterísiticas avaliadas foram: altura da planta; diâmetro do pseudocaule; número médio de pencas; número médio de frutos por penca; comprimento e diâmetro dos frutos; comprimento, diâmetro, forma e coloração do coração e forma do ápice do coração em sete genótipos BB de bananeira: Musa balbisiana, BB-França, BB-IAC, BB-Panamá, Butuham, Piraí e Diplóide da Bélgica). Todos os genótipos apresentaram altura acima de 2,5 m chegando até 3,6 m para a Butuham. O pseudocaule é esverdeado com manchas de antocianina e diâmetro variando de 10,1 cm para 'Piraí' e 23 cm para os genótipos BB-IAC, Butuham e Diplóide da Bélgica. O número de pencas por cacho variou de 4 para 'Butuham' e 'Musa balbisiana' e 7 para 'BB-IAC', 'BB-Panamá' e 'Diplóide da Bélgica'. Os frutos da BB-Panamá não apresentam ápice e medem em média 10,5 c de comprimento e 5,0 cm de diâmetro. Os maiores frutos foram observados no genótipo Diplóide da Bélgica com comprimento médio de 15,2 cm e diâmetro de 5 cm, além da presença bem acentuada de quinas. Os menores frutos foram observados em 'BB-França' com comprimento médio de 6,3 cm e diâmetro de 4,1 cm, dando um aspecto de frutos quase redondos. O coração apresenta um aspecto bastante atraente pela abertura de três ou mais brácteas por vez, além de apresentar coloração em tons de vermelho-escuro bastante atraentes e com grande concentração de cera. Para os acessos BB-Panamá e Piraí o coração é de forma delgada e os demais acessos de forma truncada, com comprimento médio de 16 cm e diâmetro de 6 cm. Os descritores morfológicos permitiram identificar variabilidade entre os genótipos estudados. MenosA espécie Musa balbisiana grupo genômico BB, face à exuberância, beleza, diversidade de cores e formas das inflorescências masculinas, destaca-se como planta de grande potencial ornamental. A caracterização morfológica é essencial para o desenvolvimento de programas de melhoramento. O objetivo do trabalho foi caracterizar morfologicamente as bananeiras diplóides do grupo genômico BB para uso em cruzamentos voltados para uso ornamental. As caracterísiticas avaliadas foram: altura da planta; diâmetro do pseudocaule; número médio de pencas; número médio de frutos por penca; comprimento e diâmetro dos frutos; comprimento, diâmetro, forma e coloração do coração e forma do ápice do coração em sete genótipos BB de bananeira: Musa balbisiana, BB-França, BB-IAC, BB-Panamá, Butuham, Piraí e Diplóide da Bélgica). Todos os genótipos apresentaram altura acima de 2,5 m chegando até 3,6 m para a Butuham. O pseudocaule é esverdeado com manchas de antocianina e diâmetro variando de 10,1 cm para 'Piraí' e 23 cm para os genótipos BB-IAC, Butuham e Diplóide da Bélgica. O número de pencas por cacho variou de 4 para 'Butuham' e 'Musa balbisiana' e 7 para 'BB-IAC', 'BB-Panamá' e 'Diplóide da Bélgica'. Os frutos da BB-Panamá não apresentam ápice e medem em média 10,5 c de comprimento e 5,0 cm de diâmetro. Os maiores frutos foram observados no genótipo Diplóide da Bélgica com comprimento médio de 15,2 cm e diâmetro de 5 cm, além da presença bem acentuada de quinas. Os menores frutos foram observados... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Diplóide; Melhoramento genetico. |
Thesagro: |
Banana. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02830naa a2200217 a 4500 001 1645406 005 2009-01-13 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSOUZA, E. H. de 245 $aVariabilidade genética em Musa balbisiana. 260 $c2008 520 $aA espécie Musa balbisiana grupo genômico BB, face à exuberância, beleza, diversidade de cores e formas das inflorescências masculinas, destaca-se como planta de grande potencial ornamental. A caracterização morfológica é essencial para o desenvolvimento de programas de melhoramento. O objetivo do trabalho foi caracterizar morfologicamente as bananeiras diplóides do grupo genômico BB para uso em cruzamentos voltados para uso ornamental. As caracterísiticas avaliadas foram: altura da planta; diâmetro do pseudocaule; número médio de pencas; número médio de frutos por penca; comprimento e diâmetro dos frutos; comprimento, diâmetro, forma e coloração do coração e forma do ápice do coração em sete genótipos BB de bananeira: Musa balbisiana, BB-França, BB-IAC, BB-Panamá, Butuham, Piraí e Diplóide da Bélgica). Todos os genótipos apresentaram altura acima de 2,5 m chegando até 3,6 m para a Butuham. O pseudocaule é esverdeado com manchas de antocianina e diâmetro variando de 10,1 cm para 'Piraí' e 23 cm para os genótipos BB-IAC, Butuham e Diplóide da Bélgica. O número de pencas por cacho variou de 4 para 'Butuham' e 'Musa balbisiana' e 7 para 'BB-IAC', 'BB-Panamá' e 'Diplóide da Bélgica'. Os frutos da BB-Panamá não apresentam ápice e medem em média 10,5 c de comprimento e 5,0 cm de diâmetro. Os maiores frutos foram observados no genótipo Diplóide da Bélgica com comprimento médio de 15,2 cm e diâmetro de 5 cm, além da presença bem acentuada de quinas. Os menores frutos foram observados em 'BB-França' com comprimento médio de 6,3 cm e diâmetro de 4,1 cm, dando um aspecto de frutos quase redondos. O coração apresenta um aspecto bastante atraente pela abertura de três ou mais brácteas por vez, além de apresentar coloração em tons de vermelho-escuro bastante atraentes e com grande concentração de cera. Para os acessos BB-Panamá e Piraí o coração é de forma delgada e os demais acessos de forma truncada, com comprimento médio de 16 cm e diâmetro de 6 cm. Os descritores morfológicos permitiram identificar variabilidade entre os genótipos estudados. 650 $aBanana 653 $aDiplóide 653 $aMelhoramento genetico 700 1 $aSANTOS-SEREJO, J. A. dos 700 1 $aSOUZA, F. V. D. 700 1 $aSOARES, T. L. 700 1 $aSILVA, S. de O. e 700 1 $aCOSTA, M. A. P. de C. 773 $tIn: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS, 2., 2008, Brasília, DF. Anais... Brasília, DF: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, 2008. p. 269.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
02/12/2016 |
Data da última atualização: |
02/12/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 2 |
Autoria: |
PADUA, J. M. V.; DIAS, K. O. das G.; PASTINA, M. M.; SOUZA, J. C. de; QUEIROZ, V. A. V.; COSTA, R. V. da; SILVA, M. B. P. da; RIBEIRO, C. A. G.; GUIMARAES, C. T.; GEZAN, S. A.; GUIMARAES, L. J. M. |
Afiliação: |
José Maria Villela Pádua, Companhia Souza Cruz; Kaio Olímpio das Graças Dias, Universidade Federal de Lavras; MARIA MARTA PASTINA, CNPMS; João Cândido de Souza, Universidade Federal de Lavras; VALERIA APARECIDA VIEIRA QUEIROZ, CNPMS; RODRIGO VERAS DA COSTA, CNPMS; Maria Beatriz Pereira da Silva, Universidade Federal de Lavras; Carlos Alexandre Gomes Ribeiro, Universidade Federal de Viçosa; CLAUDIA TEIXEIRA GUIMARAES, CNPMS; Salvador Alejandro Gezan, Universidade da Florida; LAURO JOSE MOREIRA GUIMARAES, CNPMS. |
Título: |
A multi-environment trials diallel analysis provides insights on the inheritance of fumonisin contamination resistance in tropical maize. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Euphytica, Dordrecht, v. 211, n. 3, p. 277-285, 2016 |
DOI: |
10.1007/s10681-016-1722-2 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
In maize, the fungi that cause Fusarium ear rot result not only in decreased grain yield and quality, but also grain contamination by fumonisin. This study investigated the inheritance of fumonisin contamination resistance (FCR) in tropical maize, based on a multi-environment trials diallel analysis via mixed models. For this purpose, based on 13 inbred lines, single-cross hybrids were created and assessed in three environments. A mixed model diallel joint analysis across environments was performed, considering the existence of environment-specific variances and correlations between pairs of environments for general combining ability (GCA) and specific combining ability (SCA) effects, and additive genomic relationship between inbred lines for the prediction of GCA and SCA. For all environments, the SCA variance had a higher magnitude than the GCA variance, indicating a predominance of the dominance effects underlying FCR in tropical maize. Moreover, the proportion of the variance among single-cross hybrids that was due to GCA varied from 16 to 22 % across environments, suggesting that SCA is important to predict the hybrids performance. Through modeling variance?covariance structures for GCA and SCA, it was possible to observe that the GCA effects were stable, where as the SCA effects were specific for each environment. Therefore, these results suggest that the selection of the best parents for the development of new inbred lines can be carried out through the average performance across the evaluated environments. Due to the importance of SCA effects and their complex interaction with environments, the selection of superior hybrids should be performed into specific environments. MenosIn maize, the fungi that cause Fusarium ear rot result not only in decreased grain yield and quality, but also grain contamination by fumonisin. This study investigated the inheritance of fumonisin contamination resistance (FCR) in tropical maize, based on a multi-environment trials diallel analysis via mixed models. For this purpose, based on 13 inbred lines, single-cross hybrids were created and assessed in three environments. A mixed model diallel joint analysis across environments was performed, considering the existence of environment-specific variances and correlations between pairs of environments for general combining ability (GCA) and specific combining ability (SCA) effects, and additive genomic relationship between inbred lines for the prediction of GCA and SCA. For all environments, the SCA variance had a higher magnitude than the GCA variance, indicating a predominance of the dominance effects underlying FCR in tropical maize. Moreover, the proportion of the variance among single-cross hybrids that was due to GCA varied from 16 to 22 % across environments, suggesting that SCA is important to predict the hybrids performance. Through modeling variance?covariance structures for GCA and SCA, it was possible to observe that the GCA effects were stable, where as the SCA effects were specific for each environment. Therefore, these results suggest that the selection of the best parents for the development of new inbred lines can be carried out through the average perfor... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Fumonisina. |
Thesagro: |
Contaminação; Híbrido; Milho. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
LEADER 02628naa a2200301 a 4500 001 2057816 005 2016-12-02 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.1007/s10681-016-1722-2$2DOI 100 1 $aPADUA, J. M. V. 245 $aA multi-environment trials diallel analysis provides insights on the inheritance of fumonisin contamination resistance in tropical maize.$h[electronic resource] 260 $c2016 520 $aIn maize, the fungi that cause Fusarium ear rot result not only in decreased grain yield and quality, but also grain contamination by fumonisin. This study investigated the inheritance of fumonisin contamination resistance (FCR) in tropical maize, based on a multi-environment trials diallel analysis via mixed models. For this purpose, based on 13 inbred lines, single-cross hybrids were created and assessed in three environments. A mixed model diallel joint analysis across environments was performed, considering the existence of environment-specific variances and correlations between pairs of environments for general combining ability (GCA) and specific combining ability (SCA) effects, and additive genomic relationship between inbred lines for the prediction of GCA and SCA. For all environments, the SCA variance had a higher magnitude than the GCA variance, indicating a predominance of the dominance effects underlying FCR in tropical maize. Moreover, the proportion of the variance among single-cross hybrids that was due to GCA varied from 16 to 22 % across environments, suggesting that SCA is important to predict the hybrids performance. Through modeling variance?covariance structures for GCA and SCA, it was possible to observe that the GCA effects were stable, where as the SCA effects were specific for each environment. Therefore, these results suggest that the selection of the best parents for the development of new inbred lines can be carried out through the average performance across the evaluated environments. Due to the importance of SCA effects and their complex interaction with environments, the selection of superior hybrids should be performed into specific environments. 650 $aContaminação 650 $aHíbrido 650 $aMilho 653 $aFumonisina 700 1 $aDIAS, K. O. das G. 700 1 $aPASTINA, M. M. 700 1 $aSOUZA, J. C. de 700 1 $aQUEIROZ, V. A. V. 700 1 $aCOSTA, R. V. da 700 1 $aSILVA, M. B. P. da 700 1 $aRIBEIRO, C. A. G. 700 1 $aGUIMARAES, C. T. 700 1 $aGEZAN, S. A. 700 1 $aGUIMARAES, L. J. M. 773 $tEuphytica, Dordrecht$gv. 211, n. 3, p. 277-285, 2016
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