|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril; Embrapa Solos. |
Data corrente: |
14/01/2019 |
Data da última atualização: |
19/08/2019 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
BEHLING, M.; FERREIRA, A.; FARIAS, J. B.; CAMARGO, D.; PEREIRA, M. C.; SILVEIRA, J. G. da; TSUKAMOTO FILHO, A. de A. de; BRANDANI, C. B.; GONÇALVES, J. L. de M.; BOUILLET, J.-P. D.; LACLAU, J.-P.; RODRIGUES, R. de A. R.; MATOS, E. da S. |
Afiliação: |
MAUREL BEHLING, CPAMT; ANDERSON FERREIRA, CPAMT; JAQUELINE BENTO FARIAS, COLABORADORA DO CPAMT, Sinop, MT; DIEGO CAMARGO, COLABORADOR DO CPAMT, Sinop, MT; MURILO CAMPOS PEREIRA, COLABORADOR DO CPAMT, Sinop, MT; JÚLIA GRAZIELA DA SILVEIRA, UFV, Viçosa, MG; ANTONIO DE ARRUDA DE TSUKAMOTO FILHO, UFMT, Cuiaba, MT; CAROLINA BRAGA BRANDANI, UNIVERSITY OF FLORIDA, ONA, EUA; JOSÉ LEONARDO DE MORAES GONÇALVES, USP-ESALQ, Piracicaba, SP; JEAN-PIERRE DANIEL BOUILLET, CIRAD, Montpellier, FRA; JEAN-PAUL LACLAU, CIRAD, Montpellier, FRA; RENATO DE ARAGAO RIBEIRO RODRIGUES, CNPS; EDUARDO DA SILVA MATOS, SIRE. |
Título: |
Plantio misto de eucalipto e acácia em área de transição entre os biomas Cerrado e Floresta Amazônica. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: FARIAS NETO, A. L. de; NASCIMENTO, A. F. do; ROSSONI, A. L.; MAGALHÃES, C. A. de S.; ITUASSU, D. R.; HOOGERHEIDE, E. S. S.; IKEDA, F. S.; FERNANDES JUNIOR, F.; FARIA, G. R.; ISERNHAGEN, I.; VENDRUSCULO, L. G.; MORALES, M. M.; CARNEVALLI, R. A. (Ed.). Embrapa Agrossilvipastoril: primeiras contribuições para o desenvolvimento de uma agropecuária sustentável. Brasília, DF: Embrapa, 2019. pt. 6, cap. 9, p. 427-435. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As plantações florestais estão em constante crescimento, sendo que hoje o cultivo de eucalipto ocupa uma área em torno de sete milhões de hectares no mundo, dos quais mais da metade está plantada no Brasil (FAO, 2012). Nesse contexto, o estado de Mato Grosso possui grande potencial para o reflorestamento de eucalipto e para reduzir a pressão sobre suas florestas nativas. A floresta plantada, principalmente eucalipto, destaca-se como alternativa na geração de produtos madeiráveis, como lenha, carvão vegetal, madeiras tratadas (postes, mourões, estacas, dentre outros), painéis de madeira e também não madeireiros, como essências oleaginosas e mel. No entanto, o aumento sustentável da produção por área e por unidade de árvore manejada no povoamento é claramente necessário para enfrentar a demanda de mercado em médio e longo prazos. Apesar do potencial que possui, nas propriedades rurais de Mato Grosso o plantio de árvores geralmente é deixado em segundo plano, para não ocupar áreas destinadas à agricultura ou pecuária e, quando são plantadas, ocupam áreas menos nobres, como aquelas com fertilidade baixa ou que apresentam algum impedimento à mecanização. Nessas áreas, a deficiência nutricional, sobretudo de nitrogênio (N) e fósforo (P), é um dos principais fatores limitantes ao crescimento das árvores (FAO, 1998). Também deve ser considerado que as curtas rotações realizadas em plantações comerciais de eucalipto promovem a exportação de grandes quantidades de nutrientes, em particular de N. As perdas pelo solo ao longo das rotações devem ser compensadas para manter a fertilidade em longo prazo (Gonçalves et al., 2008). A reposição do N exportado com a colheita da biomassa por meio da fertilização mineral é onerosa, o que pode inviabilizá-la, podendo comprometer futuras rotações das plantações (Laclau et al., 2005). MenosAs plantações florestais estão em constante crescimento, sendo que hoje o cultivo de eucalipto ocupa uma área em torno de sete milhões de hectares no mundo, dos quais mais da metade está plantada no Brasil (FAO, 2012). Nesse contexto, o estado de Mato Grosso possui grande potencial para o reflorestamento de eucalipto e para reduzir a pressão sobre suas florestas nativas. A floresta plantada, principalmente eucalipto, destaca-se como alternativa na geração de produtos madeiráveis, como lenha, carvão vegetal, madeiras tratadas (postes, mourões, estacas, dentre outros), painéis de madeira e também não madeireiros, como essências oleaginosas e mel. No entanto, o aumento sustentável da produção por área e por unidade de árvore manejada no povoamento é claramente necessário para enfrentar a demanda de mercado em médio e longo prazos. Apesar do potencial que possui, nas propriedades rurais de Mato Grosso o plantio de árvores geralmente é deixado em segundo plano, para não ocupar áreas destinadas à agricultura ou pecuária e, quando são plantadas, ocupam áreas menos nobres, como aquelas com fertilidade baixa ou que apresentam algum impedimento à mecanização. Nessas áreas, a deficiência nutricional, sobretudo de nitrogênio (N) e fósforo (P), é um dos principais fatores limitantes ao crescimento das árvores (FAO, 1998). Também deve ser considerado que as curtas rotações realizadas em plantações comerciais de eucalipto promovem a exportação de grandes quantidades de nutrientes, em parti... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Bioma cerrado; Bioma da floresta amazonica; Mato Grosso; Plantio florestal; Plantio misto; Plantio Puro; Sinop-MT. |
Thesagro: |
Acácia; Cerrado; Eucalipto; Floresta Nativa; Plantio; Serapilheira. |
Thesaurus Nal: |
Acacia mangium; Eucalyptus; Plantations. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/200575/1/2019-cpamt-agrossilvipastoril-part-6-cap-9-plantio-misto-eucalipto-acacia-transicao-cerrado-amazonia-p-427-435.pdf
|
Marc: |
LEADER 03549naa a2200457 a 4500 001 2104026 005 2019-08-19 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBEHLING, M. 245 $aPlantio misto de eucalipto e acácia em área de transição entre os biomas Cerrado e Floresta Amazônica.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aAs plantações florestais estão em constante crescimento, sendo que hoje o cultivo de eucalipto ocupa uma área em torno de sete milhões de hectares no mundo, dos quais mais da metade está plantada no Brasil (FAO, 2012). Nesse contexto, o estado de Mato Grosso possui grande potencial para o reflorestamento de eucalipto e para reduzir a pressão sobre suas florestas nativas. A floresta plantada, principalmente eucalipto, destaca-se como alternativa na geração de produtos madeiráveis, como lenha, carvão vegetal, madeiras tratadas (postes, mourões, estacas, dentre outros), painéis de madeira e também não madeireiros, como essências oleaginosas e mel. No entanto, o aumento sustentável da produção por área e por unidade de árvore manejada no povoamento é claramente necessário para enfrentar a demanda de mercado em médio e longo prazos. Apesar do potencial que possui, nas propriedades rurais de Mato Grosso o plantio de árvores geralmente é deixado em segundo plano, para não ocupar áreas destinadas à agricultura ou pecuária e, quando são plantadas, ocupam áreas menos nobres, como aquelas com fertilidade baixa ou que apresentam algum impedimento à mecanização. Nessas áreas, a deficiência nutricional, sobretudo de nitrogênio (N) e fósforo (P), é um dos principais fatores limitantes ao crescimento das árvores (FAO, 1998). Também deve ser considerado que as curtas rotações realizadas em plantações comerciais de eucalipto promovem a exportação de grandes quantidades de nutrientes, em particular de N. As perdas pelo solo ao longo das rotações devem ser compensadas para manter a fertilidade em longo prazo (Gonçalves et al., 2008). A reposição do N exportado com a colheita da biomassa por meio da fertilização mineral é onerosa, o que pode inviabilizá-la, podendo comprometer futuras rotações das plantações (Laclau et al., 2005). 650 $aAcacia mangium 650 $aEucalyptus 650 $aPlantations 650 $aAcácia 650 $aCerrado 650 $aEucalipto 650 $aFloresta Nativa 650 $aPlantio 650 $aSerapilheira 653 $aBioma cerrado 653 $aBioma da floresta amazonica 653 $aMato Grosso 653 $aPlantio florestal 653 $aPlantio misto 653 $aPlantio Puro 653 $aSinop-MT 700 1 $aFERREIRA, A. 700 1 $aFARIAS, J. B. 700 1 $aCAMARGO, D. 700 1 $aPEREIRA, M. C. 700 1 $aSILVEIRA, J. G. da 700 1 $aTSUKAMOTO FILHO, A. de A. de 700 1 $aBRANDANI, C. B. 700 1 $aGONÇALVES, J. L. de M. 700 1 $aBOUILLET, J.-P. D. 700 1 $aLACLAU, J.-P. 700 1 $aRODRIGUES, R. de A. R. 700 1 $aMATOS, E. da S. 773 $tIn: FARIAS NETO, A. L. de; NASCIMENTO, A. F. do; ROSSONI, A. L.; MAGALHÃES, C. A. de S.; ITUASSU, D. R.; HOOGERHEIDE, E. S. S.; IKEDA, F. S.; FERNANDES JUNIOR, F.; FARIA, G. R.; ISERNHAGEN, I.; VENDRUSCULO, L. G.; MORALES, M. M.; CARNEVALLI, R. A. (Ed.). Embrapa Agrossilvipastoril: primeiras contribuições para o desenvolvimento de uma agropecuária sustentável. Brasília, DF: Embrapa, 2019. pt. 6, cap. 9, p. 427-435.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá. |
Data corrente: |
20/12/2007 |
Data da última atualização: |
13/10/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo de Divulgação na Mídia |
Autoria: |
COSTA, N. de L. |
Afiliação: |
NEWTON DE LUCENA COSTA, CPAF-AP. |
Título: |
Manejo da mandioca para a produção de forragem. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
ClicNews, 15 jan. 2007. |
Páginas: |
3 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A parte aérea da mandioca corresponde a toda porção da planta acima do solo. No entanto, para a alimentação animal, considera-se como aproveitável o terço superior, mais enfolhado e, consequentemente, mais rico sob o ponto de vista nutricional. No manejo da mandioca para a produção de forragem, a variedade e/ou cultivar, a altura e a freqüência da poda são os fatores que mais afetam a produtividade e a composição química da parte aérea, os quais refletem diretamente na produção de raízes... |
Palavras-Chave: |
Manejo de mandioca. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://www.clicnews.com.br/agropecuaria/view.htm?id=55542
|
Marc: |
LEADER 00868naa a2200145 a 4500 001 1350603 005 2022-10-13 008 2007 bl --- 0-- u #d 100 1 $aCOSTA, N. de L. 245 $aManejo da mandioca para a produção de forragem. 260 $c2007 300 $a3 p. 520 $aA parte aérea da mandioca corresponde a toda porção da planta acima do solo. No entanto, para a alimentação animal, considera-se como aproveitável o terço superior, mais enfolhado e, consequentemente, mais rico sob o ponto de vista nutricional. No manejo da mandioca para a produção de forragem, a variedade e/ou cultivar, a altura e a freqüência da poda são os fatores que mais afetam a produtividade e a composição química da parte aérea, os quais refletem diretamente na produção de raízes... 653 $aManejo de mandioca 773 $tClicNews, 15 jan. 2007.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Amapá (CPAF-AP) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|